A novinha do chat

Um conto erótico de Agentofthechaos
Categoria: Heterossexual
Contém 2410 palavras
Data: 27/05/2016 18:20:18

Olá, tenho 30 anos, 1,75 m e 75 kg sou moreno, cor parda, corpo definido pelos treinos de musculação, corrida e jiu-jitsu e sou professor de educação física, atuo tanto na educação básica na escola pública, quanto no ensino superior, sou Mestre em educação física pela Universidade Federal do Espírito Santo, resido no interior de Minas Gerais e frequento Vitória-ES frequentemente, a UFES é minha segunda casa. Eu sou um leitor assíduo dos contos do site e já foram muitas as vezes que estas leituras me deram muito prazer e me fizeram viajar pelas mais deliciosas e as vezes loucas fantasias. Gosto especialmente dos contos relacionados aos temas: fantasias, lésbicas, ménage, swing, incesto, sexo forçado, dominação, gosto tanto dos contos que envolvem sedução, quanto daqueles que envolvem algum perigo, algo proibido, ou escondido, no sexo eu gosto de dominar, submeter a parceira, pegar pelo cabelo, colocar na parece, puxar a calcinha pro lado e chupar até seu útero, gosto de mandar, xingar e bater com o cacete no rosto delas enquanto estão de joelhos, mas também sei identificar quando ser carinhoso e deixa-la deitar no ombro e curtir o momento.

Eu gosto muito de sexo, entretanto tive minhas experiências afetivas tarde, só beijei pela primeira vez aos 14 e perdi a virgindade aos 19. Isso parece ter reforçado minha obsessão por sexo, de forma que hoje, além de pensar em sexo o tempo todo, leio contos, assisto filmes e me masturbo muito, com as mais variadas fantasias.

Além de sexo, quando não estou estudando ou trabalhando, gosto muito de jogos eletrônicos online, desde xadrez até outros como Imperia Online, Age of Sparta e World At Arms, são jogos simples e permitem um progresso rápido, o que permite que eu me divirta sem atrapalhar nas tarefas profissionais. Também gosto muito dos chats, que oferecem versões públicas e privadas e a possibilidade imprevisível de conversar cada dia com uma pessoa diferente é muito interessante, nem sempre a conversa é sobre sexo, na maioria das vezes não, é sobre filmes, livros, sobre as pessoas, a sociedade ou o mundo. Mas, de vez em quando consigo identificar uma ou outra pessoa que demonstra estar procurando alguém pra falar de sexo sem julgamentos ou tabus.

O problema é que aparecem muitas adolescentes ou pessoas que se passam por adolescentes e aí nunca se sabe ao certo o quão verdadeiras as informações passadas são. Dentre as melhores conversas estão uma com uma mulher casada que se identifica como Cláudia, que após perguntas muito precisas foi se deixando seduzir e revelando que tipo de mulher é na cama, e relatando suas aventuras sexuais pré e pós casamento. O fato de convencer estas mulheres a falarem de sua vida pessoal me excita, me faz me sentir no controle e isso me desafia a buscar mais isso. Uma outra que me chamou muito a atenção e com a qual passei a falar constantemente foi uma jovem chamada Ana, ela revelou que era jovem, recém tinha completado os seus 19 anos e falava de sexo de uma maneira muito aberta e madura. Contou-me desde suas primeiras experiências sexuais ainda na adolescência, as primeiras chupetas, o primeiro gozo na boca, o estranhamento que sentiu com o gosto de porra na boca e o esforço para engolir, também sobre as vezes que tinha sido chupada e a maneira como gozou sentindo uma língua na bocetinha.

Confesso que por várias vezes ficava confuso nas conversas com Ana, eu não sabia se eu ainda estava no controle ou se era ela que estava dominando a situação, por várias vezes entrava no jogo e a procurava e se passasse mais de três dias sem falar com ela ficava ansioso, sentia falta da ninfeta.

A medida que nossas conversas foram avançando comecei a ficar excitado com seus relatos e com as coisas que ela me dizia, de como gostava de sentir um cacete bem duro na boca, de como se dedicava a cada parte e de como chupava com maestria, foram muitas as vezes que me acabei na punheta e relatava pra ela. Comecei a dizer o que faria com ela se a visse pessoalmente, as fantasias que construía com ela, ela dizia adorar cada detalhe.

Depois de uns três meses que conversávamos no chat, pintou uma oportunidade de nos conhecermos pessoalmente, haveria um evento profissional em Belo Horizonte e eu fui escalado para ir representar minha escola e levar um projeto que construímos, não me opus, pois o evento era bem grande e era uma boa oportunidade de qualificar o currículo. A oportunidade ficou melhor ainda porquê Ana era de Belo Horizonte, de forma que imediatamente a contatei e propus de nos encontrarmos, ela de início ficou receosa pois apesar de trocarmos diversas informações pelo chat não havíamos enviado sequer uma foto, pois foi um combinado que fizemos, então ela questionou como saberia se eu não era um maníaco, achei prudente da parte dela, mas também questionei como ela poderia garantir para mim que eu não estaria me metendo em uma fria.

