Síndrome de Estocolmo VI

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2662 palavras
Data: 23/05/2016 00:21:33

- Olá, delegado. Desculpe a demora. Peguei muito trânsito – disse Sarah ao chegar ao barzinho onde havia marcado com Anselmo. Ele se levantou ao vê-la e a cumprimentou.

- Não se preocupe. Você não se atrasou. Além disso, eu a esperaria o dia inteiro se fosse necessário e, por favor, me chame de Anselmo – respondeu ele. Os dois se sentaram e pediram um café. Começaram a conversar e Anselmo fez questão de esclarecer que ele não iria interrogá-la.

- Quero que fique totalmente à vontade. Não a convidei para interrogá-la. Eu a convidei para saber como você está. Imagino que esteja passando por um momento difícil na sua vida depois de tudo o que aconteceu. Como você está lidando com a situação? – perguntou ele.

- Orando muito e me apegando ao meu filho. Ele tem me dado uma força muito grande. Sempre que eu fico triste, vou para perto dele e fico observando-o brincar ou dormir e aí me sinto novamente em paz – respondeu.

- E seu marido? Ele tem ajudado? – perguntou Anselmo.

- Ele está viajando. Vai ficar uns vinte dias fora. É até bom porque não sei se conseguiria fazer minhas funções de esposa. Ainda estou me sentindo muito violada e ele não consegue entender isso. Depois que você me libertou e eu voltei pra casa, ele me forçou a me deitar com ele umas três vezes. Eu pedi para não fazê-lo, mas ele não me escutou. Foi horrível – mentiu Sarah, começando a chorar. Anselmo a abraçou e afagou seus cabelos.

- Que absurdo! E ele ainda se diz um homem de Deus. Como uma pessoa assim pode desconsiderar os sentimentos da própria esposa e forçá-la a fazer sexo com ele? Minha vontade é prender esse animal. Homem que violenta mulher deve ser preso e afastado do convívio social – afirmou Anselmo, visivelmente irritado. O plano de Sarah era muito simples: ela pretendia seduzir o delegado e convencê-lo de que ela era uma vítima permanente, de Spider ou do marido. Assim, conseguiria fazer com que Anselmo não a visse como ameaça e pudesse arrancar dele qualquer informação sobre as investigações. Sarah já havia percebido o interesse de Anselmo nela e iria usar isso a seu favor. Tudo, naturalmente, com a concordância de Spider. Se ele soubesse que ela estava seduzindo um homem sem ele saber, a coisa se complicaria demasiadamente para o lado dela. Sarah e Anselmo conversaram boa parte da manhã. Sarah ia questionando os rumos da investigação aos poucos, para não chamar muito a atenção. Perto da hora do almoço, despediram-se e Anselmo acompanhou Sarah até seu carro.

- Adorei vê-la. Muito obrigado por ter aceito meu convite. Será que poderemos nos ver de novo? – perguntou ele, segurando as mãos dela.

- Claro que sim. Vou adorar revê-lo, Anselmo. Estou precisando mesmo conviver com um homem gentil, carinhoso. Minha vida inteira foi cercada de homens cruéis e insensíveis. Meu pai, meu marido, o Spider. Uma hora, cansa. Nós, mulheres, gostamos de ser bem tratadas, de uma boa conversa, de ouvir uma voz doce e carinhosa. Assim como a sua. E, nesse período de carência que estou, preciso mais ainda – Sarah caprichava no tom de vítima, olhando pra baixo e fingindo sinceridade. Anselmo se aproximou e a abraçou, carinhosamente. A apertou contra seu peito, acariciou seus cabelos e disse que, com ele, não faltariam carinho e gentileza. Sarah deitou a cabeça no ombro dele e relaxou o corpo. Anselmo passava as mãos, delicadamente, nas costas de Sarah e aspirava seu perfume delicioso no pescoço e cabelos. Alguns minutos depois, os rostos se afastaram um pouco e ficaram frente a frente. Anselmo não resistiu e deu um beijo suave nos lábios de Sarah. Arrependido, se afastou e pediu mil desculpas.

- Perdão! Perdão! Eu não devia ter feito isso, mas não resisti. Você é linda demais e me deixa louco. Desde o seu depoimento na delegacia que tenho vontade de beijá-la. Desta vez, não consegui me controlar. Me perdoe, Sarah, por favor. Não quis ofendê-la. Eu juro – disse Anselmo, desesperado. Sarah sorriu meio tímida.

