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Um conto erótico de Putinho Da Familia
Categoria: Homossexual
Contém 1030 palavras
Data: 02/06/2016 03:19:39
Última revisão: 11/06/2022 03:31:56

Boa noite, galera! Me chamo Igor e vivo numa cidade vizinha a Recife e hoje resolvi contar uma história que vem acontecendo desde 2003 quando tinha 13 anos e atualmente tenho 34.Trata-se de uma história verídica.

Desde criança me senti atraído por homens, mas só aos 15 anos foi que me entendi como gay. Sempre fui muito discreto e sem trejeitos, fato que contribuiu para que ninguém nunca desconfiasse da minha homossexualidade. No ano de 2003, passei a frequentar mais a casa da minha avó paterna (já frequentava bastante antes, mas nesse ano em especifico a assiduidade aumentou). Espera sempre pelos finais de semana e feriados para que junto com meu irmão e meus 9 primos (4 primos e 5 primas), nos reuníssemos na casa dessa minha avó para fazer aquela farra, todos tinham a mesma faixa de idade, dos 12 aos 16.

Num desses finais de semana, estávamos brincando de Pic-esconde, enquanto meu irmão contava, todos correram cada um para um lado, apenas Beto, meu primo, e eu, corremos para um matagal por trás da casa da minha avó. Enquanto estávamos lá aguardando, Beto vira e me fala:

- Puta que pariu! Bateu uma dor de barriga da porra agora, acho que vou sair para ir no banheiro.

- Que frescura é essa? Caga aí mesmo no mato, cara.

Beto, sem cerimônia alguma, baixou a bermuda junto com a cueca e agachou para fazer suas necessidades. Eu nunca havia olhado Beto com outros olhos, mas depois daquela visão me fez estremecer dos pés a cabeça, tudo mudou a partir daquele dia. O pau dele mole, devia ter em torno dos 15cm e grosso. Desde desse dia, passei a desejar aquele pau na minha boca ou até mesmo rasgando o meu cabaço. Perdi as contas de quanta punhetas bati pensando naquele pau suculento.

Os dias foram se passando e eu contava os dias para que pudéssemos ir novamente para a casa da minha vó e torcer para que eu tivesse uma nova oportunidade de ao menos ver aquele pau novamente. Até que esse dia chegou:

Estávamos todos nós brincando no quintal da minha vó, até que um dos meus primos ligou uma mangueira na torneira e começou a molhar todos nós. Depois de bastante tempo nessa “farra”, Beto disse que iria se enxugar e se trocar, eu aproveitei a oportunidade e disse que também iria junto. Entramos no mesmo quarto e Beto começou a tirar a roupa, logo meu coração disparou, pois teria a oportunidade de ver novamente aquele pau tão almejado. Quando estávamos já os dois sem roupa, Beto olhou pra mim falou:

- Caramba, tu já tens bastante pentelhos, né?

Meio sem jeito, sem saber como reagir, respondi de forma seca, que “Sim”, pois não conseguia tirar o foco da visão do pau dele balançando, e ele emendou:

- Faz quanto tempo que tu já tens pentelhos?

- Uns 2 anos. – Respondi!

- Massa! - Falou ele.

Naquele momento, senti como se ele me olhasse de forma diferente, querendo criar abertura para iniciar algo, mas ao mesmo tempo fiquei sem ação e com receio de tentar algo e ele sair falando para todo mundo, acabei deixando a oportunidade passar e a conversa ficou naquilo mesmo, nos vestimos e saímos do quarto.

Depois disso, minha vontade de fuder com algum cara, só aumentou, até então, nunca tinha feito sexo com ninguém.

O banheiro casa da minha vó não tinha porta, quando íamos usar, tinha uma tabua escorada da parede que afastávamos até a entrada do banheiro para que pudesse tapar a visão de quem estivesse dentro. Mas logo em após a porta, tinham 4 degraus que levavam até o quintal, descendo esses degraus, nós ficávamos mais baixos que a porta do banheiro, permitindo assim, que tivéssemos a visão da área do chuveiro através de uma fresta que fazia entre a parte de baixo da madeira e a parede. Passei a observar meus tios enquanto tomavam banho, fingia estar brincado por ali perto da escada e sempre podia apreciar a visão dos 2 tomando banho, do João e do Roberto. Ambos, uma tipo de macho de dar agua na boca. Roberto, 27 anos, todo peludão, mas corpo em forma, uma rola média enquanto mole. Já João, tinha mais o jeito de molecão, por ser mais novo, 22 anos, corpo normal, moreno, mas com uma rola enorme ainda mole, até maior que a do Beto, mas não era tão grossa quanto a dele.

Isso virou uma rotina, sempre que estava na casa da minha vó, ficava esperando o momento em que um dos 2 entrariam no banho para ficar espiando. Em um certo sábado, estava eu acordado até altas horas, assistindo aqueles antigos Cine Privê (quem nunca? Rs), todos dormindo, então resolvi ir até o quarto de João, ele dormia apenas com um calção super folgado e roncava de tão pesado que seu sono estava, então resolvi arriscar. Fui de fininho até ele e com o coração quase saindo pela boca com medo de ser descoberto, fui colocando a mão pela perna do calcão até finalmente chegar no pau dele, peguei e fui lentamente puxando para fora pela perna mesmo, até que consegui colocar pra fora, resolvi cheirar o pau dele, mas quando ia fazer isso, ele moveu um do braços e eu quase enfartando corri novamente para a sala. Meu coração parecia a bateria de uma escola de samba, rsrs. Fingi que ia no banheiro que ficava em frente ao quarto dele para conferir se ele havia acordado e vi que não, apenas mexeu o braço, mas continuava na mesma posição em que deixei, inclusive com o pau pendurado para fora pela perna da bermuda. Resolvi continuar de onde parei, voltei lá e comecei a acariciar lentamente aquele pau enorme, cheirei e por fim, não resisti e coloquei na boca e comecei a chupar lentamente, coloquei meu pau pra fora e comecei a bater uma punheta enquanto chupava aquele pau vagarosamente, que delicia que era sentir aquela vara na minha boca. Não ficou duro, e depois de uns minutos chupando, eu gozei, então guardei o pau dele de volta dentro do calção e voltei para a sala.

Mas já esperava ansiosamente para fazer isso novamente!

Continua...

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Comentários

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Gostei muitão, também sempre soube muito bem do que gostava(e gosto), macho é tudo de bom!!!

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Não resisti. Comecei a ler, cheguei no terceiro capítulo, e voltei só pra deixar registrado aqui o quanto estou adorando! Vou favoritar todos! Ah, e te peço: Continua escrevendo e contando mais, porque tá simplesmente delicioso! Nota 10!

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Da parte onde se fala o português corretamente, Adison... Pelo que me consta, a conjugação do verbo ter na segunda pessoa do singular é a mesma no Sul e no Nordeste, ou estou errado?

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