CASAMENTO COLETIVO

Um conto erótico de ED LINCOM NUNES
Categoria: Grupal
Contém 2375 palavras
Data: 11/06/2016 08:44:51
Assuntos: Grupal, juntas

CASAMENTO COLETIVO

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Um dos casos mais emblemáticos, curioso e diferente que eu conduzi foi o de um “

“CASAMENTO COLETIVO” ‘.

Pensem que nem todos os casamentos são conduzidos por um padre, um pastor, um “pai de santo” ou entidade semelhante.

Um casamento pode ser conduzido por “qualquer alguém” que seja aceito pelos conjugues.

Em realidade é uma promessa, de um para outro, que daí para frente um tem compromisso para com o outro e vice-versa.

Daí acontecerem casamentos entre católicos e protestantes, católicos e judeus, protestantes e judeus, católicos, judeus e protestantes com espíritas e daí por diante.

A diferença de ideias religiosas, há muito tempo, não é impedimento, para a união de duas pessoas que tem outras afinidades.

Mas também não é tão comum assim.

Triângulos amorosos que duram anos são bastante comuns.

Agora pensem, imaginem, três homens e três mulheres, cultos, escolarizados, inteligentes, com ideias nem sempre convergentes, se unirem e formarem uma comunidade com intenções e pretensões de formarem uma família.

Foi esse desafio que me foi proposto.

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Logicamente.pelas nossas leis, vivemos em regime monogâmico, qualquer coisa diferente disso é rejeitado, em princípio.

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Fui procurado por uma jovem, formada em psicologia, me propondo um trabalho em grupo para discutirmos uma situação inusitada, UM CASAMENTO COLETIVO, já iniciado, mas que já se antevia problemas.

Era uma coisa que eu faria, com prazer, de graça, só para aprender, só para somar, mas cobrei.

Meu preço e minhas condições foram aceitas de imediato.

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Vamos dar nomes aos personagens ata facilitar o entendimento da história.

“Clésia” foi a psicóloga que me procurou e propôs o trabalho, ela me contou a seguinte história:

“Por iniciativa de não sei quem, formou-se um grupo de jovens com sonhos de virem a ser tornar intelectuais.

O começo foi em um bar, lá na Praça Roosevelt, em São Paulo, nas mesas ao ar livre.

O grupo cresceu e as discussões ganharam níveis motivadores e elevados.

Por iniciativa do dono do proprietário, o grupo passou a se reunir em um ambiente fechado, nos fundos do bar.

O grupo cresceu, o ambiente foi se adequando ao grupo e subgrupos aconteceram.

Um subgrupo se solidificou.

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Nossa história começa aí, a narradora é a Clésia e vocês vão ver que ela é muito aberta e desbocada.

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Múcio era um tipo de preguiçoso nato.

Filho obediente, boa gente, boa índole, “da paz” como se diz.

Seu(s) pai(s) era(m) rico(s) e pouco preocupado(s) com o futuro do filho. Ele sendo educado e obediente estava ótimo para eles.

Ele tinha uma irmã, que se casou com alguém da alta cúpula austríaca, virou ícone da família.

Ele pouco estava ligando.

Quando os pais se decidiram mudar para a Áustria ele não quis ir, gostava da escola que frequentava, tinha apego aos amigos e amigas e ir para um pais “chato” como a Áustria não o atraia.

Ficou de posse (posse, somente posse) dos bens que a família tinha no Brasil e uma mesada mensal bastante substancial.

Entre os bens que ficaram sob sua posse foi o casarão (mansão?) em que a família morava.

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Clóvis era um esteta.

Artista puro, homossexual que, não podendo se assumir como tal, resolveu transitar pela área do bissexualismo.

Pintava e esculpia mas não conseguia viver da arte.

Como era bonito e vistoso fazia “bicos” como participante remunerado de “ménages” e surubas, às vezes conseguia vender alguma obra sua nas praças de São Paulo.

Mas lia muito, era culto e de presença agradável.

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Bria era a “nerd” que queria saber de tudo, estudava filosofia e era fanática por biografias, não queria saber de nada do presente a não ser que tinha de comer para sobreviver e ganhar algum dinheiro para continuar pagando a faculdade.

Se prostituia para obter esse dinheiro, era garota de programa, constava de um”book rosa” de uma falsa agência de modelos.

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“Sé” era a mais velha do grupo, mas ainda não podia ser chamada sequer de “coroa”, tinha lá seus trinta e cinco anos.

Era “Mestre”, professora universitária, com prestígio. Querida e amada por suas alunas (e alunos também).

Também era “bi”, adorava brincadeiras sexuais, aceitava mas não gostava de ser penetrada, parecia ter problemas quanto a isso.

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Karlinhos era o mascote do grupo!

Novinho, tinha uns vinte anos, ou menos, e era mulato clarinho e tinha olhos verdes.

Artista também, piadista nato, improvisador, repentista com poucas mas criativas rimas, era o “palhaço” do grupo.

Dava aulas particulares de informática e fazia pequenos reparos em computadores, sempre a domicílo

Comumente não tinha dinheiro para pagar sua parte nas contas, quando ela era dividida mas, sempre tinha quem assumisse sua parte quando não era o grupo todo.

