Vale tudo por uma rola preta de 23cm III

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 3034 palavras
Data: 16/05/2016 23:49:06

Julia havia recusado a proposta de Arthur e o enxotara de sua casa. A palavra certa era essa mesma. Extremamente irritada com a sugestão dele, e se sentindo muito humilhada, fez um escândalo e o pôs pra fora do apartamento dela. Na manhã seguinte, não foi trabalhar, ainda muito chateada com o que ocorrera. À tarde, foi ao presídio ver seu cliente. Ao chegar lá, recebeu uma notícia assustadora: Marcos havia sido espancado na noite anterior e estava no ambulatório. Foi até ele e o encontrou muito machucado. Ficou bastante nervosa e perguntou o que tinha acontecido.

- O que aconteceu é que aqui é um inferno, doutora. Eu tive uma discussão com uns caras no refeitório e aí mais tarde eles me pegaram no chuveiro. Eu ainda reagi, mas eram três. Me bateram pra valer. Me tira daqui, doutora, pelo amor de Deus. Eu to com medo – disse Marcos, chorando. Julia o abraçou e disse que falaria com o diretor do presídio para exigir segurança pra ele. Pediu um pouco mais de calma, que a justiça era lenta, mas que ela iria entrar com um pedido para apressar o julgamento depois do que aconteceu. Os dois ficaram conversando mais um pouco e Julia se despediu, indo ao escritório do diretor. Apresentou-se à secretária e pediu para falar com o doutor Leandro. Alguns minutos depois, a secretária disse que ela podia entrar. Doutor Leandro era um homem de uns 50 anos, gordo e óculos de aros grossos. Usava um paletó preto e gravata borboleta também preta. Levantou-se ao ver Julia entrar e esticou a mão, cumprimentando-a.

- Obrigada por me receber, doutor Leandro. Peço desculpas por aparecer sem aviso prévio, mas aconteceu algo muito grave com um cliente me e preciso falar com o senhor, com urgência. Marcos Nascimento, ele está aguardando julgamento por estupro e ontem ele foi surrado e está agora na enfermaria. Eu gostaria de lhe pedir proteção especial para ele - falou Julia. Leandro ajeitou os óculos, desabotoou o paletó e se sentou ao lado dela, pousando a mão nas belas e duras coxas da moça.

- Sabe o que eu não entendo, doutora? Por que uma advogada jovem, competente e linda como você... não, linda não, deliciosa como você, perde tempo, defendendo um marginal como aquele. Eu sei bem de que você está falando. É um negrinho pé chinelo que esqueceu o lugar dele e achou que podia se dar bem com uma menina rica, bem nascida, bem criada. Mas, o mundo, doutora, o mundo verdadeiro, o que nós vivemos, é bem diferente. Existe lugar para todos. Antes que você me diga que ele é inocente, que a menina está mentindo, eu adianto que não me importo com isso. Pode até ser verdade, mas ele errou feio no momento em que olhou pra ela e se excitou. Sim, porque eu tenho certeza de que ele ficou com aquele pau preto, sujo e nojento dele muito duro, só de imaginar a bocetinha rosada, cheirosa e bem cuidada dela. Aí foi seu grande erro. E grandes erros precisam ser punidos, doutora. Do contrário, esses negrinhos de merda vão achar que podem foder nossas menininhas. E não podem - afirmou Leandro. Julia estava horrorizada com o discurso dele. Ela não acreditava no que estava ouvindo. Tentou contra-argumentar, mas foi interrompida. Insistiu, dizendo que Marcos tinha direitos e era obrigação dele, Leandro, protegê-la. O diretor riu de maneira sarcástica.

