Aromatizador x desodorante. Anal por conveniência!

Um conto erótico de Branca
Categoria: Heterossexual
Contém 1746 palavras
Data: 21/05/2016 11:55:06

Estava com 29 anos e meu casamento de quatro anos estava caminhando para o fim.

E o motivo era um só... Sexo anal. Na época, 2010, estava louríssima (na verdade os pelos são castanho-claros, mas dava uma forcinha para ficarem louros mesmo), cabelos encaracolados e compridos, rosto pequeno, boca carnuda, olhos pequenos cor de mel, narizinho pequeno e levemente arredondado na ponta, embora a descrição pareça de uma bela mulher, no conjunto não é bem assim não, sou comum, nem feia, nem bonita. Tenho mais ou menos 1m60, 52 kg., cinturinha fina, 64 cm, quadril larguinho, 91 cm. e uma bundinha bastante arrebitada, parecida com daquelas bonecas manequins de loja, meus seios são absolutamente minúsculos.

Quando eu tinha meus 15, 16 anos tive um namorado de 14 anos que era minha paixão absoluta, não tirou minha virgindade, mas comeu minha bundinha exatamente duas vezes, mas era tão pequenininho e tão iniciante que eu não conseguia tirar prazer algum daquilo, na primeira vez foi horrível, tentei uma segunda para ver se melhorava, mas nada, senão pior...

Não quis mais fazer, preferia nossas lambições, quando a língua dele tocava minha bucetinha eu adorava, quando eu o sugava era mágico, nunca gozou na minha boca (acho que nem porra tinha), mas a cara que ele ficava quando chupado me comovia.

Mas aquilo foi só um início da minha vida sexual, depois arrumei um namorado bonito demais, as meninas da cidade me invejavam, mas se soubessem o quanto ele era sem graça passariam da inveja à pena rapidinho, mas teve coisa pior, o “bonitão” resolveu me trocar por uma bonitona que a cobiçava fazia tempo, não me abalou nada, continuei seguindo minha vida de boa com namoricos aqui e ali, namorei bastante e, por incrível que pareça, só perdi a virgindade já com 20 anos, com um namorado sério, daqueles que eu imaginava que casaria, aliás, naquela época tinha o apelido de patinha de tão arrebitada que era minha bunda, só que aquele namorado não demonstrava o mínimo tesão por ela, nada de encoxá-la, passar a mão, até passava, mas de levinho, trepávamos bastante, mas nada muito demais para mim, acho que ainda não conhecera o que era prazer sexual de fato.

Depois de dois anos o namoro ideal acabou e mais uma vez não fiquei nada abalada.

Tínhamos uma turma boa de amigos e um deles, irmão de uma amiga, uns dois anos mais novo que eu, começou a querer me namorar, me incomodava bastante, era muito parecido comigo, parecia até irmão, eu o esnobava bastante e até ficava com dó do moleque de vez em quando.

E sei lá o que houve, mas o menino, Maurílio, passou a não me dar mais cantadas, fiquei um tantinho frustrada, já que gostava do fascínio e domínio que exercia naquele garoto, do nada o moleque passou a me ignorar, foi esperto, notou que não teria chances mesmo, gostei da personalidade do rapaz, mas aquela esnobada não ficaria assim, tinha que dar a volta...

Bem... Resumidamente foi o início de um namoro e no fim das contas aquele menino e eu nos casamos, mudamos para o Rio, depois à Sampa, ele trabalhava como porteiro, foi crescendo no serviço até chegar à gerente predial e eu era recepcionista, segurança e naquele tempo trabalhava como terceirizada numa estatal.

No momento do início do conto brigávamos muito, ele doido para me comer o cuzinho, até tentávamos, mas não havia jeito de dar certo, seu pau é grosso demais, parecia uma lata de aromatizador (Bom Ar, Air Quick...) na grossura, embora nem fosse tão grande, tinha quase 16 cm., exatamente, 15,6. Talvez com delicadeza aquilo entrasse no meu cuzinho, mas ele fazia exatamente o contrário, só de colocar a cabeça e meu rabo doía, e o pior pra ele é que minha bundinha estava cada vez mais chamativa e eu, obviamente, caprichava no andar e na sedução. Eu trabalhava de uniforme, com uma calça bem apertada, tecido fino que deixava marcada a calcinha cavada, tipo tanguinha.

Eu me fazia de desentendida, mas percebia que alguns a cobiçavam ou, no mínimo, olhavam bastante, de vez em quando ouvia comentários aqui e ali.

Ai comecei a pensar que talvez se eu desse e bunda para alguém, depois ficaria mais fácil para dar ao marido em casa.

Tinha um cara, já maduro, mais de 40 anos, bastante expansivo, que chegava beijando todas as meninas no rosto, que me cativou, os elogios para minha bunda eram tão descarados quanto seu olhar, mas as cantadas eram sutis e me agradavam bastante, era um negro não muito “limpo”, mais para moreno-escuro, de altura média (soube depois que tinha 1m77), lábios grossos lindos, cheiroso e bonito, ao menos eu o via assim.

Sei que um dia, do nada, me atacou no trampo e me deu um beijo na boca gostosíssimo, apesar do susto inicial, correspondi plenamente.