Característica que o marcou posteriormente : seu pau era maior e mais grosso que o comum.

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A HISTÓRIA

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O grupo original ganhou tal volume que transbordou de seu local original, foram criados sub grupos que vieram para “fora” (área de bar propriamente dito) e sub grupos que ganharam vida própria.

“Nosso” grupo foi um dos que ganhou vida própria.

Em uma sexta-feira, início de um “feriadão” que se estenderia até terça-feira, “engolindo” a segunda-feira se combinou que continuaríamos juntos (os seis retro qualificados).

O local seria a casa do Múcio, que a ofereceu.

Até então não tinha havido sexo entre os componentes.

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Passamos antes em um grande supermercado e, quem tinha dinheiro disponível foi comprando o que bem lhe aprouvesse.

Chegamos ao palacete que o Múcio morava com quatro carros, todos com os porta-malas lotados de coisas para comer, afora lubrificantes e camisinhas que ninguém assumiu ter comprado.

Tudo foi colocado sobre uma mesa e o Múcio, ajudado pela Sé, foi organizando, levando o que era de geladeira para geladeira, o que era freezer para o freezer, etc.

O Múcio disse que a casa era de todos e cada que cuidasse de si.

Na casa ainda encontramos uma adega cheia de vinhos dos mais variados tipos. Centenas de garrafas.

O Múcio disse que estava tudo liberado.

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Só um vigia/porteiro na casa, mais ninguém.

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Alguém teve a iniciativa de arrumar mesas e cadeiras a volta da piscina, outro(a) de trazer pinga e cerveja para as mesas, outro(a) de trazer “tira gostos”, etc., etc.

A maioria se colocou a vontade rapidamente, um(a) ou outro(a) se acomodou, mas ninguém reparou ou se incomodou com isso.

Quem estava colaborando tinha prazer em servir.

Bebida a solta, comida (tira gostos) a vontade, música ao gosto de todos, e a alegria se espalhando.

Alguém ficou só de calcinha e sutiã e pulou na piscina.

Outro alguém, só de cueca, pulou também e assim, um acompanhando o outro e, o outro acompanhando o um, foram ousando mais e mais.

Em pouco tempo estavam todos completamente pelados, na piscina a na borda dela.

Quero lembrar que eram todos civilizados, educados e alguns até tímidos massss, a libido, o tesão, a vontade foram aflorando.

Em um canto do deck Bria se “disponibilizou” : Enquanto chupava o Karlinhos era enrabada pelo Múcio, ou vice-versa( enquanto era enrabada pelo Múcio, achou de chupar o pau do Karlinhos).

Para o senhor imaginar eram duas horas da manhã e as luzes da área da piscinas estavam parcialmente acesas e parcialmente apagadas.

Havia lugares escuros, semi-escuros e lugares claros.

Todos nós nos julgávamos ( e estávamos) protegidos pela noite e pelos altos muros que protegiam a propriedade.

O álcool impregnou a todos, embora nem todos tenham ficado bêbados.

Eu mesma lambi boceta enquanto era comida por trás e chupei pau sem nem saber quem eram meus parceiros de momento.

Higiene passou longe, ninguém estava ligando para esse “detalhe”.

Aos poucos fomos nos recolhendo ou alguém nos levando e espalhados pela casa, todos pelados, alguns cobertos outros descobertos, dormimos.

Uns, que acordaram primeiro, foram acordando os demais.

Alguém tomou a iniciativa, fez café e até arrumou a mesa.

Para algumas de nós, eu fui uma delas, o acordar foi com um pau na boca.

Só eu e a Sé é que nos preocupamos em por uma calcinha, só a calcinha, peitos continuaram a mostra.

Os homens não se preocuparam em se cobrir, mas estavam, todos os três, de pinto mole.

A Bréa acordou com a “corda toda” e começou a esfregar a bunda no pau dos homens a fim de brincar e provocá-los.

Mas, fora uma ou outra encoxada, ninguém se animou a comer ninguém.

Foi feita uma faxina, todos participaram e todos foram para piscina novamente.

Todo mundo pelado.

Era o primeiro dia do feriadão e havia muito silêncio ao redor.

O porteiro/vigia tinha ido embora e estávamos completamente sozinhos, em compensação o sol brilhava pleno.

Nos sentíamos protegidos pelos muros altos e por duas a três arvores que nos davam sombra e nos escondiam, quem queria se esconder, de possíveis olhares curiosos à distância.

Sé começou a me assediar, eu topei e começamos a nos beijar e a nos bolinar.

Eu me deixei desfrutar por ela e quando estávamos no maior rala-rala, esfrega-esfrega e Clovis veio por trás e por cima e começou a enrabar a Sé.

O Karlinhos veio por trás e por cima de todos e começou a enrabar o Clovis.

Imagine o “trenzinho”.

Não vi mas, obviamente, o Múcio e a Bréa deveriam estar se comendo também.

Não sei quem gozou ou não gozou, eu não gozei mas achei gostoso e divertido.

