Sodomizada pelo sogro e o amigo

Um conto erótico de Helga
Categoria: Heterossexual
Contém 2585 palavras
Data: 21/05/2016 02:47:31

O cenário é uma missa de sétimo dia. Zélia perdeu sua mãe e Ana, sua nora, a ampara durante toda a missa. Mario, filho de Zelia, está ao lado delas. Jarbas, marido de Zélia, não quis comparecer à missa, justificando que não era bom se emocionar tanto, já que gostava muito da sogra.

Algumas filas atrás estava Bento. Ele fora casada com a irmã de Jarbas e tinham se divorciado. Bento esperava conversar com Jarbas, já que ele era o advogado da irmã, na intenção de resolverem da melhor maneira a questão entre eles.

Ao término da missa, os amigos da família tinham combinado em irem a um restaurante. Bento se aproximou do grupo cumprimentando-os e puxou o sobrinho Mario para uma conversa.

- Mario, preciso falar com teu pai. Tenho aqui minha proposta, mas gostaria de conversar, antes que ele a lesse. Dá pra arranjar esse encontro?

- Tio... não sei se posso... por que você não envia pelo correio?

- Pô, rapaz! Tu não entendeu?! Eu quero falar com ele!

Ana se aproxima dos dois e nota a leve irritação do tio de seu marido.

- Amorzinho, eu estou com dor de cabeça... prefiro ir pra casa do que pra esse jantar. Se incomoda de eu não ir?

- Bem...não... sim, pode ir, querida. Mas... mas, será que você pode levar tio Bento até lá?

- Por que?

- Eu quero entregar esse documento pro Jarbas. Mas, o que eu quero mesmo e falar com ele!

Bento nota que Ana tenta disfarçar o ar de irritamento enquanto trocam algumas palavras a caminho da mansão onde moram ela com o marido e os sogros. Pareceu a Bento que ela ficou mais nervosa quando colocou a carro na garagem e ambos se dirigiram a porta de entrada.

Antes que ela enfiasse a chave na fechadura, a porta se abriu e um sorridente Jarbas, vestindo apenas um robe sem nada por baixo, se engasgou ao notar no segundo olhar a presença do ex-cunhado.

- Escutei você chegando e... Que diabos é isso?! Que porra você tá fazendo aqui? Oh, me desculpe Bento! Me assustei com você aí atrás de minha nora e pensei o pior! Me desculpe, amigo! Entre, entre...

Bento estranhou a afabilidade do ex-cunhado enquanto uma acabrunhada Ana subia as escadas pra suíte. Jarbas, como Ana antes, tentava disfarçar o nervosismo e prometia tudo e dava a entender que o momento não era propício, já que a sogra tinha morrido, etc etc.

Por duas vezes, Bento notou que Jarbas estava inteiramente nu por baixo do robe. Era estranho ele estar assim. E com a nora em casa.

Jarbas chamou um taxi e levou Bento até a porta onde se despediu e fechou a mesma sem trancá-la. Bento percebeu isso.

Ana já estava caminhando para a sala que servia de biblioteca apenas de calcinha e um vestido jogado por cima do ombro assim que o sogro fechou a porta atrás de si. Jarbas olha embasbacado o sensual rebolado dos bojudos glúteos da nora, sentindo a rigidez de seu robusto cacete

doer de tanta tezão.

Jarbas vai apressado e tenta abraçar Ana por trás, mas ela se vira antes e o empurra com a mão em seu tórax.

- Se ajoelha, canalha! E pede perdão por seduzir a inocente esposinha de teu filho! Ajoelha agora, já!

Jarbas tem as narinas dilatadas e seus dentes rangem, inebriado com o clima que Ana lhe está impondo. Ele começa a se ajoelhar, mas a nora o empurra com o pé em seu peito. Desequilibrado, Jarbas cai de costas e seu enorme pênis se mostra parecendo um mastro de navio. Com a sola do pé, Ana acaricia o grosso príapo do pai de seu marido.

Ela ouve os leves rugidos que Jarbas vocaliza enquanto a caricia se realiza. Pequenos espirros de pré-semem se lançam no ar indo parar no ventre dele.

