O retorno de KK

Um conto erótico de Mark
Categoria: Heterossexual
Contém 2051 palavras
Data: 19/05/2016 16:17:49
Assuntos: Heterossexual

Me chamo Mark, e minha esposa KK. Estou usando este espaço, com consentimento dela, é claro, para publicar uma história com muito mais de realidade do que ficção. Somos casados há quase 20 anos e nos conhecemos com 25 e 19 anos respectivamente. Na época, KK era uma linda menina, já num corpo de mulher, de pele clara, longos cabelos dourados, seios médios e um bumbum...nossa!!!!

Nosso namoro só engrenou de vez alguns meses após nos conhecermos, pois KK sempre foi muito “escorregadia” quando eu a abordava mais intensamente, se é que me entendem.

Mas à medida que nos envolvíamos, nosso relacionamento alternava momentos de diversão, ternura e carinho com situações extremamente excitantes. Era comum KK usar roupas bem apertadas, que marcavam bem as suas curvas generosas, principalmente no quadril. Calças Jeans e vestidos colados, botas e blusas decotadas compunham o seu visual, quase sempre cobrindo calcinhas fio dental. Sem contar os biquínis de praia cavados e as Lingeries , mas tudo isso somente nos fins de semana, quando saíamos juntos ou tínhamos nossos programinhas mais íntimos. Aos poucos, nossa cumplicidade foi aumentado e o tesão também. Com isso, começamos a ter nossas aventuras e fantasias. Certa vez, numa viagem a Arraial do Cabo (RJ), KK ficou peladinha nas Dunas, se permitindo fotografar para em seguida ter seu corpo saboreado por mim. Daquele dia em diante tive a certeza de ter encontrado a mulher dos meus sonhos. Nossas transas eram cada vez mais quentes, nos mais variados locais: no carro, na casa dela e na minha, na praia (dentro e fora d’agua) na casa de amigos e até certa vez num barzinho, quando ficamos a sós por alguns minutos em um ambiente a meia luz, tempo suficiente para ela, de saia e já sem calcinha, sentar no meu pau e engoli-lo por inteiro em sua vagina deliciosa.

Algum tempo se passou e nos casamos, continuando, na medida do possível, realizando nossas brincadeiras. A mais marcante sem dúvida, aconteceu num cruzeiro marítimo, quando em alto mar, tarde da noite, fomos para a parte externa do navio, e a sós, sob o céu mais estrelado que já vi, KK pôs em prática uma de suas especialidades: um boquete delicioso que me levou a um orgasmo maravilhoso e totalmente “sustentável” , já que ela não desperdiçou nenhuma gotinha do meu leite.

Mas o tempo passou e naturalmente as coisas mudam um pouco. KK hoje acumula as funções do trabalho e do lar, o que acaba tirando um pouco o foco do sexo. Mas como todo casal que se ama, conversamos muito e resolvemos que teríamos que fazer algo para reacender a chama e reapimentar a nossa relação. Desde pequenos atos de afeto e carinho até aventuras mais ousadas. Foi aí que ela me surpreendeu.

Certa vez, fomos à praia, programa comum, se não fosse a inesperada atitude dela pouco antes de chegarmos na areia.

