Meu irmão postiço é um playboy homofóbico. E agora virou minha putinha! Pt3

Um conto erótico de Vini01
Categoria: Homossexual
Contém 1179 palavras
Data: 10/06/2016 19:10:07

PESSOAL, voltei!!!! Nesses meses, eu sofri um acidente de carro, passei três meses de molho, cheio de fraturas. Dai depois veio fisioterapia e todas aquelas coisas pós acidente. O que importa é que eu tô bem e depois de mais de mês tentando lembrar, hoje tive um dejavu e lembrei a senha aqui, ou seja, posso voltar a postar. Tenho a história quase toda escrita. E, se essa reintrodução, tiver vários comentários e votos, eu volto! Beijo

Tarde de sexta

Estaciono o carro em frente à minha casa, na vaga de sempre. Pego a mochila no banco do carona, travando meu bebê assim que saiu dele. Hoje era um dia especial! Amanhã, quando eu acordasse, Bruno seria só meu. Por 22 horas e meia, ele seria a minha vadia. Eu estava tão excitado que não me concentrei em mais nada o resto da semana, a não ser em descobrir formas de transar com ele. Eu, que nada de inexperiente tinha, perdi horas lendo contos pra aprender coisas novas. Acho que era importante pro meu ego que ele gostasse de dar pra mim. Quando eu entro em casa, a sala está vazia e em completo silêncio. Escuto barulho de música vindo do pátio, caminhando até lá. Sem camisa, todo suado e com um short preto justo ao quadril, Bruno treina boxe. Essa era uma cena inédita, já que ele nunca treinava em casa. Me delicio com a imagem das suas costas tracionados pelos movimentos, evidenciando seus músculos. Quando ele me vê, para o que faz, olhando fixamente nos meus olhos. Meu pau meia bomba fica duro no mesmo instante. Seu rosto está suada, ele está com a barba por fazer e carrega no rosto um sorriso safado. Seu peitoral perfeitamente esculpido tem gotas de suor escorrendo, terminando de tirar minha sanidade. Ele percebe minha barraca armada: primeiro porque estou de calça de moletom e segundo porque minha barraca não é das mais fáceis de esconder, né. Mas, parece não se intimidar, caminhando lentamente na minha direção. Prendo a respiração. Como se fosse mais possível, o cheiro de macho que exala dele me deixa mais louco.

“Preciso falar com você!” Ele diz, sua voz aveludada me chama atenção do seu corpo.

“Diga, Bruno.” Falo curioso e, de certa forma, nervoso. Será que ele ia cancelar a aposta?

“Eu tenho algumas condições pra cumprir nossa aposta. Se você topar, você quem manda. Se não, vai ter que arrumar outro pra foder esse final de semana.” Ele sentencia e eu ergo a cabeça, sorrindo perverso pra ele. Domingo, quando eu acabar, ele vai estar com essa marra fodida. Literalmente fodida! Faço um movimento de concordância com a cabeça para que ele prossiga.

“Número 1, você não pode filmar nada. 2, não pode chamar nenhum amigo seu. A aposta era ser a sua vadia, não a dos outros.” Ele fala e eu concordo. Ouvir ele dizendo que ia ser minha vadia me deixa mais excitado ainda. E não que eu vá dividir essa bundinha virgem, né. Pareço idiota?