Aquela foi o início de namoricos, vivíamos nos encontrando pelas quebradas do centro da cidade de São Paulo, às vezes numa estação de metrô, outras vezes nos muros da Estação da Luz já que eu pegava trem para voltar para casa e ele quase enlouquecia quando eu virava a bundinha e ficava esfregando naquele pau, que eu já pegara na não e sentira que era de bom tamanho, ele sempre insistindo para gente ir para um lugar mais calmo, aquelas coisas bestas para tentar me comer, sei que houve um momento em que estávamos, eu e Nego, completamente apaixonados um pelo outro, isso não estava dentro do planejado por mim, mas ao menos daria para unir o útil ao agradável.

O clima entre eu e Maurílio, o marido, estava muito ruim e depois da 97ª tentativa frustrada de anal, resolvi topar ir para um motel com o Nego.

Acabamos indo para um hotel próximo de uma estação de metrô, fiquei surpresa com a elegância do lugar, a cama grande, hidro massagem, suíte, espelhos...

Depois de termos ido ao banho, bem safado, pedi um tempo para ele e, no banheiros, vesti uma lingerie preta, calcinha cavada, sutiã pequeno (tenho os seios diminutos!) e quando cheguei perto ele enlouqueceu de vez, me pôs sentada no seu colo e foi tirando minha roupa aos poucos, quando tirou a calcinha, me pôs em costas e quase fez um poema para minha bundinha, depois começou a me lamber a buceta, deu uma lambidinha no cuzinho, chegou ao clitóris e começou a morder e lamber de leve, às vezes enfiava a língua na buceta, procurou a entrada do cuzinho e enfiou um dedo.

Eu estava adorando tudo aquilo, mas precisava começar a agir, ele tinha um cacete marrom, maior, mas menos grosso que do meu marido, a grossura lembrava a de um desodorante aerosol a parecia ter mais de 20 cm. (ele não me deixou medir) peguei aquilo tudo e pus na boca, modéstia à parte, sou uma boqueteira muito foda, lambi toda extensão daquela rola, suguei a cabeça e engoli o que pude na boca, lambia a cabeça, engolia o pau, acariciava as bolas e engolia uma de cada vez... Dava para ver que ele estava adorando, pediu para eu parar dizendo que não queria gozar na minha boca, aí encaixou aquele bonito caralho na entrada da minha buceta, molhadíssima, e meteu tudo de uma vez, o Nego fazia umas entradas e saídas perfeitas, quando entrava jogava a pélvis lá em cima, quando saía, saía raspando lá em cima da buceta e puxava aos poucos, aquilo tudo estava uma delícia! Eu me acabava em gritos e gemidos que jamais pensei em dar... Num dos momentos em que fiquei de quatro para ele enfiar o pau com força, ele meteu algumas vezes e gozou aos montes dentro da minha bucetinha! Tava tudo ótimo. Eu já estava pouco me fodendo pros meus planos, aquele Nego fodia muito e parecíamos numa sintonia perfeita!

Depois de termos gozado algumas vezes, resolvemos brincar na hidromassagem um pouco, conversávamos e ríamos muito, quando de repente ele me pôs de volta à cama, meteu com força, comigo de frango assado e atolou um dedo no meu cu, isso me fez lembrar que meu grande objetivo era tomar no cu, mas como Nego não parecia interessado, eu nem fiz questão e nem me insinuei.

Nego pediu que eu ficasse por cima e o usasse como quisesse, foi a delícia, quando ficamos encaixadinhos, eu entrava e raspava o clitóris naquele caralho maravilha, deve ter sido a vez que mais gozei na vida, quando gozei, quase desfaleci.

Aí, do nada, tira o pau de mim, me vira de costas e começar a beijar minha bunda, beija muito, dá umas dentadinhas, chega ao meu cuzinho e enfia a língua, lambuza bastante, me dá uma erguidinha na bunda e enfia o pau na minha buceta, bomba bastante, para, dá uma olhadinha e de repente tira da xota e começa a esfregar a cabeça no olho do meu cuzinho, só tenho tempo de pedir para ir devagar e assim ele fez, depois que passou a cabeça foi empurrando aos poucos, aquilo tava tão gostoso que quando percebi seus poucos pentelhos estavam roçando minha bunda, aí ele enfiava e tira devagarinho, não sei dizer direito o que era, mas aquela sensação tava muito gostosa, Nego parecia especialista em desvirginar cu, ele quando empurrava tudo, levava o mais fundo o possível, não me machucava tanto quanto meu marido, que nem conseguia colocar o pau todo, quando ele me pôs de quatro, entrava devagarinho e acelerava aos poucos, eu vibrava com tudo aquilo, dava o cu gostoso e gostava do que fazia, quando estava bastante rápido, parou no fundo e despejou muita porra, caí na cama de bruços e ele foi dando enfiadinhas curtas até o pau amolecer e sair naturalmente.

Depois me contou que quando entrou na buceta, errou o alvo mesmo e que eu tinha um cu ainda muito apertado, disse que seu pau até doía um pouco, mas achou delicioso.

Para tentar aliviar sua dor fiz algo que jamais imaginei que faria, o pau que saiu de dentro do meu cu, chupei bem devagar, meu objetivo era fazer com que gozasse na minha boca, não consegui, mas não faltaram oportunidades para a quebra desse tabu.

Sei que vivemos um caso de bastante tempo e geralmente ele comia minha bundinha, já treinada com o tempo e me fazia engolir sua porra, ao marido nem dei o cu, ele se contentava em pôr só cabecinha e gozar na portinha, mas ao Nego dava gosto de dar.

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Comentários

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Ai sim, gosto desse feito, mulher decidida, e completa sem frescura. Bela história.

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Que delicia de conto e super excitante. Muito bom. Se poder me escreva, sou de SP osedutor.voltou@gmail.com

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