CHOREI NO CACETE DELE 4

Um conto erótico de Cinthia
Categoria: Heterossexual
Contém 1343 palavras
Data: 12/06/2016 10:43:42

CHOREI NO CACETE DELE 4

Chorei no cacete dele 4

Eu fiquei sem reação. Apesar disso, eu disse: - Você está enganado sobre mim. Só uso roupas assim porque gosto! E ele me interrompeu rindo: - Não precisa mentir tô vendo nos seus olhos que você quer ser a minha putinha. Você não quer que eu faça com você o que fiz com a sua mãe ontem?

Fiquei imóvel, sem dizer nada, pois não sabia o que fazer me limitei a abaixar a cabeça, foi então que pegou minha mão e colocou por cima da calça dele e eu não consegui fechar a mão porque aquela tora era muito grossa.

Eu soltei e dei um passo pra trás e ele tirou o cassete pra fora da calça e ficou punhetando ele bem devagar, na minha frente enquanto a calça escorregava pelas suas pernas. Meus olhos parados olhando aquela rola enorme, grossa e com um saco muito grande também pendurado por entre as suas coxas, me deixavam ensopada de tesão. Ele vendo que eu não tirava os olhos da sua tora negra me puxou pelo braço e falou: - Coloca essa boquinha nele, vai! Chupa, lambe, beija faz o que você quiser porque ele é todinho seu!

Ajoelhei-me na frente dele acariciei mais um pouco o mastro e comecei a passar a língua na cabeçona bem devagarinho lambendo aos poucos, aquele sacão. Subi minha língua de novo e ele gemia de tezão. Fui tentando engolir o cacete dele pedacinho por pedacinho e comecei a sugar bem devagar. Sugando todo, engolindo e tirando da boca, quando chegava à cabeçona sugava com mais vontade, tirava da boca ficava olhando aquele mastro que babava de tezão, tornava a engolir, e ele dizia: - Que delicia! Como é bom fuder sua boquinha e gemia cada vez mais alto. Eu também comecei a gemer baixinho igual uma gata no cio. Ele então segurou a minha cabeça e foi fazendo um vai-e-vem com as pernas e começou a entortar os meus lábios atravessando o cacete da minha boca ora para esquerda, ora para direita.

Às vezes a cabeça do mastro dele ia até a minha garganta me provocando ânsia e ele tirava, esperava um pouquinho e depois colocava. Sentia o cacete dele todo babado da minha saliva. Por umas duas vezes eu tirei ele da minha boca e segurei com as mãos bem forte tocando uma punheta naquele negócio duro e grosso, mas da última vez ele falou: - Abre a boca e coloca-o ai! Quando acabei de engolir o que dava recebi um jato de porra tão forte que me fez engasgar e só passou quando engoli a porra dele todinha garganta abaixo. Depois ele tirou e foi esfregando sua tora negra no meu rosto deixando ele todo lambuzado de porra. Com a língua eu tentava limpar os cantos da boca, mas nos olhos, no queixo e nas bochechas tive que passar a minha mão. Falei pra ele: - Poxa! Você podia me avisar que ia gozar né? Sujou todo o meu rosto e ainda por cima a minha camiseta!

Eu já estava me levantando quando ele levou suas mãos na minha cintura me pegou de jeito, me puxando pra junto do corpo dele e falou: - Para de resmungar, putinha! Gostou da minha porra? Engoliu-a todinha? Pois vá se acostumando que eu só comecei pela tua boca! Ainda tem muito mais pra lambuzar todo esse corpinho!