“Número 3, eu topo tudo, até um tapas, sei que faz parte, mas sem exageros, ok? Eu realmente não gosto disso no sexo. E nada de fazer xixi em mim, essas coisas estranhas.” Ele fala e eu gargalho muito. Primeiro, porque eu concordo com tudo. Vou deixar a bunda dele assada de tanto tapa, mas não é como se eu quisesse mijar ou cagar nele, isso não faz o meu gênero. Segundo, porque as caras que ele faz são as melhores. “Número 4, você vai usar lubrificante. Não precisa camisinha, eu sei que você é limpo e eu também sou, mas muito lubrificante. Você é um cavalo, Vinicius e vai ser o meu primeiro.” Ele completa e eu concordo. Eu tenho 22 horas e meia, por que castigar a mim mesmo deixando impossibilitado de foder mais vezes? Aceno com a cabeça, sem sorrir. Dou um passo forte e bem marcado em sua direção, fazendo com que ele dê um pra atra. Repito o processo mais uma vez, até que suas costas nuas tocam a parede. Coloco a minha mão na volta do seu corpo, impossibilitando de se soltar. Não me importando em me sujar, grudo meu corpo no seu, puxando sua coxa musculosa. Ele treme na minha mão, o que faz com que eu o olhe com um sorriso sádico. Em um movimento único, ergo seu corpo com toda a minha força, enlaçando suas pernas na minha cintura. Meu pau latejante de tão duro encosta bem no meio das suas nádegas e murmúrios saem tanto da minha boca quando da dele. Sinto certo volume em seu short. Será que ele está excitado? Será que eu estou o deixando assim o dominando? Beijo seu pescoço, fazendo ele arrepiar por inteiro. Minhas mãos percorrem seus cabelos e eu os puxo forte, arrancando um gemido dele. Sim! Um gemido! Nesse momento eu decido, que só vou parar quando ele gozar dando pra mim.

“Bruno, eu aceito as condições, só porque eu concordo com elas. Do contrário, faríamos as coisas do meu jeito e você obedeceria, ok? Eu sou o senhor e você é a minha puta. Entendeu?” Falo baixo, ao pé do seu ouvido. Ele está estático. Novamente, ele treme do meu colo e eu empurro minha ereção contra sua bunda, marcando território. Ele permanece mudo e meu rosto é tomado pelo mesmo sorriso sádico de mais cedo. Minha mão direita acerta sua face máscula. Ele me olha nos olhos, sem coragem de responder ao tapa. Está entregue. “Me responde, seu porra.” Grito ainda próximo ao seu ouvido.

“Sim, senhor!” Ele fala automaticamente e só depois percebe que está completamente submisso. Rio dele, alisando onde eu tinha batido. Pego seu queixo com força, bem na barba e beijo sua boca sem avisar. No início, minha língua encontra certa resistência, mas logo ele corresponde de uma forma animal que eu nem conhecia. Suas mãos agarram meus cabelos, enquanto as minha descem para sua bunda. Nossas línguas brincam, enquanto devoramos um aos outros. Mordo seu lábio, sentindo gosto de ferro do sangue. Quando terminamos de nos beijar, Bruno está tão ou mais duro do que eu.

“Eu não sei o que você me esconde, Bruno, mas você está me saindo uma vadia do melhor gênero. Tá até duro de levar esporro meu.” Digo baixo de novo. “Amanhã, às 10, no meu quarto. Ah, e não faz a barba. Vai ser uma delicia gozar na tua cara. A gente tá entendido?”

“Sim, senhor.” Ele responde sem precisar de incentivo dessa vez e eu dou dois tapinhas de brincadeira no seu rosto vermelho do tapa anterior.

Deixo que ele desça do meu colo e vá na frente, não sem antes levar um senhor tapa na bunda. Ele volta a treinar e eu vou pro meu quarto. Tiro minha roupa, inalando o cheiro do Bruno, que se mistura com o meu. Não bato punheta, porque quero guardar a porra pra ele tomar amanhã. O chuveiro frio não é suficiente pra me acalmar. Como eu quero comê-lo! Como eu quero comer meu irmão postiço homofóbico!

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Comentários

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Achei que pra um homofóbico ele ta fácil demais rsserá que ta planejando alguma coisa?enfim otima historia, continua.

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Que bom que voltou, essa história é muito boa. Parabéns! e continua rápido...

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Espero que você esteja bem, fiquei bastante frustado quando você desapareceu mas já está em casa novamente haha. Porra, fiquei duro só em imaginar a cena rs, abracos man...

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Carinha, continue logo! Go, rs! Você escreve muito bem e a história é muito envolvente, além de ser extremamente excitante! Abraço.

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Sinto muito pelo acidente. Mas vir aqui e dizer que só volta por causa de votos e nota é degradante. Ótima história, espero que não sofra outro acidente.

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