Eu e o velho homofobico

Um conto erótico de Rapaz
Categoria: Homossexual
Contém 1305 palavras
Data: 08/06/2016 23:19:59

O que vou contar aconteceu quando eu tinha quinze anos, no auge da minha puberdade e quando eu estava começando a praticar sexo. Eu até namorei quatro vezes, mas o que eu gosto mesmo é de macho e disso eu já sabia nessa época, quando ainda era virgem de tudo.

Eu gostava de ir jogar video game na casa de um amigo que morava com a mãe e o avô, um velho de mais de 60 anos muito bem conservado, forte e másculo, com uma pança de chopp não muito exagerada. Apesar do ar sério, seu Rômulo (avô do amigo) era uma boa pessoa, mas não suportava o filho gay da vizinha do lado. Certa vez, como quase sempre fazíamos ao terminar e jogar, íamos tomar café com ele e perguntei o por que de tanta raiva, e ele respondeu: "porque é um desrespeito a todos nós homens." Eu nunca vou esquecer disso, porque dois ou três meses depois vi o seu Mauro (outro vizinho) batendo punheta pra ele, mas eles não me viram não. Depois disso comecei a bater pra ele, porque que pauzão gostoso tinha seu Rômulo. Que homem! Que gostoso ver aquele homem velho tão macho, tão conservador ali suspirando por um homem batendo punheta pra ele. E o que mais será que fizeram? Fiquei imaginando tanto que pela primeira vez senti vontade de dar meu cu e pra ele.

Seu Mauro, o outro vizinho, era um gordinho pai de família que ninguém jamais imaginaria ele fazendo isso. Depois eu vi a cena se repetir de novo, mas dessa vez foi melhor porque o Seu Mauro chupava a piroca do seu Rômulo e que delícia, que inveja. Quando percebi, estava quase batendo uma ali em cima da árvore onde estava assistindo de camarote essa cena deliciosa. Nesse dia eu lembro que passei a noite batendo punheta e enfiando o dedo no cu. Que gostoso, que inveja! Eu queria muito chupar aquele pau grande, rosado, com uns poucos pelos. Queria ver a cara do seu Rômulo me ver chupar ele. Mas eu tinha muito medo. E se ele falar pra minha mãe? E se alguém ver? Só 2 meses depois de muito fogo no rabo e vontade que criei coragem mas eu fui esperto, muito esperto. Esperei a hora certa.

Eram as férias de julho e o meu amigo ia passar 15 dias viajando com a mãe em outro estado. Prefeito. Eu tava tão louco de tesão que fiquei esperto, inventei pra minha mãe que o seu Rômulo ia me ensinar a consertar coisas, algo que ele gostava de fazer mesmo. Eu já tinha decidido: vou chupar esse velho.

