Mão amiga no trem

Um conto erótico de Michelvoy
Categoria: Homossexual
Contém 626 palavras
Data: 30/06/2016 22:07:51
Última revisão: 05/07/2016 09:17:34

Me chamo Michel, sou casado, nascido em 1993. Tenho Fetiches com homens casados, maduros, machos, safados e mandões. Moro na Zona Leste de São Paulo. Diariamente pego o trem em Guainazes sentido Luz para ir para o trabalho.

Certo dia, na mesma rotina, peguei o trem lotado em guainazes e a cada estação que passava o trem enchia mais. Quando chegou na estação itaquera muitas pessoas entraram empurrando e nesse empurra empurra, fiquei frente a frente com um homem sem se quer conseguir me mexer, uma das mãos levantada segurando a barra de apoio e a outra abaixada segurando a bolsa, percebi que minha mão estava prensada bem no pau dele. O homem que aparentava ter uns 38 anos, meio calvo, casado olhava para os lados disfarçando, as pessoas ao redor estavam todas na mesma situação, sem conseguir se mexer. Aos poucos fui sentindo um volume se formando nas calças dele, olho para ele disfarçadamente e ele com cara de paisagem olhando para os lados, senti que ele forçava o volume contra minha mão como se quisesse que eu participasse, meu corpo ja tremendo com aquela situação, decidi entrar na brincadeira. Soltei minha bolsa no chão e com a mão desocupada, comecei a massagear aquele volume que ja estava pulsando, quase estourando a calça jeans, fazendo movimentos sutis para que ninguém notasse. Chegando na estação Tatuape, poucas pessoas desceram e outras entraram complicando ainda mais a situação. Tentei dar uma pequena folga para minha mão se afastando um pouco, para minha sorte, a posição que estávamos nao dava visao para ninguém Notar minha mão. Tentei baixar o ziper dele , mas nao consegui, então ele desceu uma das mãos que estavam na barra de apoio, abriu o ziper e levou minha mão ate a abertura, enfiei a mão e senti seu pau aparentemente grosso na cueca, coloquei a mao por dentro da cueca e quase gozei de tesão ao sentir seus pentelhos, agarrei seu saco e botei seu cacete para fora, comecei a punheta lo bem de leve sem causar suspeitas e aos poucos sentia meus dedos sendo lubrificados pela baba que escorria pela cabeça do pau. Ja chegando próximo a estação Bras ele guardou o pau e fechou o ziper, peguei minha bolsa do chao e ao chegar na estação, para nossa tristeza, o trem esvaziou e tivemos que nos afastar, mas percebi que ele ainda estava morrendo de tesão, pois disfarçadamente ele se exibia apertando o pau e eu morrendo de vontade de ajuda lo a relaxar. Chegamos na estação Luz, cada um foi para um lado. Eu fiquei o dia inteiro pensando no ocorrido. No final dia ao chegar em casa, minha esposa estava preparando a janta e eu fui tomar banho, bati uma punheta caprichada que rendeu jatos e jatos de porra pensando naquele homem que apelidei na minha mente de "casado safado".

Meu percurso para o trabalho nunca mais foi o mesmo, sempre tinha a esperança de reencontra lo novamente, mas infelizmente nao reencontrei.

3 dias se passaram e eu na mesma rotina, quase morri do coração quando vi ele na plataforma da estação, ele se encostou na pilastra aguardando o trem, com minhas pernas bambas, decidi passar por ele como se nao quisesse nada, com a cabeça baixa, fone no ouvido e celular na mão passei e parei umas tres portas de onde ele estava, percebi que ele me reconheceu. O trem chegou, esperei todo mundo entrar para ver onde ele entraria, e ele ficou me olhando para ver onde eu entraria, então esperei o trem encher e fui na porta que tinha mais gente e ele logo veio atras e entrou no mesmo vagão...

O que aconteceu nesse dia foi incrível, eu jamais vou esquecer. Contarei na próxima postagem. Abs.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive michelvoy a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Que delicia,ja aconteceu isso comigo na mesma linha adorei nunca tinha passado por isso antes pois sou casado só que agora viciei em ser encoxado pego sempre de mnha em Itaquera por volta das 06

0 0