- Ana! Aninha! Vem aqui, vem! Me... me dá... tua xaninha pra te chupar! Dá! Dá!

- Cala a boca, seu patife! Eu vou fazer tua boca de privada! Vou mijar nela!

- Sim! Sim, mija! Mija!

Ana afasta a calcinha expondo sua rosada e depilada xaninha, então a posiciona gentilmente na boca do sogro. Jarbas, enlouquecido, faz uma ventosa com os lábios e a língua se infiltrando freneticamente na xaninha da esposa de seu filho. Ela sente um tremor que antecede ao orgasmo passar por todo o belo corpo, fazendo todos seus pelinhos se eriçarem. Conforme vai gemendo baixinho começar a esfregar mais rápido sua xaninha no rosto do sogro.

Logo, Ana dá longos gemidos enquanto se balança mais freneticamente em cima do rosto de Jarbas. De repente, ela vai tombando pra frente, sem parar os gemidos de prazer, até sua cabeça encostar no tapete, logo acima da cabeça do pai de seu marido. Sua barriguinha dava esporádicas convulsões em cima da testa dele.

Eles nem chegaram a perceber que Bento, através da porta semi-aberta, tinha filmado todo o ato com o celular. Quando o taxi o apanhou, ele pediu ao motorista que parasse alguns metros a frente e dando de antemão uma substanciosa gorjeta, pediu que esperasse por alguns minutos.

Bento tinha adivinhado que Jarbas e Ana eram amantes. E sabia que a porta da frente não estava trancada.

Ao entrar de mansinho, ouviu os gemidos de ambos vindo da biblioteca. A porta estava semi-aberta facilitando sua visão de todo o recinto. Bento notou que em cima de cadeiras estavam roupas dos dois. Os amantes planejaram que em caso de algo inesperado poderiam rapidamente se vestirem.

Bento ficou paralisado por alguns segundos, admirado com a beleza corporal de Ana. A bunda, e que bunda! Chegava a ser um pouquinho desproporcional. Jarbas deitado de costas tinha a cabeça escondida por uma cadeira e Ana lhe acariciava o grosso cacetão com um dos pés.

Ele ficou e filmou até Ana sentar-se no rosto do sogro e gemer até gozar. Quando notou que parecia que Jarbas ía se levantar, resolveu ir embora, estando com o páu de tão duro que chegava a ser insuportável mantê-lo dentro das calças.

Jarbas gentilmente move o amolecido corpo da nora para o lado ao mesmo tempo que fica ereto ajoelhado. Depois, se ajeitando melhor, pega Ana nos braços e antes de chegarem a dois passos do sofá, Ana sai do seu estupor orgástico e com o braço por cima do ombro do sogro oferece os lábios pra ser beijada.

Eles ficam por volta de um minuto com as línguas se duelando. Sem interromper o apaixonado beijo, Jarbas chega até o sofá e menciona de abaixar o corpo da nora. Mas, Ana desliza agilmente para baixo sentindo o imenso cacete do sogro a roçar-lhe as coxas primeiro e depois a barriguinha e os seios. Quando seus joelhos tocaram no chão, sua boquinha já tinha engolido metade do cacete e Jarbas soltou um longo urro.

- Aninha, nós somos dois loucos!! AAAhh, tô quase... quase gozaaaaando! Voce me faz me sentir vivo, viril, macho! Você é tudo pra mim!!

A esposinha de Mário pára de sugar o torona do sogro e passa a masturba-la, ao mesmo tempo que aspira o odor do saco escrotal e também toda a extensão da mesma. Lembranças de quando era ainda noiva de Mario e tinha se formado em arquitetura, começara a frequentar a mansão dos sogros. A mãe Zélia, ainda no meio de seus quarenta anos, apresentava uma pele de adolescente e um corpo magnifico que o escondia num maiô fora de moda e de roupas austeras. Ela parecia ser feliz e serena.

Mas, ela não pode evitar o tremor que sentiu quando viu pela primeira vez o sogro Jarbas, sacudindo a cabeça depois de ter mergulhado na piscina, e lhe sorriu com dentes um pouco grandes e boca sensual quase feminina, mas o rosto era bem marcado e másculo. Os cabelos estavam ficando grisalhos e ainda restava muito do castanho claro que combina com as grossas sobrancelhas e olhos acinzentados. Tinha o tronco forte e peludo mas sem barriga.