Chegando lá, inventei uma desculpa pra entrar na casa (que tinha esquecido uma coisa no quarto do amigo) e claro que ele deixou. Seu Rômulo estava muito a vontade sem camisa, com a barba por fazer, só de samba canção. Eu nunca o tinha visto assim, mas não tirou o charme e o tesão que sentia por ele. Fiquei foi com mais vontade. Depois de pegar a coisa, puxei papo pra ficar lá. Seu Rômulo parecia gostar, até me deu café. Depois de mais de meia hora de conversa, com tesão mas suando frio, criei a coragem e falei que tinha visto ele e o seu Mauro. E ele disse "que que tem?" Aí eu falei que vi seu Mauro com a mão no pau dele, mas não falei que ele chupou. A expressão de Seu Rômulo mudou. Ele ficou pálido, mas riu e disse que eu estava exagerando que não foi nada, que vi errado, mas então eu falei que vi bem sim e vi outra vez seu Mauro chupando ele, aí o velho empalideceu mais e disse bem sério: "olha aqui moleque ninguém jamais vai saber disso, ta vendo?" E eu, mesmo morrendo de medo, perguntei se seu Rômulo gostava de homem e ele quase gritou comigo dizendo que não, que era macho. Nisso ele se levantou em direção ao quarto e disse pra eu esperar na sala. Quase morri ali imaginando tudo de ruim que poderia acontecer. Mas o velho apareceu com uma nota de 100 e disse que me daria todo mês pra eu esquecer que vi isso e nunca falar pra ninguem. Mas eu tava decidido a pegar naquela rola gostosa. O tesão era maior que o medo. Então falei que queria fazer o mesmo que o seu Mauro. Seu Rômulo parecia não acreditar no que ouvia, mas manteve a seriedade e perguntou "tu quer mesmo moleque?" Claro que respondi que sim. E ele disse que outra hora, mas eu queria ali agora mesmo ou... "Ou o que seu viadinho desgraçado?" Lembro bem dele falando isso. "Tu ja fez isso antes seu moleque desgraçado?" Ele perguntou. E eu disse a verdade, que só comigo mesmo. Seu Romulo comecou a ficar resmugando "viadinho desgraçado filho de uma puta. tu quer bater punheta pra mim? e vai seu desgraçado, mas ninguem nunca vai saber disso nem do arrombado do Mauro. ninguem ouviu seu moleque viado?" Disse ele tirando o samba canção mostrando aquele pau que era grande mesmo mole. "Vai desgraçado faz o que tu quer" disse ele sentando do meu lado com um olhar de raiva. E eu fui. Peguei com as duas mãos e comecei a passar a mão nas bolas, nas coxas. "Vai logo seu viadinho bate logo" disse seu Rômulo. Mas eu fui com calma, queria aproveitar aquilo. Nessa hora meu pau ja tava latejando e meu cu ardendo. E seu Rômulo tava gostando, porque antes de começar a tocar pra ele o pau ja tava ficando duro. Não demorou pro pau ficar completamente duro como um verdadeiro pau e o seu Rômulo ficar com as pernas trêmulas. Ele tava gostando, mas não falava nada, so virava a cabeça e suspirava baixo. Com uma mão eu batia pra ele e a outra eu passava nas coxas peludas dele e ele não reclamava. Quando vi, o pau ja tava todo babado r seu Rômulo ordenou "Vai bichinha desgraçada tu ja ta batendo pra mim entao chupa". Eu não sabia como fazer, mas queria e fiz logo quando ordenou. Comecei chupando a cabeça e seu Rômulo suspirou. Confesso que não gostei do gosto mas eu não tava nem aí porque já achei gostoso demais e comecei chupar como se fosse um picolé, um sorvete. Seu Rômulo pegou a minha cabeça e ficou segurando forçando pra eu chupar mais aquele pau gostoso. Eu chupei sem medo como se fosse o único pau. "Vai bichinha chupa as bolas, chupa seu viadinho desgraçado" e eu chupei. Na verdade lambi. E uma hora seu Rômulo começou a suspirar mais dizendo que ia gozar e eu ja sabia o que era isso e não tirei a boca do pau nao, fiquei até ele gozar e eu tomei cada gota, o que fez o velho suspirar mais alto e me xingar mais rebolando o pau na minha boca. Eu ja tinha gozado sem me masturbar porque foi um tesão único. A primeira punheta e primeiro pau chupado e que pau!

Quando terminamos, seu Rômulo ficou me olhando como se não tivesse acreditado no que tinha acontecido, mas manteve a seriedade. Acho que eu, mesmo começando, chupei melhor que o gordinho Mauro. Eu sei que chupei.

Ficamos em silêncio por uns 20 minutos enquanto ele se recompunhia e colocava o samba canção. Depois ele disse "moleque, tu nunca vai falar disso pra ninguem, não é?" Claro que disse que nao e eu ja querendo mais disse que gostei muito. Seu Rômulo ordenou "Amanha nesse mesmo horário tu vem aqui tá entendendo? Diz pra tua mãe que eu vou te ensinar técnicas da marcenaria" disse ele. E se vcs gostaram eu posso contar mais desses dias gostosos com o velho gostoso. Uma lambida no pau de todos!

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