Passamos dois dias sem nos falar e achei que tinha ido tudo por água abaixo, mas depois desse tempo ao entrar no jogo novamente vi que ela estava online, chamei ela no privado, ela respondeu e eu mandei meu número de celular pra ela, dizendo que se ela quisesse me conhecer então deveria me adicionar no whatsapp e mandar uma mensagem e saí do chat, não quis ficar insistindo nem pedindo por favor. Menos de dez minutos depois ela respondeu, então fiz uma selfie e enviei pra ela, dizendo

Eu – Pronto! Agora sabe quem eu sou!

Ana – Que cara séria!

Eu – rsrsrs. Agora é sua vez, preciso saber quem é você.

Ana me mandou uma selfie, ela era morena, pele bem morena, mas não chegava a ser negra, cabelos lisos, magra, bem magra, corpo pequeno, rosto fino, aparentava ser uma adolescente. Pensei, pronto! Me envolvi com uma criança, então a questionei:

Eu – É vc ou sua irmã mais nova?

Ana – Sou eu mesma, por quê?

Eu – Você não parece ter 19 anos, tira uma foto com sua carteira de identidade.

Ana – Tá bom.

Ela mandou a foto segurando o documento do lado do rosto e ao dar o zoom pude ver que era ela mesma. Assim me tranquilizei e mantive as esperanças de encontrá-la. No restante da conversa falamos coisas sem importância e no fim perguntei se poderia ou não encontrá-la em BH, pois o evento era durantes 4 dias da semana seguinte, ela disse que sim.

Ao chegar a semana do evento eu estava muito ansioso, pelo evento, pois o projeto que iria apresentar era muito importante para minha escola e também por causa de Ana. Fiz minhas malas alegre como uma criança. Fui para BH de ônibus e o evento já iniciava no dia da minha chegada, quando também já teria que apresentar meu projeto, de forma que no primeiro dia até a noite não tive tempo nem de entrar em contato com Ana, pelo menos até chegar ao hotel.

Ao chegar no hotel, já tarde, não teria tempo para mais nada, mas depois de tomar um belo e merecido banho ouço o telefone tocar, era ela mandando uma mensagem, me perguntando se já havia chegado e por quê não havia entrado em contato com ela. Liguei de volta e marquei com ela para a noite seguinte, que estaria livre das obrigações do evento.

Depois de mais um dia de bastante trabalho, mal podia esperar para chegar ao hotel. Cheguei as 17:15 e liguei para ela, pedi que viesse até o hotel imediatamente, ela disse que seria difícil, pois dependia de ônibus, mandei um táxi do hotel buscá-la, aproveitei para tomar um banho e esperar minha pequena ninfeta, durante o banho só de imaginar o que estava por vir fiquei de pau duro, 45 minutos depois meu telefone tocou e ela disse que estava na portaria, disse-lhe o número do quarto e esperei, cada segundo foi longo demais, eu estava hospedado no décimo andar, quando ela bateu na porta e eu abri, olhei no seu rosto e disse – Olá, estava ansioso pela sua chegada! Ela estava vestida com uma calça jeans apertada, uma blusinha branca soltinha, salto não muito alto e uma tiara segurando seus cabelos lisos, antes que ela dissesse alguma coisa, estendi o meu braço e a agarrei pela cintura da calça, puxando-a até mim, beijei sua boca pequena e envolvi seu corpo pequeno contra o meu, ela aparentava que tinha mais ou menos 1,55 m e 45 kilos, realmente era magra, tinha pouco volume muscular, coxas pequenas, bumbum pequeno, ao abraça-la tinha uma sensação de domínio sobre ela que era incontrolável.

Nosso beijo foi intenso, profundo, molhado, joguei sua bolsa na cama e a coloquei contra a parede, beijei-a novamente, ela pediu calma, eu então a agarrei pelo pescoço e pela cintura e a não a deixei falar mais nada, apenas beijando-a, a esta altura ela apenas gemia em minha boca, minhas mãos começaram a percorrer seu corpo, sua bundinha pequena e muito dura, a parte da frente de seu tórax, até a altura dos seus médios, que eram grandes para o tamanho dela, desci e levantei um pouco sua blusinha folgada, acariciei a barriga chapada (vantagem de ser bem magra), achei um piercing no umbigo, brinquei com ele com meus dedos enquanto minha língua invadia fortemente sua boca. A puxei novamente da parede, a virei de costas pra mim e a coloquei com suas mãos na parede, a encoxei e agarrei seus cabelos longos com a mão direita, beijei sua nuca, ela inclinava o pescoço facilitando meu acesso a ele, mordi sua orelha e sussurrei de maneira bem firme no seu ouvido:

Eu – Hoje você será inteiramente minha! Não permitirei que você escape!

Ana – (Com uma respiração muito forte) - Quem disse que quero escapar!