Antes de oferecer o rosto para ser beijada, Ana não pode evitar ver o volume da sunga aumentando. Numa atitude inusitada, ela teve coragem bastante de deixar um braço esticado ao longo da parte frontal da coxa oferecendo o rosto pra ser beijada na face.

Jarbas, estava paralisado e constrangido pelo involuntário endurecimento de seu pênis e levemente recuou num ato reflexo que foi o toque da costa da mão da namorada de seu filho em sua exuberante e rígida rolona coberta pelo fino tecido da sunga.

Nesses segundos que levou o segundo beijo na outra face, tanto Ana como Jarbas cooperaram em deixar que a rola de um ficasse encostada na costa da mão do outro.

Dois anos depois ela e Mario estavam casados, mas Ana era mulher de fato do sogro Jarbas. Ela não entendia como seu marido podia ser tão desprovido em relação ao pai. As sessões de sexo entre ela e o sogro sempre a deixava levemente ardida no anus devido a grossura da rola dele.

Quando Mario e a mãe chegaram, Ana estava vendo televisão e Jarbas lendo, por sinal, os papéis de Bento. Ele parecia não concordar com o que lia. Zélia foi até ele, beijando o alto da cabeça e ele agradeceu com um sorriso e voltou a leitura, comentando que Bento esteve com ele.

- Não sei por que, minha irmã agora começou a aporrinhar o Bento, exigindo agora coisas que ela tinha aberto mão antes...

- Notou como ele está diferente? Bem mais magro e com corte de cabelo bem moderno.- comentou Zélia

- Quem diria? Me lembro de você e minha irmão comentando como ele se vestia mal, era gorducho e feio!

- Mesmo agora ele nunca chegaria a seus pés, querido!

Ana sorri, lembrando que até meia hora atrás estava sendo sodomizada quase que violentamente e que a leve ardência em seu anus ainda a deixava excitada. Neste momento o telefone de Zélia tocou. Era Bento e ele queria falar com Jarbas.

- Oi, amigo! Em que posso ajudar?

- Ajudar em nada! Mas, me obedecer, sim!

- O quê? Não entendi...

- Escolhi o telefone de Zélia para o caso de você se recusar a fazer o que eu mandar, ela será a primeira a ver o filminho de você e tua norinha fodendo aí no chão da biblioteca! Só pra você ter certeza, ela começou te masturbando com o pé! E que bunda que ela tem, hein? Sinto até inveja!

- Ah, sim... muito bem, muito bem! Mais ou menos tenho idéia do que você quer. Falarei com ela e tenho certeza de que vai concordar!

- Nada disso! Quero um documento que ela abre mão de tudo! Te dou uma semana pra conseguir isso dela! Até mais ver!

Tres dias depois Jarbas telefonou avisando que tinha conseguido a concordância da irmã e que ele mandaria pelo correio.

- De jeito nenhum! Quero que a Ana venha entregá-lo pessoalmente!

- Deixa de ser patife, Bento! Sei bem o que você quer!

Jarbas percebeu que Bento tinha desligado. Mas logo em seguida seu próprio telefone tocou e ele viu o filminho!!

- Está bem. Mas ela só estará aqui depois de amanhã. Ela está acompanhando Zélia que foi a Minas pra dar andamento ao processo de herança.

No dia designado, Jarbas contou a chantagem que estavam sofrendo e Ana começou a chorar baixinho. Aquilo tocou o coração dele que começou a chorar junto e sentir mais ódio ainda pelo ex-cunhado.

- Ele vai me comer?

- Sim...

- Vou ter que... fazer... tudo com ele? Dar a bundinha e tal?

- Sim, meu anjo! Sim!

Jarbas responde chorando copiosamente.

Bento e Ana estão no restaurante onde ele está hospedado. Desde quando Zélia comentou sobre a mudança nele, algo dentro da cabecinha de Ana começou a vê-lo sob esse novo aspecto. Ela se lembra do desajeitado modo de se vestir e o ridículo penteado a la-beatles. Parece que ele ganhava pouco também. Sabia também que a mulher o corneava constantemente.