KK pediu-me que ficasse sentado numa das cadeiras do quiosque, sugerindo que eu bebesse algo enquanto aguardava as instruções dela. Então ela seguiu sozinha com o guarda-sol, parando a uma distância mediana, que a permitia me ver se ser vista. Nesse momento eu tive a primeira e agradável surpresa. KK tirou o seu short e exibiu um lindo e minúsculo biquíni, que a princípio me deixou um pouco assustado, pois eu já tinha desacostumado a vê-la desta forma na praia. Em seguida, pegou o celular e começou a digitar algo, que logo chegou ao meu celular com a seguinte mensagem: “Hoje vamos fazer um teste duplo...à sua virilidade e ao meu poder de sedução, afinal, já não somos mais tão jovens. Você participará de uma competição, onde o vencedor fará o que quiser comigo”. Quando ela percebeu que eu tinha acabado de ler, começou a passar filtro pelo corpo, devagar e de uma forma bem sensual, levando a mão às pernas, empinando o bumbum quase todo desnudo, curvando o corpo quase ao chão e de tal forma que permitia ver o volume da sua vagina por entre ele. A essa altura em que eu apreciava encantado, percebi não ser o único. Ali próximo, na areia, dois rapazes se exercitavam e comtemplavam aquele visual excitante, pois KK, nos seus 45 anos, ainda possuía um corpo muito atraente. Novamente ela pega o celular e digita algo, que chega imediatamente ao meu celular: Tá vendo aqueles dois caras ali, eles não tiraram os olhos de mim desde que cheguei. Eu vou continuar com o meu showzinho, e aquele que ficar excitado primeiro...ME LEVA. Meu coração disparou. KK em seguida deitou-se de bruços em sua canga e fez uma coisa que eu lhe peço há anos, mas nunca fui atendido. Ela desamarrou o laço da parte de cima do biquíni, o que permitiu a visão das laterais dos seus seios, porém, mantendo os mamilos mergulhados na areia, impossibilitou que fossem vistos pela sua plateia. O show continuava à medida que ela se movimentava, causando suspense e esperança de um descuido que possibilitasse uma visão completa. Mas isso não aconteceu, pelo contrário, passados alguns minutos, ela o amarrou novamente com extrema habilidade, levantando-se e caminhando em seguida para o seu banho de mar. Ao voltar, agora com o corpo molhado, continuou com o espetáculo. Era uma explosão de sensualidade ver aquela mulher passando creme pelo corpo, como se estivesse preparando-o para ser saboreado mais tarde. Notei que os caras não paravam de observar, na esperança de novas posições e atitudes ousadas. Eu estava atônito. Se por um lado pensava em agir para acabar com aquela exposição da minha esposa, por outro a situação me deixava excitado e curioso para saber o que estava por vir. E não demorou muito para ela fazer algo que costumava fazer “inocentemente” quando era mais jovem. Ajeitar o biquíni, puxando a parte de baixo para a frente, o que quase sempre permitia uma visão de parte de seus pelos. (vide foto). Só que dessa vez, propositalmente e repetida por mais 2 vezes, provocando ainda mais os seus admiradores. Notei que os rapazes se cutucavam, meio extasiados, assim como eu, de presenciar tamanha demonstração de sensualidade. Isso foi o ato final, pois imediatamente senti meu pau endurecer, o que me tornou o vencedor daquela inusitada disputa. Imediatamente fui à sua direção, sem o menor constrangimento em esconder o volume sob minha sunga. Ao me aproximar, ela percebeu o meu estado e disse: “Até que enfim, pois não sabia mais o que fazer para agradar”. Abracei-a e beijei sua boca de forma intensa, encostando meu membro em suas coxas para lhe dizer: “acabou o seu joguinho, você acordou o gigante”, no que ela me respondeu: “então agora é a sua vez de me acordar”. Imediatamente recolhi todos os pertences e partimos para um motel. Já no caminho, notando que meu pau permanecia duro, ela passou a alisar minhas coxas, com a intenção clara de chegar até ele. Instintivamente, coloquei meu membro para fora da sunga e puxei a cabeça dela delicadamente até que se aproximasse dele. Ela começou a me chupar lentamente, como se quisesse adiar aquele gozo para outro momento. E foi assim por mais alguns minutos. Quando ela percebia que eu ia gozar, diminuía o ritmo dizendo: “essa gozada vai ser dela”, pegando minha mão e colocando por dentro do biquíni, para me mostrar o quanto estava molhada. Chegamos ao motel e a pegação continuou. Eu a agarrava por trás, que a essa altura gemia e direcionava meus dedos à sua vagina, já ensopada. Eu me deliciava ao pressionar meu pau contra a sua bunda, ao mesmo tempo em que forçava a sua vagina com meus dedos, como se quisesse enfiá-los por inteiro. KK insistia em não se virar de frente para mim, parecia estar propositalmente me provocando com aquela bunda