Na Republica de Santa Maria

Um conto erótico de AxelBala
Categoria: Heterossexual
Contém 2009 palavras
Data: 14/06/2016 10:46:51

Tentarei escrever algumas linhas sobre algumas experiências da Faculdade ainda povoam minha mente nos momentos sós e de algumas punhetas homéricas as quais eu ainda dedico às queridas amigas que foram atrizes principais.

Há muito tempo, morei em Santa Maria, - RS, fiz curso técnico e acabei ficando para concluir o superior, pois a cidade é muito convidativa, festeira e jovial. Palco predileto para estes simples contos que vos narro agora.

Sempre fui muito tímido e na infância tive problemas com obesidade, o que sempre me deixou inseguro diante das gatinhas, mas logo chegando a puberdade, fui me transformando, em algo que eu não percebia ao olhar no espelho, mas para meu espanto, as mulheres começaram a cobiçar. Sou loiro, cabelos castanhos claros e olhos azuis como duas safiras. Nunca tive grana a vontade, mas tive muita sorte com mulheres bonitas e inteligentes.

Numa certa data, Conheci Cristine, uma ruiva, de cabelos alaranjados e cacheados, linda, que só depois descobri que os outros pelos também são iguais.

Morávamos em uma república de seis caras, estudantes e bagunceiros, rsrsrsrsr, eram só dois quartos , então três em cada, o que fazia altas confusões nos revezamentos para namorar.

Cristine era muito meiga, alemoa, de criação firme e de bons costumes, nos conhecemos por meio de outras amigas estudantes que moravam no mesmo prédio, mas na mesma noite que me ofereci para levá-la em casa rolou um beijo já na esquina. Senti que Cris tremeu e gelou as mãos na hora, não sei se era tesão ou medo. Mas nessa noite, namoramos abraçados até as seis da manhã.

Minha timidez dava muita segurança a ela, que me falou que era virgem, mas queria que eu fosse seu homen.

Marcamos nos ver a noite em minha república, a qual já havia até solicitado minha noite a sós no quarto. Chegado a hora, e eu tremendo de ansiedade, quando notei que ela estava mais ainda. Mas na porta já nos encontramos nos beijando, num magia de tesão e cumplicidade. Sentia que Cris me queria muito, mas tinha medos. Chegando ao quarto, deitamos em minha cama, beijos e toques aumentaram nosso calor, sentia seu suor escorrendo, em pleno inverno gaúcho. Lentamente tirei sua blusa, e a abracei por cima de mim, nos beijando intensamente. Quando baixei minha cabeça, para chupar seus lindos peitinhos virginais, Cris teve um orgasmo forte, e começou a chorar comovida com a chupada. Ela tremia de tesão. Nunca imaginei uma cena destas, mas fui apalpando suas cochas, até chegar ao seu montinho alaranjado. Estava todo ensopado. Ela pegou meu pau em sua boca, sem experiência nenhuma, mas me deixou louco. Como num pulo, deixei-a deitada confortável e aproximei minha caceta de sua xaninha, já toda gosadinha. Ela, já tinha recobrado toda excitação, então, puxou-me para dentro de sua racha, como se fosse uma manteiga. Entrou muito fácil, e estava muito gostoso, então fodemos forte, até eu gosar como louco.

Após esse dia começamos a namorar freqüente, por uns seis meses, até que de surpresa, cheguei um dia em sua casa. Notei uma ninfa loira, de olhos castanhos e cabelo amarrado em coque na cabeça, tava de sainha colegial sentada no sofá estudando apostilas pré-vestibular. Perguntei por Cris e ela disse que era irmã mais nova e que Cris estava no banho, pedindo que eu sentasse na poltrona, em sua frente. Ela nem se preocupou de tirar os pés do sofá, onde não pude deixar de reparar sua calcinha branca de algodão. Talvez por inocência, ela foi muito atenciosa, e ofereceu água e suco. Mas quando ela se levantou, pude ver sobre a camisetinha Hering, os seios mais lindos e bicudos que já vi em minha vida toda. Na hora meu pau subiu na bermuda e eu fiquei sem saber o que fazer. Fernanda percebeu meu embaraço e pra me deixar mais louco, fixou o olhar no meu volume. Disse, assim, vc que é namorado da Cris? Eu respondi positivo, e ela em seguida falou, adoro olhos azuis, e homens “grandes” são meus favoritos. Disse isso e deu uma olhada no meu Volume. Eu quase tive um infarto na hora, pois timidez e falta de experiência, me deixaram louco.

