Sacanagem em família X

Um conto erótico de Pedro
Categoria: Homossexual
Contém 2300 palavras
Data: 29/06/2016 18:28:15

Depois de me despedir do meu tio pela janela, fui para o banheiro tomar meu banho… e claro, bater uma punheta. Entrei e comecei, com porta aberta e tudo. Primeiro tomei o banho, lavando a cabeça, enxaguando, depois indo ensaboar o corpo todo e me demorando na minha rola, até ela ficar dura. Ali comecei a me punhetar de verdade. Com uma mão apoiada na parede e a outra agarrada no pinto, batia punheta de olhos fechados imaginando meu tio Fabrício entrando repentinamente pela porta, sem camisa, e indo para debaixo do chuveiro de roupa e tudo para me chupar, dar para mim, me comer…

Bom, meu tio não entrou de supetão no banheiro e me colocou para chupar sua rola, infelizmente. Porém, quando estava prestes a gozar, sentindo a rola bombar entre os meus dedos, o gozo prestes a vazar, joguei a cabeça para trás e abri os olhos por alguns instantes ao mesmo tempo em que gozava. Vi, de relance pela janela do banheiro – daquelas quadradas de abrir para fora - o telhado do vizinho. Lá em cima, olhando diretamente para o banheiro e, consequentemente para minha punheta, estava meu tio. Não pude ver direito se ele estava ou não com o pau para fora, mas era certo – pela posição do braço – que ele estava apertando o pau. Aparentemente ele não me notou olhando de volta porque não demonstrou nenhum sinal de surpresa ou susto. Só ficou lá, olhando eu tomar banho e bater punheta.

Continuei minha punheta, só que, sabendo da minha audiência, agora fazendo questão de me mostrar. Me pus de frente para a janela e voltei a esfolar meu pau, só que agora, com a outra mão, forçando a entrada do meu dedo médio no meu rabo e rebolando nele. Um breve olhar pela janela e percebi que Fabrício continuava lá. Prestes a gozar, parei com os movimentos e pus a mão em concha embaixo da cabeça do meu pau, gozando nela. Depois disso, bem lenta e explicitamente, lambi a minha própria porra. Terminei meu banho (sempre virado ou de frente ou de costas para janela à fim de deixar a visão do meu corpo livre para o meu tio) e saí. Não pegara nem toalha nem roupa. Fui para o meu quarto, pelado, o pau ainda meia-bomba. A janela eu deixara aberta. Ufa. Evitei de olhar diretamente e acabar deixando o Fabrício notar que eu o vira. Discretamente, lancei um olhar janela à fora e vi que ele ainda estava lá, agora disfarçando reposicionando algumas telhas. Me enxuguei demoradamente, pondo uma perna em cima da cama e depois outra, ficando de quatro de frente ao guarda-roupa para deixá-lo com a visão livre para a minha bunda arreganhada. Por fim, vesti uma bermuda sem cueca e deitei na cama. Fabrício tinha sumido. Resisti fortemente ao desejo de ir fazer uma visita na obra.

Já era umas 17h45. Quando peguei meu celular, pela primeira vez no dia, vi dezenas de ligações perdidas, a maioria da minha mãe sendo uma delas da minha avó. Como não estava no clima de conversar com a minha mãe e saber notícias da viagem/lua-de-mel do casal, retornei primeiro para minha avó. NO primeiro toque ela atendeu. Depois de uma longa conversa (ela me ligara porque minha mãe ligara para ela me contatar) nos despedimos com a promessa de que eu ligaria para ela no outro dia para contar como eu estava. Liguei então para a minha mãe. Levei bronca, respondi a várias perguntas, mas notei que a voz dela estava um pouco triste para a situação. Perguntei o que era, se estava tudo bem, e ela me disse que sim, insistindo para que eu também ligasse para ela amanhã. Desliguei rápido, acelerando as despedidas, quando ouvi o barulho do portão abrindo.

Fabrício entrou sem bater. Esperei pelo barulho da porta, meu pau ficando gradativamente duro relembrando o banho, mas não ouvi. Meu tio apareceu de surpresa na janela do meu quarto e logo notou minha barraca armada. Ele estava suado, visível nos pelos do peito e no cabelo, e levemente sujo de obra.

- Mas porra Pedro, não bateu punheta ainda? - e riu. Pode parecer repetitivo para você leitor mas é assim mesmo: tudo o que ele dizia, sobretudo no dia de hoje, era rindo.

- Bati… - resisti à vontade de acrescentar “Você não viu?” mas me contive – mas fazer o que, tô sempre com tesão.

Ele pareceu desconcertado. Realmente desconcertado. Ele esperava me constranger. Com certeza ele não desconfiava de que eu tivesse notado a bisbilhotada dele.

- Ah, sei… é… - pareceu arrumar alguma coisa no “bolso” que não pude ver, pois a janela batia na altura do seu abdomen nu – vou ali buscar minha camiseta.

E saiu.