- Você não me ofendeu, Anselmo. Foi gostoso. Faz tanto tempo que eu não sou beijada com tanto carinho. Foi uma sensação deliciosa – falou Sarah. Como ela não se mexeu, Anselmo entendeu que ela queria mais. Aproximou-se novamente e voltou a beijá-la. Desta vez, Sarah correspondeu, enlaçando o pescoço dele. Ficaram trocando um beijo carinhoso e lento por um bom tempo, no meio da rua, encostados no carro dela. Sarah sentia o volume se formando na calça dele e se esfregava, timidamente, nele, para não demonstrar que estava excitada também. Seus seios duros, porém, a denunciavam. O beijo de Anselmo não era como o de Spider, mas era gostoso e Sarah se sentia uma mulher diferente agora. Antes de Spider, se excitar com um homem que não fosse o marido era algo impensável para ela. Hoje, não mais. Contudo, antes de fazer alguma bobagem e estragar seus planos, simulou constrangimento e se afastou. Pediu desculpas e disse que precisava ir embora. Anselmo ficou meio frustrado, mas entendeu. Por mais que ele quisesse continuar e, quem sabe, levá-la ao motel, sabia que precisava ir devagar. Despediram-se com a promessa de se reencontrar.

Enquanto isso, na casa de Sarah, Spider enrabava, violentamente, Jéssica. Deitava de bruços na mesa da cozinha, a ex-puritana rebolava e gemia alto com as socadas do seu novo macho, arrebentando suas preguinhas e deixando sua bunda em brasa. Spider apertava os peitos dela com força, deixando os mamilos vermelhos e machucados, e mordia seu pescoço e seu ombro. Jéssica já tivera vários orgasmos, suas coxas estavam ensopadas de seu mel. Spider continuava socando sem parar até que, de repente, deu um berro animalesco e jorrou muita porra no cuzinho dela. Spider arriou em uma cadeira e Jéssica ficou largada em cima da mesa, sem forças para se mexer. Spider, então, deu uma sonora tapa na bunda dela e mandou que fosse fazer seu café da manhã. Jéssica obedeceu, claudicante, buscando forças para conseguir caminhar. Depois da refeição, foram para a sala e se sentaram no sofá. Três horas depois de que Sarah saiu de casa, ela retornou. Spider e Jéssica já estavam se pegando, novamente, em um tórrido beijo de língua no sofá. Jéssica segurava o cacete do amante pra fora da calça e ele chupava, avidamente, seus peitos. Por muito pouco, Sarah não os pegou no flagra. Só não pegou porque, ainda da garagem, começou a gritar por Spider.

- Amor, cheguei. Onde você está? Quase morri de saudade do meu homem. Tua putinha voltou louca pra fuder – gritava e corria, tirando a roupa pelo caminho. Ao entrar na sala, o casal estava recomposto. Sarah não gostou de vê-los juntos no sofá, mesmo que não fazendo nada de mais. – Jéssica, vai pro porão. Quero ficar a sós com meu marido. Vamos fuder como dois animais e não precisamos de plateia – ordenou. Jéssica não gostou nada e tentou contra-argumentar, sendo impedida por Spider.