A pedido e por recomendação do Múcio, todos nos banhamos em um chuveirão que havia por lá, antes de voltarmos à piscina.

A pedida gastronômica da manhã foi vinho branco espumante, gelado, com queijos e outros frios.

Em termos de sexo eu, além de ter me enroscado com a Sé, transei de quatro, mas na boceta, com o Múcio. O Karlinhos fez igual com a Bria e a Sé se enrolou com o Clóvis, um chupando e lambendo o outro

A noitada e a suruba da manhã serviu para acalmar cada um de nós e matar parte de algumas curiosidades de um pelo outro.

O almoço foi pedido por telefone e chegou por volta das treze horas.

A tarde todo mundo dormiu, começamos a acordar a noite já estava plena.

Novamente todo mundo nu na beira da piscina.

Fizemos uma jornada cultural, acredite ou não, todo mundo pelado, comendo pizza (pedida por telefone) e bebendo refrigerante, acordo mútuo.

Cada um fez sua performance.

Foram declamadas poesias, posteriormente discutidas;

Foram lidas e discutidas crônicas, artigos e resumos de livros.

Karlinhos fez mímicas.

Foi uma noite divertidíssima.

Fomos dormir passavam das três horas.

Os pares foram sorteados e eu cai novamente com o Múcio.

Dessa vez o chupei e dei o cu para ele.

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No dia seguinte ainda havia no ar aquele clima de quero mais mas, havia também o desejo de experimentar, de variar.

Mas todo mundo estava já meio satisfeito e a tentação seria fazer o que ainda não tinha feito, com alguém diferente também.

Pela manhã inventei que alguém havia proposto de irmos para a sala e, no chão, sobre o tapete, houvesse uma exibição de sexo “múltiplo”, ou seja, três ou quatro pessoas se fodendo.

Toparam!

Aliás, naqueles dias, no embalo que estávamos, tudo que fosse proposto se aceitaria.

Bria se predispôs a ir para a “raia” com dois ou, até três homens, a única condição ou restrição que fazia era o Karlinhos por “atrás” naquela situação.

Entendi mas não entendi, depois ela me explicaria.

Todos peladões, camisinhas e lubrificantes a mão e foram para o meio da sala.

Ela agachada, os três em pé, pintos duros e ela começou a chupar um, depois outro, depois o terceiro.

Karlinhos deitou-se da barriga para cima, seu pinto moreno parecia uma coluna grega no meio da mata.

Ela colocou a camisinha nele com o uso da boca, os outros dois bolinavam sua bunda branca.

Ele sentou sobre o pau do Karlinhos fazendo-o desaparecer quase que integralmente.

Comecei a ficar com tesão e a me masturbar levemente.

Ela dobrou o corpo para a frente e o Clóvis foi por trás e a penetrou no anus.

Estava feita uma DP ou “algema chinesa” como querem chamar alguns.

Múcio foi pela frente dela e começou a foder sua boca.

Ela totalmente passiva, parada mesmo, mas sendo comida por três homens ao mesmo tempo.

Eu, doida de tesão, quis ser a próxima protagonista, “para aprender”, minha alegação.

Pedi, impus a mesma condição dela: o pau do Karlinos no meu cu, de jeito nenhum (mas no fundo eu queria).

O pau do Karlinhos, na boceta, uma delícia, gostei também quando o Múcio me enrabou e o Clovis fodendo minha boca, tudo bem.

Nessa brincadeira ninguém gozou até aquela hora.

Desmanchada a raia eu transei com o Clóvis e gozei, o Múcio comeu o cu da Bria esurpresa!

A Sé quis que o Karlinhos comesse suas coxas, só as coxas, por trás.

O Karlinhos entendeu que ela queria “atrás”.

Quase houve briga quando ela foi penetrada.

Ela gritou, saiu fora e foi para cima dele tentando agredi-lo.

Quando tudo foi esclarecido os dois foram para um dos quartos e lá se resolveram.

Na noite de domingo, novamente houve uma jornada cultural, bastante legal também.

No meio da jornada cultural, eu e o Karlinhos trocamos olhares e fomos para o mesmo quarto.

Eu queria um pau maior em mim e, se houvesse um jeito, experimentar dar o cu para ele.

Isso aconteceu!

Ele foi calminho, eu fui ajudando dilatando e empurrando, até a penetração se completar.

Gozei duas vezes essa noite.

Na segunda-feira fomos cada um para sua casa ainda pela manhã.

Na sexta-feira a noite, em nossa reunião usual, alguém tocou na possibilidade de refazermos a experiência, dessa vez por mais tempo.

Estamos discutindo isso a mais de um mês, alguém já escreveu regras, dividiu tarefas, estimou as despesas, etc.

Múcio colocou a casa dele a disposição, sem ônus para ninguém.

Materialmente é possível e até vantajoso mas não temos certeza como seria esse “ninguém é de ninguém”, obviamente e reconhecidamente há simpatias e afinidades maiores e menores.

Há coisas que aproximam e coisas que afastam individualmente, um a um os membros do grupo.

Por isso, antes de tomarmos uma decisão, que irá mexer muito em nossas vidas, resolvemos consultar uma autoridade no assunto.

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