- Obrigação? Eu não tenho obrigação de nada. Se os animais que vêm pra cá querem se matar uns aos outros, é problema deles. Pra mim, é só um animal a menos. Eu tenho filhas e preciso protegê-las, aí sim. Agora, não quero ser deselegante com você. Você veio pedir para eu dar proteção a ele? Tudo bem, eu dou proteção a ele. Uma ordem minha e ninguém mais toca num fio de cabelo do seu crioulo. No entanto, tem um preço. E o preço, doutora, é você - disse ele. Julia tomou um susto ao ouvir aquilo, arregalou os olhos e se levantou, caminhando na direção da porta. Leandro, porém, segurou sua mão e se colocou por trás dela. - Se sair por aquela porta sem me dar o que eu quero, seu garoto vai levar uma surra todos os dias. Até eu conseguir. Agora, quem precisa protegê-lo é você. Ou arreia a calcinha e se deita na minha mesa ou seu cliente será surrado, violentamente, daqui pra frente e eu ainda consigo que ele seja condenado. Basta eu plantar algumas provinhas na cela dele, conseguir um condenado que deponha ter ouvido ele confessar. Você sabe que eu consigo. Agora, decida - ameaçou Leandro no ouvido de Julia. Ela não teve escolha e se virou de frente pra ele. Ergueu a saia social e tirou a calcinha. Leandro abriu um largo sorriso e foi tirando o cinto e a calça, atabalhoadamente. Julia se deitou na mesa, fechou os olhos e esperou pelo ataque. O velho diretor se aproximou e enfiou seu cacete de uma vez só na xoxota dela. Julia precisou morder a mão para não gritar de dor. Leandro abriu a blusa dela e começou a lamber, chupar e babar os seios da advogada. Enfiava com força, bufava e a enchia de baba grossa e mal cheirosa. Julia chorava baixinho e calada. Após alguns minutos, Leandro grunhiu e gozou, ejaculando dentro dela.

- Que priquita gostosa, caralho. Apertadinha. Fazia tempo que eu não fodia uma assim - disse ele, caído por cima de Julia. Afastaram-se e se vestiram. Leandro caiu sentado na cadeira, esbaforido, suado. Antes de sair, Julia disse que esperava encontrar a situação de seu cliente resolvida ainda naquele dia. Leandro respondeu que não se preocupasse. Julia foi embora e, no carro, caiu em um choro convulsivo e desesperado. Foi direto pra casa, precisava de um bom banho, tirar aquele cheiro nojento de Leandro. No chuveiro, chorou mais uma vez. Abriu uma garrafa de vinho e bebeu quase toda. Lembrava do ocorrido aquela tarde, da proposta de Arthur e do estado que encontrou Marcos. Sua cabeça estava a mil. Acabou dormindo meio bêbada. No dia seguinte, acordou depressiva e não foi trabalhar nem visitar Marcos ou seu filho. Só dois dias depois, voltou ao presídio. Soube que Marcos continuava na enfermaria e foi vê-lo.

– Oi, Marcos. Como você está? – perguntou.

– Estou melhor. Mas, o doutor prefere que eu fique aqui mais um pouco. É até melhor. Aqui, ninguém me pega - respondeu.

– Não se preocupe, querido. Eu fiz um acordo com o diretor. Ele vai protegê-lo. Ninguém nunca mais vai machucar você, eu prometo, meu querido - disse Julia, acariciando os cabelos dele. Abaixou-se e o beijou nos lábios. Esticou a mão e segurou sua rola por cima da calça da enfermaria. – Que saudade que eu to de você, do teu corpo, dos teus beijos, de transar com você – sussurrou ela. O pau de Marcos cresceu e endureceu e ela começou a acariciá-lo. Queria muito tirar a roupa e montar nele, mas não havia como.

- Eu também, mas aqui não dá. Me tira daqui e podemos ficar juntos – falou Marcos com a voz embargada de tesão e um pouco de dor. Julia se abaixou novamente e voltaram a se beijar. Intensificou a punheta, queria fazê-lo gozar. Abriu sua blusa e levou seu seio à boca dele. Marcos começou a mamar e seu pau dava pulos de prazer. Não demorou muito e ele explodiu, gozando forte no lençol da cama e cobrindo a mão de Julia de esperma. Ela levou a mão à boca e lambeu tudo, engolindo a gala de seu cliente. Em seguida, lambeu o cacete, deixando-o limpinho, beijou a cabeça e o vestiu outra vez. Sorriu pra ele, se recompôs e voltaram a conversar sobre o andamento do processo. Antes de sair, Julia, que queimava de tesão, tirou sua calcinha e a deu a Marcos, como lembrança. Disse que ela estava muito melada e que ele poderia sentir seu cheiro para se lembrar dela. Saiu do ambulatório e foi avisada por um dos agentes penitenciários que o diretor queria vê-la. Julia sentiu um aperto no coração, mas foi. Ao chegar, a secretária mandou que entrasse. Leandro estava com a mesma roupa do dia anterior e a mesma gravata borboleta ridícula. Ao ver Julia entrar, levantou-se e foi até ela. A abraçou forte e, sem cerimônia, enfiou a língua em sua boca. Julia não reagiu, apenas se deixou ser invadida daquela forma.

