Machucou.

Um conto erótico de Gaby
Categoria: Homossexual
Contém 830 palavras
Data: 24/05/2016 18:00:38

Tenho varias amigas meninas e uma delas me proporcionou meu primeiro monstro. Claudia é uma menina aqui do condomínio, ela mora com a mãe, mas tem um irmão mais velho que mora com o pai, próximo ao condomínio. Em nossas conversas de meninas sempre surge um papo picante e eu perguntei a Claudia se ela já havia visto um pau negro enorme, para me deixar louco de curiosidade ela disse que o único que havia visto era o do irmão, mas já fazia tempo, ela tinha pegado ele no meio de uma punheta, e disse que pelo que viu era bem grande. Daquele dia em diante não parei mais de inferna-la, até o dia em que ela disse que tinha contado para o irmão e que ele mandou avisar que se eu quisesse saber o tamanho era para ir lá a casa dele. Achei que o recado era meio que para mim ir para o inferno, mas depois de alguns dias ela me disse que ia até a casa do pai e que o irmão iria estar lá, e de tanto ela insistir acabei concordando em ir. No caminho ela já me pilhava dizendo que eu teria de dar para o cara, e que ela iria ajudar, e assim foi todo o caminho. Assim que chegamos, veio abrir o portão um negro enorme, alto e com um corpo grande, sem camisa, que nos olhou e disse abrindo o portão:

- entra ai o pai não tá.

Claudia falava pelos cotovelos, sem saber muito o que fazia pedi para ir ao banheiro e assim que voltei eles estavam sentados no sofá, sobrando só um lugar ao lado de Cris, o irmão dela. Ela me mandou sentar e abrindo os botões da calça dele me disse:

- agora puta, você vai ver se é grande.

Eu não sabia o que fazer de vergonha e quando percebi ela segurava na mão uma mangueira negra mole que me deixou de pernas bambas. Ele me olhou e disse:

- ai essa loca ai nem é minha Irma de verdade, sou filho da segunda mulher do pai dela.

Aquilo na verdade pouco importava e ela me disse:

- vai Gaby, pega, chupa, faz o que você quiser. Mas faz!

Cris pegou em minha mão e a colocou sobre seu pau, na hora agarrei aquela coisa e comecei a punhetar, conforme ia ficando duro eu ia me ajeitando para cair de boca, e já ajeitado em cima do sofá, comecei a mamar naquela pica fabulosa, mamei durante um tempo e o Cris se levantou, e enquanto tirava a roupa, Claudia, veio pra cima de mim e começou a me despir, me deixou nu e eu vi Cris em pé na minha frente, com aquele cacetão apontando para mim, ela então me colocou de quatro em cima do sofá, abria minha bunda com as mãos e cuspia em meu cuzninho e esparramava, pegou Cris pelo cacete e o puxou até atrás, segurando encostou o pau na portinha e disse:

- nossa, vai arrombar esse cuzinho.

E então Cris começou a enfiar o pau em mim, ardia e doía muito apesar dele estar bem devagar, mas seu pau era muito grande e grosso, e doía, eu estava pensando em desistir, meu pau encolheu e foi ai que a coisa toda começou a melhorar, depois dele ter empurrado metade, a dor já dava lugar a um prazer maravilhoso, e ele foi até enfiar todo aquele monstro em mim, eu sentia a cada pulsar do seu pau, meu cuzinho se arregaçar mais, e eu estava adorando, estava sendo comido por uma pica gigante e começou o vai e vem, no inicio incomodo mas quando ele já trepava forte, cada metida era uma sensação e ele meteu, Claudia ali passava a mão em minha cabeça, minhas costas e dizia:

- nossa puta, você ta sendo comida por uma mandioca... ta te arregaçando.

E eu ali cada vez mais satisfeito. Cris então tirou o pau do meu cuzinho, encostou a cabeça na portinha toda arrombada e começou a gozar, gozou em meu cuzinho, em meu saco, mas minhas costas, na bunda enfim em tudo, fiquei ali estático até que percebi Claudia me limpando com uma toalha, depois a dobrou e me mandou sentar em cima, pediu ao Cris que saísse e tirou a calça, sentou-se ao meu lado e disse:

- enfia a mão na minha buceta até eu gozar gritando.

E esticou o braço e começou a me punhetar, comecei enfiando dois dedos e ela berrou:

- enfia a mão caralho.

Enfiei em sua buceta reganhada, quente e úmida. Nós nos punhetamos até os dois gozarem, ficamos mais um tempo ali, nos vestimos e pouco depois Cris apareceu, Claudia disse que iríamos embora e a única coisa que aquele negrão me disse foi:

- ai quando quiser vem com a Claudia ai. Tchau.

Voltamos para casa e eu fiquei pelo menos duas semanas todo arrombado, dolorido e assado, mas não perco a oportunidade de poder dar para outro cacete daquele tamanho.

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