Foi minha deixa, a virei de frente novamente, beijei sua boca que estava seca a esta altura, apertei seus seios por cima da blusinha, não satisfeito com isso puxei fortemente a alça da blusinha, junto com o sutiã também branco com detalhes em renda, expondo aquele pequeno seio pontudo, de auréolas negras bem demarcadas, passei a língua bem devagar, ela estremeceu, então colei minha boca inteira naquela preciosidade, chupei de maneira bem quente e molhada, passando minha língua ora devagar, ora rápido, ela gemia alto e segurava forte meus cabelos. Aproveitei a excitação dela e desci pelo seu corpo até a altura da barriga, levantei a blusinha e beijei a barriga, mordi, brinquei com o piercing enquanto minhas mãos já abriam sua calça, quando abri já fui baixando-a enquanto Ana serpenteava com o quadril tentando facilitar. Ao tirar a calça, foi revelada uma calcinha branca bem pequena, não chegava a ser fio dental, tinha detalhes em renda como o sutiã, que lhe conferiam certa transparência, fiquei com minha boca bem na altura da calcinha e olhando bem para o rosto de Ana respirei bem forte junto daquela bocetinha que já exalava cheiro de sexo, queria que ela sentisse primeiro o calor da minha respiração, depois passei a ponta da língua bem devagar pela rachinha, senti um gosto salgadinho que revelava que aquele corpo pequeno já estava molhando a calcinha, ela gemeu fortemente com o contato de minha língua, aproveitei para ficar de pé novamente, tirar minha camisa e colar meu corpo no dela, ela apalpava meu abdômen, mordia meu rosto, meu pescoço minha orelha, sua boca e sua pele estavam quentes, minha pequena estava a ponto de explodir e eu quis abusá-la mais um pouco, a virei novamente de costas, me posicionando atrás dela, meio de lado, com a boca colada em sua orelha, comecei a passar a mão por aquela bundinha lisinha, a fiz abrir as penas e puxei a calcinha pra cima pra que ficasse bem enfiadinha, desci meus dedos por cima da calcinha entre sua bundinha até chegar na bocetinha, que de tão pequena pouco ocupava da minha mão, mas estava quente, muito quente e úmida, ela gemia ainda mais forte, me posicionei exatamente atrás dela e com a mão esquerda segurando forte sua cintura eu desci minha mão pela sua barriga até chegar na altura da calcinha, enfiei minha mão e encontrei um lago entre suas pernas, era uma bocetinha com lábios bem pequenos, clitóris escondido, macia, molhei bastante os dedos, tirei e levei dos dedos até a boca de Ana, ela se recusou e eu a mandei chupar meus dedos, obrigando-a a sentir o próprio gosto, depois devei meus dedos até minha própria boca para também sentir o gosto daquela ninfa, era doce, quase inebriante, equivalente aos melhores vinhos que já havia experimentado, perdi o restante do controle que tinha.

Desci até a altura de sua bunda, ficando de joelhos, puxei sua calcinha para o lado e enfiei minha cara no meio de sua bunda, fiz Ana abrir ainda mais as pernas enquanto minha boca alcançava sua bocetinha, me esfreguei como um animal descontrolado, enquanto minha língua percorria toda a extensão que podia daquele rabo que se empinava para facilitar minha ação, eu lambia e chupava sua bocetinha como se fosse a primeira que estivesse chupando, Ana já se inclinava tanto que suas costas já estavam retas em relação ao solo, comecei a passar língua até a altura do seu rabinho, o cheiro daquele cuzinho estava me enlouquecendo (fico louco com o cheiro e o gosto de um cuzinho suado), Ana já não gemia, ela só suspirava, já cansada e entregue.

Fiquei de pé novamente, puxei forte sua calcinha, que acabou arrebentando e a virei de frente pra mim, beijei sua boca, abafando seus gemidos e desci, queria aquele gosto de novo, coloquei uma de suas pernas em meu ombro e colei minha boca em sua boceta, ela apenas gemia e pedia para não parar, que estava uma delícia, não foi o bastante, coloquei minhas mãos em suas coxas e a elevei do chão até a altura dos meus ombros , de forma que sua bocetinha ficasse na altura da minha boca, ali eu intensifiquei o trabalho da minha língua até que ela perdeu o controle e tremeu violentamente, forcei minha boca contra o corpo de Ana até que ela parasse de se contorcer, então a desci e vi que lágrimas cobriam seu rosto, fiquei momentaneamente preocupado, até que ela com voz bem fraca apenas diz:

Ana: Obrigado! Nunca senti isso antes!

ATENÇÃO!!! ...se o conto tiver nota superior a 7,0 eu publicarei a continuação!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive agent of the chaos a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Olá Coroa Casado, obrigado pela visita, e mais ainda pela crítica, mas era isso (pedir a foto com a identidade) ou correr o risco de cair na pedofilia e como sabemos, o crime não compensa. Essa mulher realmente era pequena, tenho alunas na escola que com 12 anos são maiores que ela, então, preferi correr o risco de perder a mulher do que de cometer um crime.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

É que como era o primeiro conto eu queria ver se agradaria, e fiquei com receio de ficar extenso e cansativo

0 0
Foto de perfil genérica

Legal se tivesse contado tudo levava 9 ou 10, mas.....! Escrever e fica pedindo nota n vale! 😈😈

0 0