Cris chegou a sala e percebendo o interesse de Fernanda, mandou-a estudar em seu quarto. Namoramos no sofá, bem gostoso e fui embora pra minha casa louco com a imagen da irmã de dezenove anos que Cris nunca tinha me contado.

Cris já cursava artes cênicas e era bem competente, só na cama que deixava a desejar.

Dizem que quando o diabo atenta, ele não vem à prestação. Fernanda, há dias mudou seu roteiro de saída do cursinho para passar em frente ao nosso apê/republica, que era no térreo e os caras que moravam comigo ficavam sentados todos os dias no murinho, esperando a saída das escolas próximas.

Todos meus amigos queriam pegar Fernandinha, pois ela era muito sexy, até seu andar provocava ereções na galera.

Ela passava e ignorava meus amigos, apenas dava um oizinho pra min e seguia em sua marcha majestosa. Nessa época, estudantes usavam sainhas plissadas e meiôes longos, deixando apenas a parte mediana das coxas lizas e saborosas a mostra. Fernanda não sabia de sua gostosura e beleza, mas eu enlouquecia com ela.

Certo dia, estava só eu, sentado ao muro, esperando a saída das escolas, rsrsrsrs. Quando vejo, Fernanda vem na calçada naquele seu trote voluptuoso, a sainha ao sabor do vento, e uma camisetinha Hering, se segurando para não rasgar com seus bicos grandes e auréolas inchadas de seus peitos. Eu suava de tesão por ela, mas me continha pelo meu namoro com Cris.

Cumprimentou-me e começamos a bater um papinho bobo sobre química e física. Ela estava radiante e bem sorridente para mim. Pediu para beber um copo de água. Fiquei meio receoso, mas pensei com a cabeça de baixo, e chamei-a para entrar para beber.

Já na cozinha, Fernanda largou suas apostilas sobre a mesa, e pude ver suas tetinhas eriçadas, objetos de meu sonhos e punhetas.

Servi-lhe a água, ela tomou um gole, e de supetão falou comigo:

Cris me falou que você comeu o cabacinho dela, verdade? Ela ainda disse que seu pau, quando duro, é lindo e grosso?

Quase me engasguei na hora, mas olhei em seus olhos e percebi o desejo ardendo, e que rolava um aroma de tesão no ar.

Respondi quase engasgando, que a gente havia transado sim, e que sua irmã gostava mesmo. Então, Fernanda quase nem deixou eu terminar e disse me interrompendo: Noite passada eu vi você comendo ela no sofá la em casa e fiquei louca de vontade de pegar seu pau em minha mão, sentir se aquilo era de verdade mesmo. Eu gelei com aquela vozinha fina me derrubando assim com essa franqueza toda. As meninas no sul são criadas dentro da moral e bom costume, e eu acreditava nisso. Fernanda era alta, cabelos escuros, pernas bem torneadas e pele branquinha, típico de descendentes Italianos que povoam essa região. Em segundos, corri os olhos por cada milímetro de seu corpo e isso me deu muita tesão.

Não deixando eu viajar muito, ela toma mais um gole de água e me pede de um jeitinho bem manhoso:

O Ju, quero sentir essa tua pica em mim também, quero gozar como tu faz na Cris, ela chega a chorar cada gosada, faz em mim também? Mas é o seguinte, eu nuca dei de verdade, vai com calma ta. Já me masturbei muitas vezes te imaginado com esse trabucão me invadindo.

Eu já meio inebriado de tesão, abracei Fernanda, apertei ela no meu peito dizendo que também a desejava desde o dia de sua chegada a casa da irmâ. Aqueles peitos duros, roçando sobre o meu, fizeram com que eu desse um grande beijo demorado nela. Fui correspondido na mesma medida. Ela já havia notado meu volume sob a bermuda, e esfregava seu ventre contra meu pau.