- Anda, não ouviu tua patroa? Vai pro quarto e não sai de lá até nós chamarmos – determinou Spider. Jéssica se levantou, bastante irritada, e foi. Sarah correu pro sofá e se jogou em cima dele, dizendo que eles tinham muito tempo pra recuperar. Começaram um beijo quente. Sarah se sentou no colo de Spider e atacou sua boca, chupando sua língua com fúria. Seminua, da cintura pra cima, ela teve os seios abocanhados e chupados por ele. Em seguida, Spider se levantou e carregou Sarah pra cama, pendurada na sua cintura. Terminaram de tirar as roupas e agora a trepada ganhou intensidade e luxúria. Os dois se esfregavam e rolavam pela cama, travando um incessante duelo de línguas e troca de saliva. Ambos gemiam alto, gritavam, grunhiam de tesão. Sarah virou Spider de costas na cama, agarrou seu cacete e enfiou todo na boca. Spider urrou. Agarrou a bunda de Sarah e a puxou pra cima dele, enfiando a língua em sua xoxota. Foi a vez de Sarah suspirar alto de tesão, ela que estava transbordando desde o encontro com Anselmo. Ela abriu bem a boca e colocou o pau de Spider dentro o mais que conseguiu. Punhetou o que ficou de fora e massageou suas bolas. Sarah teve um orgasmo e seu corpo ficou lânguido, amolecido e derreado em cima de Spider. Ele aproveitou e a girou, colocando-se entre suas pernas. Apontou seu pau e enfiou de uma vez. Sarah cravou as unhas nas costas dele e cruzou as pernas, pressionando a bunda do amante e puxando-o mais pra dentro dela. Spider enfiava com força, fazendo barulho com o choque na virilha dela. Estavam tão envolvidos com a transa que não perceberam Jéssica se aproximar da porta e começar a se masturbar. Encostada à parede, ela enfiou a mão na calcinha e tocou uma siririca violenta. Sarah teve mais um orgasmo e Spider explodiu na bocetinha dela. Caíram de lado, os dois, suados e ofegantes. Jéssica também gozou e caiu sentada no chão.

- Que saudade da tua rola, amor. Quase enlouqueci - disse Sarah, deitando a cabeça no peito de Spider.

- Você chegou bem melada. Pode me explicar o que aconteceu no seu encontro com o cana? - perguntou ele.

- Primeiro, não foi um encontro. Eu fui sondar o que ele sabe de você, esqueceu? E eu cheguei melada por você, meu homem. Não se preocupe com ele. Ele pensa que você saiu da cidade. Disse que você não seria idiota de continuar por aqui, com toda a polícia a tua procura - contou Sarah, omitindo a parte do beijo. - Agora, ele quer me ver de novo. Eu senti que ele está interessado em mim - completou.

- Interessado como? Ele quer te comer? - quis saber Spider.

- Acho que sim. Eu fiz uma encenação de que era violentada pelo Davi, que tava carente e tal. Ele ficou todo doce, carinhoso. Se eu der abertura, ele vai cair na rede feito um patinho - disse ela. Spider ficou pensativo, calado. Rapidamente, Sarah falou que não tinha interesse nele, que ele não se preocupasse.

- A contrário, putinha. Você vai seduzi-lo sim. Vai deixá-lo doidinho pra comer você. Aí ele vai ficar nas nossas mãos - disse Spider. Sarah não entendeu bem onde ele queria chegar, mas não contestou. Se ele dissera, estava dito. Levantou-se e foi ao banheiro. Nesse momento, Jéssica invadiu o quarto e pulou em cima da cama, agarrando o pau amolecido e melado de Spider e colocando na boca para chupá-lo.

- Tá maluca? A Sarah vai ver a gente. Vai embora daqui, anda – mandou Spider.

- Por que você me dispensou pra ficar com ela? Minha boceta é muito mais gostosa do que a dela. Me fode, querido, por favor. Me dá esse cacete gostoso – implorou Jéssica com o pau na boca. Spider afastou a cabeça dela e a empurrou.

- Eu mandei sair daqui, vadia. Sai logo antes que ela volte ou vou me irritar e nunca mais eu como você – ameaçou. Jéssica não queria isso e resolveu sair. Antes, pediu que ele a procurasse mais tarde e Spider disse que ia pensar. Ouviram o som da privada e Jéssica saiu correndo do quarto. Sarah voltou pra cama, deitou-se e viu o pau de Spider meio endurecido.

- Nossa, amor. Eu saio cinco minutinhos e você já fica excitado. Tá com saudades da minha xoxota? – perguntou, virando-se por cima dele e segurando sua rola. Spider respondeu que sim, mas queria seu rabo agora. Sarah o chupou até deixá-lo bastante duro e virou de quatro. Spider veio por trás e enfiou no seco mesmo. Sarah deu um berro de tesão e dor. Fuderam mais um bom tempo. Ela teve mais dois orgasmos e, no final, Spider a virou de frente, fez uma espanhola e ejaculou nos peitos dela, lhe dando um banho de esperma. Dormiram abraçados um pouco e, ao acordarem, foram almoçar. Jéssica permaneceu no porão, se masturbando feito maluca. À noite, Spider e Sarah ficaram juntos, brincando com Jacó enquanto Jéssica estrebuchava na cozinha, lavando a louça. A paz só foi quebrada com o toque do celular de Sarah. Ela viu o nome de Anselmo e quis desligar, mas Spider mandou que atendesse. O policial queria saber como ela estava e perguntou se poderiam se ver na manhã seguinte, no mesmo lugar. Sarah, seguindo as instruções de Spider, concordou e ficou combinado.