Saí do quarto e fui encontrá-lo na cozinha. Graças a deus: ele pegara a camiseta no varal mas não tinha vestido. Segurava-a a na altura da cintura para, era óbvio, esconder sua ereção.

- Bom, acho que vou indo então…

- Já? - percebi como soei meio desesperado e tentei consertar – porra, tá em horário de pico. Vai demorar horas…

- Pior véi. Mas não posso demorar muito. Minha mulher e as meninas vão para a casa da minha sogra essa semana, aproveitar as férias delas, tenho que levá-las na rodoviária. Além disso, tô morto de fome…

- Ué, não almoçou?

- Ih, nem cara. Comi um negócio que comprei na padaria ali da esquina, só. Esqueci de trazer almoço.

Boa. A curto e a longo prazo.

- Bom, se quiser posso fazer alguma coisa aqui, a gente janta e depois você vai. Rapidão. Que horas é o ônibus?

- Acho que 19h20…

- Porra, então pode esquecer. Já são 18h18. Vai gastar uma hora e meia de bike até lá, confia em mim, já fui na vó e levei esse tempo…

- Também, com essas pernas finas – e deu risada. Mas ele parecia considerar a opção. Pode ser, véi. Vou ali em cima então comprar crédito e ligo para elas pegarem um táxi…

- Ah, pode usar meu celular…

- Ah, não – ele respondeu prontamente. Hmmm, então não queria que a esposa soubesse que estava em casa? Estava ficando cada vez melhor – quer dizer, não véi, já vou te dar trabalho, não precisa. Já eu volto.

- Beleza.

Ele saiu. Corri para o banheiro me “preparar”… é melhor prevenir do que remediar. Fiz o mais rápido que pude e voltei para a cozinha. Vasculhei na geladeira e resolvi fazer um macarrão e fritar uma carne. Ajeitei as coisas, liguei a TV e procurei pelo canal mais próximo dos pornográficos (protegidos com senha que, claro, eu sabia desde meus treze anos) – era o canal de leilão de gado. Se fosse o tio Paulo, pensei rindo, ele nem ia se importar. Voltei para a cozinha e pouco depois o Fabrício chegou carregando uma sacola com umas seis cervejas long necks.

- Já que vou demorar e você vai ter mó trampo, pelo menos vamos beber hahahaha. - e já abriu uma para nós dois. A situação parecia boa demais para ser verdade. Ainda assim, resolvi forçar mais um pouco a sorte.

- Boa… hein, se quiser ir lá na sala enquanto termino aqui… - e, acrescentei – ou se quiser tomar um banho….

- Que foi? Tô fedendo é? - percebi que não falava sério porque, como sempre, estava rindo.

- Ah, não é isso não, otário

- Ah, acho que é, cheira aqui po, nem to fedendo – e veio com o braço erguido para cima de mim, aqueles pelos suados. Ele brincou de forçar a barra e eu de desviar. Pena que dessa vez não tinha nenhum copo d’água. Ele acabou a cerveja e foi para o banheiro.

Ouvi o barulho da água e percebi que não fechara a porta. Eu poderia ir dar uma espiadas, coma desculpa de levar a toalha, ou melhor, de ir mijar…

- Pedro, traz uma toalha pro tio!

Fiz melhor que isso. Fingi que não ouvi. Ele me gritou mais umas duas vezes, até que apareceu com a camiseta enrolada na cintura pingando água na porta da cozinha.

- Po moleque, to te gritando, onde tem toalha?

Virei para ele e fiz questão de secar a sua mala, agora visível no tecido molhada. Inconscientemente, acredito, ele bombou o pau. Respondi que tinha toalha e uma bermuda no meu guarda-roupa, ele me deu as costas, sério, e foi para o meu quarto mas não voltou. Ué? Também não fui atrás. Quando terminei a comida, fui chamá-lo.

Ele estava sentado no sofá, a almofada sobre o colo, fitando a TV sem parecer prestar atenção.

- Tá pronto, tio.

- Opa, vou ir então.

Fui na frente e ele atrás de mim. No meio do corredor, abaixei abruptamente com a desculpa de pegar o chinelo que estava no caminho. Como ele estava bem próximo, trombou. Imaginei que ele fosse disfarçar, mas não. Aproveitou o momento, agarrou minha cintura e começou me “comer” por cima do shorts.

- Vai pedrinho, vaaaai pedrinho ha ha ha – era brincadeira, ou ele esperava que fosse. Eu sentia o pau dele duro batendo na minha bunda nua debaixo da cueca.

Ficou claro, enquanto comíamos e bebíamos e conversávamos, que ele agia normalmente. Por normalmente eu digo agindo como hétero. Comecei a perceber, pelas piadas, que o motivo é que eu o vira me secando enquanto batia punheta mas ele não sabia que eu o vira nem que batera pensando nele. Agia assim porque não desconfiava de mim. Para ele eu era, como sempre demonstrara ser, o primo hétero mais novo, com quem ele falava de mulher, futebol, e coisas de “macho”. Eu, no entanto, tendo visto o que vi hoje, percebi enquanto ele falava que ele não transparecia tanta firmeza como antes eu achava, era como se ele se forçasse a falar daqueles assuntos – não que ele não fosse “machinho”, mas… não sei. Talvez fosse coisa da minha cabeça. Ou da bebida.