Puxei sua blusa para cima e vi aquela perfeição, bicos duros e auréolas inchadas e rosadas, bem apontados para cima. Sem culpa, comecei a chupar carinhosamente suas tetas e ela corou seu rosto pálido e me afastou de seu corpo.

Me puxou pelo braço e fomos ao meu quarto, eu fui atrás, notando que sua bunda era linda e arredondadinha, jogando sua saia para cima como um leque.

Tranquei a porta e começamos a nos beijar bem gostoso, quando ela me olha e fala. Me ensina a chupar ele. Ele é lindo e eu quero provar.

Imediatamente puxei meu pau pra fora das calças. Ela suspirou quando a viu. Ele não é comprido, mas é muito grosso, assustando Fernanda na primeira impressão.

Pedi que ela ajoelhasse diante de mim e me pegasse, disse a ela, que deveria chupar minha rola com carinho, como um beijo apaixonado.

Então ela já sedenta, primeiro passou a língua na cabeça, tipo provando, então abraçou o chapeletão em um longo beijo de língua em minha glande.

Segurei o gozo, e ela percebendo a rigidez e as veias saltadas, chupou e engolia centímetro por centímetro de meu caralho. Percebia em seu rosto sua felicidade com a boca cheia de nervos.

Antes que eu não conseguisse mais segurar, levantei Fernandinha e beijei sua boca gostosa, deitei-a em minha cama, e com carinho comecei tirar sua roupa.

Primeiro a blusa, chupando aquele par de seios digno de capa de revista, depois puxei sua sainha. Ela vestia calcinhas de algodão, branquinhas, com o Desenho do Piu Piu bem na frente. Comecei a lamber suas coxas lisas e brancas. Abri suas pernas rapidamente com uma das mãos e comecei a passar a língua em suas virilhas, sem encostar naquela xaninha perfeita, que essas alturas já derramava seu melzinho. Cada vez que passava a língua na dobrinha da virilha, ela tremia toda e arrancava meus cabelos.

Ela tava louquinha e já devia ter gosado umas duas vezes, quando eu parei em sua frente, em meio suas pernas. Segurei minha rola na mão e mostrando pra Fernanda. Sério, do tipo fazendo charme, perguntei se era isso mesmo que ela queria.

Fernanda com a voz rouca e já quase desfigurada de prazer me disse:

Põe esse cacetão em mim, eu já não agüento mais essa tortura Ju, me come, por favor. Então eu pincelo a cabeça já bem inchada em seu grelo até a portinha do cusinho rosado. Eu tava louco de tesão, meu pau já latejava e acho que tava maior do que nunca pela pressão do sangue.

Dei uma boa chupada na xana de Fernanda, ela urrava de prazer em cada beijo que dava em seus lábios carnudos. Eu adoro particularmente bocetinha com pelos fartos, mas bem cuidados, e ela era o modelo de perfeição.

Botei a camisinha com dificuldade devido a grossura de meu cacete, e sem me afastar dela, fui encostando em sua xana. Ela implorava, mas ao sentir o calibre, segurou forte em meus braços e me pediu calma. Deixei a cabeça repousada na entrada, deitei sobre seu corpo, sentindo seus seios. Ela me abraçou e desatou a chorar. Fiquei sem jeito até ela me sussurrar em meu ouvido: Bota amor, bota esse seu cacete, bem devagar em mim.

Enfia tudo até o talo. Não neguei suas ordens, e a cabeçorra foi escorregando pra dentro daquela gruta morna. Ela estava muito excitada e não senti nenhuma rejeição, apesar de Fernanda gemer de dor por uns instantes.

Quando notei, estava atolado todo naquela xana linda. Ela me beija de imediato e eu começo a bombear, com carinho, mas com força. Fe se contorcia de tesão e dor, não demorando a gosar. Ela tava tão lubrificada que nem notei o rompimento de seu cabacinho. Ela realmente queria minha rola, pois também não recuou. Senti sua xana mordiscando meu pau e não agüentei. Jorrei como um hidrante minha gala quente naquela bocetinha fogosa. Ela sentiu meu fluxo e abriu mais as pernas na hora e falou: Goza Ju querido, goza na tua fêmea.

Caso tenham gostado desse, comentem pois tenho mais dois a serem publicados e espero a colaboração de vocês.

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