grande e deliciosa que amassava meu membro. Nesse momento, com uma das mãos, ela segurou meu pau e colocou-o por dentro do biquíni, encaixando entre as suas nádegas de forma que ele tocasse o seu cuzinho. Eu achei que era uma dica para que eu a possuísse da maneira que todo homem deseja uma mulher. Por trás, comendo o seu cuzinho rosado e quase virgem. Ela me provocava, empinava o corpo para trás, como se quisesse engoli-lo, mas quando ele pressionava a entrada, ela se esquivava. Eu dizia em seu ouvido: “Deixa eu comer esse cuzinho, vai, do jeito que você está excitada é capaz até de gozar assim”. E ela respondia, entre gemidos e sussurros: “calma, ele vai ser seu, mas antes eu quero esse monte de porra que você tem aí guardada dentro da minha boceta...quero sentir esse pau explodindo dentro dela, me preenchendo e me inundando. Vai, mete logo na minha boceta, eu quero tudinho... quero ver ela mais cheia do que nunca....”EU ADORO PORRAAA”....gritou ela. Imediatamente eu puxei para o lado aquela minúscula peça do biquíni que me separava da entrada da sua boceta, e numa estocada só a penetrei, até o fundo, sem fazer a menor força, pois já se encontrava totalmente encharcada para receber o meu pau. Comecei com estocadas suaves, segurando seus longos cabelos e levando-a para próximo a janela do quarto, de modo que os carros que passassem pela estrada em frete pudessem ver uma parte daquela cena. KK ficou um pouco assustada com isso, me dizendo que eu estava louco, que alguém poderia ver. Eu respondi, entre uma estocada e outra, que ela é que tinha começado o show na praia. Ela sorriu e me perguntou. “Você gostou do que viu? Me conta o que você sentiu”? Neste momento passei a aumentar o ritmo e a força das minhas estocadas, e ela, imediatamente, entre gritos falou: “GOSTOU DE VER COMO SUA MULHER AINDA FAZ SUCESSO? ENTÃO FODE BEM ELA SEMPRE ASSIM, COM PRESSÃO, PRÁ NÃO CORRER RISCOS”. Nesse momento eu não pude mais me conter e explodi em gozo dentro dela, ao gritos. “SUA PUTINHA, VOCÊ CONTINUA A MESMA SAFADINHA DE SEMPRE”. Aos gritos, ela pedia para eu não parar com as estocadas, pois ela estava tendo o orgasmo mais intenso de sua vida. Logo em seguida, sem perder tempo, ela se posicionou de 4 na cama e falou: “Agora eu é que quero ver se você ainda é o mesmo” Neste momento, ela tirou o biquíni expondo aquela bunda linda e com a marquinha do biquini, e me convidou: “Vem, come o meu cuzinho de quatro, afinal, você me pede isso há anos, mas só vou deixar entrar se ele estiver ainda muito duro”. Aquela visão e palavras mantiveram meu pau duríssimo e pulsando, e eu, imediatamente, me posicionei atrás dela, tendo o cuidado de lubrificar o seu cuzinho com o restinho da minha porra que ainda escorria da sua boceta. Com um pouco de dificuldade eu conseguia enfiar cada centímetro do meu pau. Ela, num misto de dor e de prazer, ajudava um pouco com movimentos de quadril, até sentir que estava com tudo dentro. Eu fiquei naquela posição, quase que parado por alguns segundos, comtemplando aquele corpo, de um jeito que sempre sonhei. Ela, sem entender bem a minha inércia, falou: “Vai, mexe, tá esperando o quê? me come, eu quero mais pau, tudo isso que aconteceu hoje me deixou como uma cadela no cio, e não vai ser só uma gozadinha que vai me satisfazer. EU QUERO PAAAU!!!! Percebi naquele momento que KK tocava sua vagina com a ponta dos dedos, certamente com intuito de facilitar e acelerar o seu orgasmo. E isso não demorou muito a acontecer, enquanto ela gritava de dor e prazer, me pedindo para enfiar tudo e deixar mais uma carga de porra dentro dela. Gozei novamente, mas dessa vez não saí logo, repousei meu corpo sobre o dela e deixei meu pau ir amolecendo aos poucos, a medida que nossa respiração e sentidos iam voltando ao normal.

Alguns segundos se passaram, quando nos viramos, e, frente a frete, pronunciamos a mesma frase simultaneamente: ‘EU TE AMO”. E um longo beijo selou aquele reencontro com a mulher da minha vida. Ainda estávamos nos recuperando e quase adormecendo quando me veio a curiosidade de perguntá-la: “o que você faria se não fosse eu o primeiro a ter ereção na praia”? Ela se virou, fechou os olhos, respirou fundo, me beijou levemente e disse: “Isso é uma outra história”...

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Comentários

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Que ótimo , tenho certeza que se eu tivesse na praia arraial do cabo ia olhar pra tua mulher eu com meus 23 anos ia ficar doido , meu email lucasosouza93@gmail.com

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Muito bom, mas vcs estão prontinhos pro próximo ato, partir pro ménage. ;)

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