- Como vai minha advogada preferida? Cada vez mais linda e tesuda. Viu que eu cumpri minha parte do acordo? Seu marginalzinho está bem seguro na enfermaria. Ninguém vai encostar nele enquanto estiver por lá. Agora, resta saber quanto tempo ele vai continuar. Pode ficar até o julgamento ou pode sair hoje mesmo e voltar pra junto do resto. O que você prefere, minha gostosa? – perguntou Leandro. Julia pensou por alguns segundos, calada, antes de responder. Olhou pra ele e percebeu que a segurança de Marcos dependia da sua intenção de continuar dando praquele velho nojento. Então, sem parar de olhar pra ele, esticou a mão e agarrou com força os genitais do velho, sentindo seu pau começar a endurecer. Leandro se arrepiou com o gesto e gemeu alto. Julia começou a acariciar seu cacete, vendo o diretor se contorcer de tesão. Ela poderia controlá-lo com sexo. Teria ânsia de vômito, mas era por uma causa justa.

- Na verdade, diretor, não depende de mim. Depende do senhor. Depende do que o senhor quer receber em troca. Eu quero meu cliente totalmente em segurança. Ele não pode quebrar nenhuma unha, nem despentear o cabelo. Sempre que eu vier aqui, quero encontrá-lo feliz e sorridente e quero vê-lo em uma das salas especiais para casais. Um lugar mais confortável, com um sofá confortável, uma cama, uma mesa para refeições. Se você fizer isso, eu garanto que não vai se arrepender – Julia falou firme, mas pausadamente, olhando fixo para Leandro e sem largar seu pau. O velho suava e tremia com cada palavra. Seu cacete estava duro, rasgando a calça. Para completar, Julia tirou um seio pra fora e puxou o pescoço ele para ela. Leandro começou a chupar feito um bezerro desmamado, mordendo o mamilo, babando. Julia pressionava sua cabeça contra o seio dela e aumentava a fricção em sua virilha. De repente, Leandro começou a ter espasmos, a tremer mais forte e a jogar o corpo contra Julia. Ela sentiu uma umidade em sua mão por dentro da calça dele. Havia gozado. Retirou a cabeça dele do seu seio e o empurrou para se sentar na cadeira. Perguntou se tinham um acordo e ele respondeu que sim com a cabeça. Julia fechou sua blusa e foi embora, dizendo que esperar ver Marcos na nova sala, na semana seguinte.

No carro, olhou-se no espelho e começou a chorar novamente. O que ela havia feito? Ela iria se entregar àquele homem? Como? Ela tinha nojo dele. Como conseguiria ir pra cama com ele? Ao mesmo tempo, lembrou-se da rola de Marcos, pulsando em sua mão, da quentura dela e da força de sua gozada. Lembrou-se das palavras dele – “me tira daqui e podemos ficar juntos” – e sua boceta piscou e tremeu de tesão. Sem calcinha, Julia sentiu suas coxas melarem. Fechou os olhos, esticou-se no banco e começou a se masturbar. Colocou a mão por dentro da blusa, apertou os seios e enfiou dois dedos em sua xoxota. O tesão tomou conta dela. Começou a se masturbar com força, com velocidade. Seu corpo entrou em convulsão e, gritando o nome de Marcos, Julia chegou a um orgasmo violento. Parecia que algo dentro dela forçava passagem para fora tal era a violência dos espasmos de seu corpo. Sua boceta esguichou dois jatos de um líquido esbranquiçado e doce. O banco do carro, sua saia, suas pernas e sua mão ficaram cobertas desse líquido, de seu gozo. Sua respiração ficou pesada e seu coração batia aceleradamente. Depois que se acalmou, foi à casa da mãe de Marcos, visitá-la e Rafael. Foi recebida com grande alegria por Rita, que a abraçou e lhe beijou o rosto.