Como o cacete dele tinha encostado-se às minhas coxas, agora eram elas que estavam labuzadas daquele leitinho grosso e quente. Ele arrancou a minha camiseta pela cabeça e caiu de boca nos meus peitinhos. Chupava meus peitinhos como se fosse sorvete, com muita vontade, eu já estava louca, então me contorcendo toda nas mãos e na boca dele eu falei baixinho : - Faz devagarinho, por favor! Nossa, naquela hora ele ficou com raiva, não sei por que e falou bravo segurando bem forte nos meus cabelos fazendo a minha cabeça ir pra trás e doer: - Para de ser fresca, putinha! Vou chupar você todinha aonde e do jeito que eu quiser! E pode ir arrancando esse pedacinho de pano que esta cobrindo a tua buceta e a tua bunda pra facilitar a minha vida! Assustada, mas adorando o jeito dele me tratar como se eu fosse uma vadia, fui tirando o meu minúsculo shortinho enquanto ele continuava chupando os meus peitinhos. Assim que fiquei nuazinha na frente dele o senti passar um dedo no meu reguinho todo suado enquanto chupava os meus peitinhos, neste momento uma descarga elétrica percorreu todo o meu corpo. Senti sua respiração quente no meu pescoço e sua voz firme dizendo: - Gostou né vagabinha! Hoje você é minha e não me escapa! Vou te mostrar do que a sua mãe gosta assim a filhinha aprende a gostar também!

Segurei no pescoço dele fiquei na ponta dos pés e enfiei a minha língua na sua boca, buscando um beijo naqueles lábios grossos. Ele apertava o meu corpo junto do dele e eu ia esfregando a minha xaninha nas suas pernas e naquele mastro negro. Senti que o seu cacete já estava babando de felicidade, buscando um local para se alojar. Ora entre as minhas coxas, ora na minha barriguinha e tauz. Abri as minhas pernas e senti a rola negra deslizar pelas minhas coxas. Fiquei apertando aquilo duro e grosso com as pernas enquanto era beijada e esfregada naquele corpo negro todo suado. Às vezes a minha xaninha deslizava em cima daquela vara grossa e abria os lábios vaginais, me arrancando gemidos e me deixando maluca.

Eu revirava os olhos e gemia feito uma cadela. Ele com cara de tarado me pegou no colo e perguntou onde era o meu quarto. Presa naqueles braços fortes apontei e falei: - Lá em cima! Ele foi me carregando, subindo as escadas e me beijando.

Entramos e ele depois que me colocou no chão se deitou na minha cama e me puxou para que eu deitasse em cima dele de pernas abertas e de costas pra ele, em seguida colocou aquelas duas mãozonas na minha cintura me suspendeu e foi me fazendo sentar com a xaninha em cima daquele cacete, negro, grosso e enorme.

Parecia que eu era virgem de tanto que ardia, mas ele não parava de colocar o cacete pra dentro de mim, sempre falando: - Vai putinha, leva rola na buceta, deixa eu arregaçar ela toda, quero deixar essa chana bem aberta, para você não esquecer que levou a rola grande do negão aqui, sua piranha! Foi me deslizando em cima dele até entrar tudo. Nossa! Senti o cacete dele tocar meu útero. Tremi todinha e gozei feito uma cadela grudada naquele mastro. Estava me sentindo toda alargada com aquele cacetão na minha xaninha.

Depois, eleinverteu a posição. Eu continuei em cima dele, só que dessa vez de frente pra ele, com as mãos sobre o seu peito e cavalgando em cima dele. E já subindo e descendo com vontade naquele mastro delicioso, ele segurava o meu corpo e forçava contra o seu cacete fazendo entrar tudo, eu via estrelas e gemia muito de prazer ouvindo ele dizer: - Porra! Que bucetinha apertada você tem! Tá esfolando o meu caralho! Nessa hora eu gritei: - Mete! Acaba comigo se é isso que você quer! Mas não para que tô gozando! E ele continuou: - Ah! Tá gozando é cadelinha safada! Então toma cacete nessa buceta! Toma! E foi metendo em mim com mais força. Eu enloqueci e comecei a chorar de tanto gozar. Minha xaninha se contraia enquanto levava cacete. Meu gozo escorria em cima daquela tora negra e eu já não via mais nada porque ele enfiava o dedo dentro do meu cuzinho e ficava mexendo. Minha xaninha latejava de tanto tesão, nessa hora eu gozei, gritando feito uma louca e ele não parava de socar, metia com muita vontade que parecia que queria me matar de tanto tesão. Segurou no meu pescoço foi me fazendo abaixar até colar o rosto no meu e disse que eu como uma boa putinha, deveria liberar o meu cuzinho para ele comer.

(continua...)

Bjus

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