- O que você vai dizer pro teu maridinho?

- Sobre meu caso com o pai dele ou por estar aqui?

- Por estar aqui.

- Não sei. Jarbas tá abalado... mas ele vai encontrar uma desculpa.

- Voce vai dizer que está indo a uma entrevista em São Paulo. Na verdade você vai ser contratada como arquiteta assistente desse amigo que tem uma firma de arquitetura.

- Mas, nem Mário nem Jarbas querem que eu trabalhe!

- Bem... isso é problema pra você e Jarbas resolverem... Mas, você não acha que isso será bom pra você? Para o teu ego?

- Pouco importa meu ego! Só quero ficar perto de Jarbas! E você me terá sem ego nenhum! Eu serei um zumbi na tua cama! Desgraçado!

- Voce irá trabalhar em casa. Terá que corrigir os esquetes, e só. Continuarás perto de Jarbas e do corninho! Terás que vir quando eu te chamar!

Aos poucos a raiva de Ana por Bento foi moderando. Ele agora se mostrava como um executivo bem sucedido e realmente era um belo coroa.

E toda raiva se esvaneceu completamente meia hora depois quando a língua de Bento se revezava entre o anus e a melada vagina de uma Ana que na posição de frango-assado segura as coxas com os braços passados por trás dos joelhos se expondo maravilhosamente as caricias orais daquele simpático canalha.

O modo como Bento a sodomizou foi diferente de como Jarbas lhe fazia. Ana foi posicionada de lado, quase como a postura fetal. Bento por trás dela, a beijava suavemente, mas com intensa paixão. Deixou o tempo que Ana quis até ela mesma apalpar a grossa torona e numa tezão febril posicionar a arroxeada glande na boquinha do anus.

Ana tinha a compulsão de ser sodomizada. Bastava uma caricia ou mesmo o leve roçar de dedos nas preguinhas que ela relaxava completamente e a ansiedade de ser possuída lhe queimava de excitamento.

Ela só desfez o beijo quando sentiu a grossura do pênis invadindo e lhe dilatando o cuzinho. Sua cabeça tombou pra trás ao mesmo tempo que de sua boca saiu um longo arfar. Sua respiração se descompassou ao mesmo tempo que toda cabeçona foi agasalhada pelo tubinho anal.

Bento torceu o máximo possível sua cabeça e procurou pelos lábios dela, deixando imóvel seu pênis dentro do cuzinho da esposa de Mário. Ela respondeu com a língua ao beijo, fazendo Bento tremer e apertar fortemente os seios dela. Assim, imóvel, Ana sente a malha nervosa ao redor de seu anus vibrar com as palpitantes veias do grosso caralho.

Suavemente, ela começa a rebolar fazendo um vai e vem com as nádegas até a metade da rola está confortavelmente alojada no apertado cuzinho.

Por sua vez, Bento tenta o máximo em não se mexer, sabendo que esse é o modo e o momento que mais apreciam as pessoas que gostam de serem sodomizadas. Ana responde as palpitações contraindo e relaxando o esfíncter até o momento que ela deseja ardentemente de ser mais invadida ainda. Interrompendo o beijo e entre soluços, ela sussurra.

- Mete... aahiimm... tudo, tudo. Mete tudinho... tudo! Quero sentir... quero teu... saquinho batendo na... minha bunda!! AAaaaiiim...

Depois do primeiro e intenso gozo de ambos, Bento foi ao banheiro tomar banho. Já estava se enxugando quando Ana entrou e por alguns segundos ficou olhando o semirrígido caralho de seu novo amante.

- Huuum... deixa eu saber que gosto você tem!

Sentada em cima das próprias panturrilhas, Ana com a rola, quase toda dentro da boca, sugou e sugou até Bento ejacular como um vulcão!

Meus queridos leitores, os convido a visitarem meu blog http://eternahelga.blogspot.com.br/ onde essa história está fartamente ilustrada. Beijinhos

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Comentários

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amo o jeito que vc descreve o sexo anal nos seus contos, me deixa imaginando muita coisa... show!

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