- Que bom que você veio, minha querida. Soube da grande novidade. O Arthurzinho veio aqui e me disse que pode inocentar meu filho. Que ele conversou com você e vai ajudá-la no julgamento. Eu nem acredito que meu bebê vai tá em casa logo, logo – disse Rita. Julia sentiu um aperto no peito. Aquele desgraçado do Arthur resolveu usar a mãe de Marcos para pressioná-la. Como ela iria dizer à Rita que não pretendia aceitar a ajuda daquele chantagista? Rita a levou ao quarto de Rafael e mostrou a criança dormindo em seu berço. – O Rafinha nunca deu trabalho para dormir, comer, nada disso. O Marcos sempre conseguia fazer as coisas com ele na maior tranquilidade. Mas, depois que o pai foi preso, é rara a noite que ele dorme direto. Eu morro de pena do meu netinho. De repente, o pai desaparece da vida dele e ele, sem saber de nada, sem entender nada. Quando o Arthurzinho me disse a novidade, meu coração só faltou pular do peito de tanta alegria. E acho até que o Rafinha entendeu porque olha como ele parece um anjinho dormindo. É como se ele soubesse que o pai tá perto de voltar pra ele – falou Rita. Julia olhou para ela e viu uma lágrima descer pelo seu rosto. Ela abraçou a avó de Rafael e também chorou, mas um choro de resignação. Não havia mais como escapar da chantagem de Arthur.

Rafael dormia placidamente e Julia não pôde esperá-lo acordar. Despediu-se de Rita e foi ao seu carro. Porém, ao invés de ir pra casa, resolveu ir à mercearia onde Arthur trabalhava. A mercearia era do pai dele e havia uma grande suspeita de ser fachada para os negócios ilegais da família. Ao chegar, ele atendia a uma senhora. Viu Julia e sorriu, fazendo um discreto gesto de cabeça para que ela o esperasse. Julia ficou matando o tempo, olhando umas frutas. Após despachar a cliente, Arthur se aproximou por trás dela, colocando as mãos em sua cintura.

- Posso ajudá-la em alguma coisa, senhora? – perguntou baixinho no ouvido dela. Julia disse que precisavam conversar e ele a levou para uma salinha. Fechou a porta e prendeu Julia contra a parede, segurando seus braços acima da cabeça. – Então, a cadela veio procurar seu macho? Depois de ter me enxotado da tua casa, eu devia te botar pra fora daqui debaixo de porrada, vadia. Vagabunda nenhuma me trata daquele jeito. Acho muito bom você ter vindo aqui implorar meu perdão e dizer que vai ser minha cadela – disse ele, ameaçadoramente.

- Não vim implorar nada. Vim conversar com você sobre sua proposta. Por que você falou pra dona Rita que pode ajudar a tirar o filho dela da cadeia? Foi pra me pressionar? Ela ficou toda feliz, chorando, esperançosa do Marcos voltar logo pra casa, certa de que nós dois vamos trabalhar juntos – falou Julia. Arthur passou a segurar seus pulsos com apenas uma mão e, com a outra, começou a acariciar o corpo dela, seu rosto, seios, bunda e coxas. Nesse ponto, sentiu como ela estava ensopada. Abriu um largo sorriso ao enfiar a mão entre as pernas dela.

