Minha história... 4

Um conto erótico de Gaby
Categoria: Homossexual
Contém 775 palavras
Data: 19/05/2016 17:27:39
Assuntos: boca, Gay, Homossexual, negro

Escola, não tenho muitos amigos, alias não tenho nenhum, ma isso não quer dizer que nunca tenha dado para ninguém dela. Obrigado pela disciplina e por minha mãe tive de ir a uma excursão a uma mini fazenda, o lugar até que era bacana, mas fui durante toda ida ouvindo uns murmurinhos sobre eu ser viadinho, nada que me abalasse. Depois de um tempo fazendo um tour pelo lugar, ficamos liberados para andar por lá, pois teríamos de entregar um relatório sobre a excursão, como não sou muito sociável com a turma resolvi sair andar por lá sozinho e em um determinado momento tive a companhia de mais um outro garoto, Julio, um garoto negro, bonito e naquela oportunidade bastante simpático, depois de algum tempo conversando ele me disse que não gostava muito dos demais pois eram racistas, mas estranhava porque eu não estava com eles. Sem o mínimo constrangimento disse que era pelo fato de ser gay, a principio ele ficou em silencio e eu resolvi perguntar se isso o incomodava, e ele por sua vez me disse que não, que por ele tudo bem, e assim continuamos a andar por lá vendo tudo para poder fazer o relatório. Mas percebi que ele estava incomodado e não demorou ele me perguntou:

- você já transou com caras mais velhos?

Respondi que sim, e ele começou a me entrevistar, queria saber tudo, como era transar com outro cara, até o ponto em que eu disse:

- quer saber como é transar com outro cara?

Ele meio sem graça me perguntou como? E eu disse:

- vamos achar um lugar e eu te mostro.

Quando vi que ele se interessou, comecei a me corroer de tesão, sentia meu cuzinho piscar e avistei um tipo de estábulo, era um lugar cercado para o cavalo e ao lado existia uma espécie de rancho, sem perder tempo e com cada vez mais tesão, disse a ele para irmos até lá, enquanto íamos eu me remoia de vontade de dar para ele, afinal eu nunca havia trepado com um negro, seria a primeira vez, assim que chegamos e vimos que ali era um lugar seguro e que veríamos qualquer pessoa se aproximar, eu me abaixei em sua frente e fui desabotoando sua calça, ele só se preocupava em ver em volta, quando tirei para fora aquele cacetão negro, meu pau deu um pulo e minhas pernas bambearam, era lindo, um pau grande, mole ainda, com a cabeçona coberta pela pele, um sacão grande pendurado, e não resistindo regacei, expus aquela cabeçona negra brilhante e já endurecendo, sem perder mais tempo comecei a mamar, rapidamente aquele cacete já estava duro e eu mamava cada vez mais forte chupando a cabeçona, então meu tesão descontrolado fez com que eu me levantasse e baixasse a calça, me virei de bunda para ele, me apoiei em uma tabua do rancho e inclinei o corpo empinando a bunda e disse:

- agora minha bundinha é toda sua fode ela, fode!

Enchi a mão com cuspe e lambuzei o rego, segurei uma parte da bunda tentando expor meu cuzinho, ele segurando na outra parte da bunda escancarou meu cuzinho e encostou o cacete na portinha, seu pau começou a entrar em mim e eu indo a loucura, com vontade de berrar de tesão senti ele entrar todinho em mim, e quando ele começou a me comer a cada estocada eu me sentia mais orgulhoso de estar dando meu cuzinho para aquele negrão gostoso, ele me comia deliciosamente, enquanto seu pau me fodia eu já me punhetava e meteu assim durante um tempo, então tirou seu pau fora e começou a gozar ao meu lado, imediatamente me virei, agarrei seu cacete e enquanto ele terminava de gozar com o pau em minha mão eu gozei. Depois de terminada nossa trepada, voltamos ao ônibus, e não demorou e começamos a retornar, depois de um tempo já havia escurecido e todas as luzes do ônibus estavam apagadas, foi ai que minha safadeza veio a tona, desabotoei sua calça e tirei aquela delicia para fora e comecei a punheta-lo, depois de um tempo ele me disse:

- melhor parar, não vou gozar na calça né?

E eu disse:

- quando for gozar me avisa eu dou um jeito.

E continuei a punheta-lo, então quando ele me disse que não estava aguentando mais, eu me inclinei e abocanhei a cabeça do seu pau, punhetei mais um pouco e senti ele começar a gozar, encheu minha boca de porra e eu bem safadinho engoli tudo e olhando para ele disse:

- viu não caiu um pinguinho na calça!

Sorrimos marotamente e daquele dia em diante temos uma ótima amizade.

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