Terminamos de comer e ele insistiu para lavar louça. Fui para a sala e fiquei esperando. Acabaram as bebidas e já estava escuro lá fora. O Fabrício, no entanto, não parecia estar mais preocupado com a hora. Minha ereção não diminuíra, potencializada pelo efeito do álcool. Também não fiz questão de escondê-la. Que diferença entre o EU de agora e aquele que há poucas semanas se constrangeu por ficar de pau duro diante do padrasto de cueca. Quando meu tio entrou na sala, uma ereção também marcada na bermuda, ele fez questão de comentar a minha.

- Eta nois, pauzinho que não abaixa…

- Ah, vai se fuder, o seu aí todo duro também…

Estava na hora de dar um empurrãozinho. Ele sentou do meu lado e eu troquei da canal. Pimba. A imagem do nelori foi substituída convenientemente pelo close de uma rola de uns 22cm grossa fodendo uma buceta.

- Ahhh – meu tio gemeu do meu lado, levando instintivamente a mão para dentro do shorts – agora sim que essa rola não abaixa.

- Agora sim que ela abaixa – eu completei.

Eu olhava fixo para a TV mas notei pela visão periférica que o Fabrício me encarava. Ele encarou a TV também e gloriosamente percebi ele tirando aquela rola de 19cm, branquinha, cheio de pelos, para fora e começando a se punhetar. Eu o imitei. Ficamos batendo punheta assim por alguns minutos. Então, para incentivar, fiquei de pé e tirei o shorts – Fabrício olhou rapidamente para a minha bunda, fechou os olhos, jogou a cabeça para trás e voltou a fixar a TV. Sentei de volta. Mais alguns instantes e ele abaixou o shorts que vestia até os pés. Ficamos nos punhetando, eu lançando olhares para ele, ele lançando olhares para mim. A cena estava acabando. O roludo de uns 25 anos estava prestes a gozar na cara da asiática peituda. Não pensei. Troquei de mão no meu pau e levei a mão direita no pau do meu tio. Estava quente, duro, delicioso. Ele gemeu, olhou para mim e então fez a mesma coisa. Antes que tivesse tempo de alguma coisa, ele gozou, sua voando longe; eu gozei, minha porra escorrendo pela mão dele; e o ator pornô gozou na cara da atriz.

Eu iria chupá-lo. Estava certo disso. Foda-se. Ele passar a tarde me olhando, não restava dúvidas de que a única coisa que o impedia era achar que eu era hétero. Eu iria chupá-lo. Mas quando fui para o fazer, ele se levantou e foi para o banheiro. Quando voltou, vestia a roupa do dia. Se despediu rápido, desejou um até a manhã e saiu. Eu fiquei paralisado, sem entender muita coisa. Tomei um banho e quando saí, o celular piscava com uma nova mensagem. Abri. O número não estava salvo.

“Oi Pedro, é o tio Fabrício. Cara, que loucura, hein? Ha ha ha. Coisa de macho, eu sei, normal. Só preferia que ficasse entre nós, falô? Tem minha mulher, minha irmã, e tals. Falô, ferinha. Boa noite, dorme bem.”

Demorei algum tempo decodificando aquela mensagem.

“Cara, que loucura, hein? Ha ha ha. Coisa de macho” claramente, ele achava que eu era hétero. “Tem minha mulher, minha irmã, e tals”. Bom, casado, okay, agora “minha irmã”… era diferente do que os outros caras – meu padrasto, meu tio, até mesmo o Luís – usaram, sempre era “sua mãe… entendi então: afinal, Fabrício era, até agora, o único cara com o mesmo sangue que eu. Os outros, apesar de familiares, não eram legitimamente parentes. Ficar comigo caracterizaria um incesto que ficar com os outros, apesar de socialmente sim, biologicamente não caracterizava. Bom, pelo menos eu já sabia contra o que argumentar. Mas o que mais me chamou atenção foi o “boa noite, dorme bem”… senti um leve frio na barriga, daqueles que a gente sente quando desce de montanha russa, ou passa rápido por um quebra-molas. Um frio que antes eu só sentira em situações, não com relação a pessoas… no mesmo momento me veio à cabeça aquele sorriso barbado de moleque. “Dorme bem”….

CONTINUA

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Comentários

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Olá pedro amo seus contos, mto bom todos só q o IX não está abrindo aki :( tem como me mandar por email?

abiliogg@hotmail.com

Agradeço

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Você é um escritor espetacular! Cada vez mais encantado com seu conto.

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Meu Deus, que conto! Melhor dizendo, que sequência de contos espetacular! Meu sonho isso acontecer comigo. Pedrinho, quero conversar contigo! tatacdsidney@hotmail.comme mande um e-mail pra gente bater um papo.

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