- A cadela tá sem calcinha? E toda melada? HAHAHAHAHA Eu sabia que você era uma vadia, mas não imaginava tanto. Que maravilha – a respiração de Julia foi ficando pesada, o tesão foi voltando ao seu corpo e ela teve um estremecimento quando Arthur meteu dois dedos em sua xoxota. – Isso, cadelinha, adoro quando vocês sentem prazer. Escuta aqui. Nós podemos sim trabalhar juntos e trazer o filho da Ritinha de volta pra ela. É simples. Basta você aceitar ser minha vadia particular. Adorei você ter vindo sem calcinha e melecada desse jeito porque é assim mesmo que eu gosto das minhas cadelas. Sempre que eu quiser comer você, você virá ao meu encontro e virá sempre sem calcinha e sem sutiã. Virá também disposta a fuder e fuder muito. E a gozar como nunca gozou na vida. Minhas cadelinhas jamais ficam insatisfeitas. Todas aquelas que se entregam a mim têm prazeres que nunca tiveram e se viciam. Querem sempre mais e mais. Com você, vai ser assim também. Agora, por exemplo, vou te fazer gozar só com meus dedos. Imagina quando for com minha língua, com minha rola. Tu vai se apaixonar por mim, vadia. E outra: eu não uso camisinha. Portanto, se não quiser pegar menino, te cuida. Mas, se pegar, te vira porque não vou criar, ouviu? Ouviu? – repetiu Arthur, mais alto. Julia não conseguia falar. O prazer que sentia era demais. Seu corpo inteiro convulsionava e suas pernas fraquejavam. Ela se agarrou a Arthur e gozou, gozou forte, ejaculando mais uma vez. Escorregou para o chão e caiu sentada, encostada na parede, arfando e com o coração a mil.

- Que gozada foi essa, cadelinha? Se nem usei meu arsenal ainda e você já se derreteu desse jeito, imagina quando usar. Você já me pertence. Pode até começar a dar pra mim pra ajudar o Marcos, mas nós dois sabemos que você tá louca pra ser fudida. Então, presta atenção. Vou passar esse final de semana no teu apartamento. Vou amanhã e só vou embora na segunda-feira. Vamos trepar muito nesses dias. Por isso, inventa uma desculpa qualquer pra quem tiver te comendo pra não aparecer por lá porque nós vamos passar o final de semana pelados, suados e no cio. To cheio de ideia de usar e abusar desse teu corpinho, dos teus peitos, da tua xana e do teu cuzinho. Se não tiver acostumada a ser enrabada, azar o teu porque cadela minha dar o cu e adora. Agora, vai embora, vadia. Vai e me espera na tua casa amanhã à noite. Compra muita cerveja pra agradar teu dono – Julia ia saindo quando Arthur a trouxe de volta com um puxão – a partir de amanhã, tu vai me chamar de Arthurzinho. Arthurzinho, meu senhor, meu dono, meu macho – complementou.

P.S. O final de semana de batismo de Julia promete. Vamos esperar pelo que ele tiver planejado. O que acharam desse capítulo? Como ela vai lidar com o diretor e agora com Arthur? Deixem seus comentários e sugestões. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive jornalista77 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Cadê a continuação? Sensacional! Seu melhor conto atualmente.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom o conto por isso vou mandar um deis. Sou casado e morro de vontade de dar a bunda, apesar de não sentir atração por homem. Só sinto atração por picas. Gostaria muito de ser uma fêmea completa para outro macho e matar esse desejo escondido que tenho. Troca-troca tambem e bem vindo. Alguém interessado me mande mensagem... E-mail: gilvillamachado@uol.com.br

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Boa Tarde. Podem me chamar de Aventureiro. Sou moreno, 1,75 de altura e 75kg. Sou casado e por causa disso nossos casos serão em total sigilo. Sou leitor frequente do site e depois de varias historias lidas e relidas estou afim de participar. Porem não quero apenas contar uma historia antiga minha. Quero algo novo, emocionante e acima de tudo prazeroso. Estou a procura de mulheres de de Belo horizonte e região ou que passem por aqui a passeio para uma nova aventura. tudo com responsabilidade. Estou com tesão acumulado e louco para varias horas de sexo, aquela rapidinha louca. ou apenas uma boa conversa, uma troca de ideias. Adoro mulheres de vários tipo. Não tenho preconceito nem limites quando o assunto é prazer. Adoro dar e receber prazer das mais diversas formas. Nada melhor que sair de um encontro com a parceira realizada. Adoro mulheres de mente aberta, escandalosas, ousadas e fogosas. Procuro o meu primeiro menage com duas garotas. ( sonho de qualquer homem. ) caso vc se sinta interessada ou gostaria de conversar por favor entrem em contato com a maior liberdade. Bjs a todas. Meu email é o aventureiro-prado@bol.com.br . BYE.

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom, continua logo. Quero continuação do outro conto também Síndrome de Estocolmo, os dois são muito bons

0 0

Listas em que este conto está presente

Putinha
Putinhas devassas