Após uma noite com mais tórrido sexo, matando a saudade de dias sem transarem, Sarah acordou cedo para ir deixar o filho na escola e se encontrar com Anselmo. O policial a aguardava, ansioso, no bar. Ao vê-la se aproximar, levantou-se, abriu um largo sorriso e mostrou um ramalhete de rosas que trazia consigo. Sarah recebeu as flores e os dois se abraçaram. Anselmo quis beijá-la nos lábios, mas Sarah virou o rosto e lhe ofereceu a bochecha. Anselmo a beijou e puxou a cadeira para que sentasse. Ele pôs a mão em cima da dela e começaram a conversar, baixinho, quase ao pé de ouvido. Anselmo dizia o quanto sentira sua falta e perguntava se ela sentira o mesmo. Sarah disse que sim e que ficara muito feliz com seu telefonema e convite. Disse ainda que seus dias eram muito tediosos com o marido viajando e o filho na escola. Esses encontros com Anselmo ajudavam a quebrar a monotonia. Anselmo gostou dessa última parte e beijou Sarah na boca. Desta vez, ela não virou o rosto e aceitou seu beijo. Foi um beijo doce e carinhoso, que deixou Sarah muito excitada. Tanto que ela inventou uma desculpa e disse que precisava ir embora. Anselmo pagou a conta e a acompanhou até o carro. Ali, novamente, Anselmo se declarou a ela e voltaram a se beijar.

Desta vez, o beijo foi mais quente. Os dois se esfregavam e suas bocas buscavam as línguas avidamente. As mãos de Anselmo percorriam o corpo de Sarah, agarrando sua bunda. Beijou seu pescoço e colocou a mão por dentro de sua blusa, procurando seus seios. O corpo de Sarah estava em chamas, ardendo de tesão, mas o destino não quis que eles continuassem. Um pedestre quase foi atropelado e o casal foi interrompido com uma forte buzina de carro.

- Desculpa, Anselmo, a gente tá indo muito rápido. Eu sou casada e, por mais que eu queira e precise de carinho, não é fácil pra mim me envolver com outro homem. Por favor, entenda – disse ela.

- Eu entendo sim. Eu é que peço desculpas, mas eu estou louco por você. Quando estou perto de você, perco totalmente o controle. Eu sei que estamos indo rápido demais, mas eu adoraria passar um tempo mais longo com você. Em um lugar mais íntimo, só nós dois. Pense no assunto. Se você aceitar, vai me fazer o homem mais feliz do mundo e eu prometo que não farei nada que você não queira – propôs Anselmo. Beijaram-se mais uma vez e Sarah foi embora. No caminho para casa, sentia sua calcinha ensopada e seu coração batendo aceleradamente. Ela tremia de tanto tesão. Pensava em chegar, arrancar as roupas de Spider e fuder com ele até matar todo seu desejo. Chegou e deixou o carro na calçada mesmo. Correu para a porta, entrou e, como no dia anterior, foi tirando a roupa enquanto corria para dentro de casa. Estava tão nervosa e ansiosa que não tinha forças para gritar seu nome. A cozinha e a sala estavam vazias. Correu para o quarto e abriu a porta de uma vez. Um susto. Sarah parou, estática, pálida, muda, na entrada do quarto. Em cima da cama, Spider e Jéssica trepavam alucinadamente. Suados, gemendo, urrando de prazer. Jéssica totalmente enganchada no corpo de Spider e ele metendo nela com fúria.

- O que está acontecendo aqui? – conseguiu perguntar. Spider rolou de lado, saindo de dentro de Jéssica. A moça ficou branca do susto e puxou um travesseiro para cobrir seu corpo nu.

- Minhas duas cadelinhas peladas só pra mim. Que coisa deliciosa. Vem pra cá, cadela, vem brincar com a gente – chamou Spider.

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