Parada obrigatória.

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 1034 palavras
Data: 16/05/2016 17:11:46

Voltando de um seminário meu carro apresentou um problema próximo a uma cidadezinha, eram umas quatro horas da tarde e fui obrigado a parar em um posto de gasolina na entrada da cidade. O mecânico do próprio posto, muito atencioso me disse que o problema era simples, porém a peça teria de vir de outra cidade e só conseguiria providenciar o conserto para o dia seguinte. Puto da vida e sem opção, me restou arranjar um lugar para que pudesse passar a noite, e como a cidade era bem pequena, só havia um. Chamava-se Princeton e era bem modesto, limpinho e perfumado, contudo o que eu achava que poderia ser um grande problema acabou por ser uma noite maravilhosa. Bem em frente ao hotelzinho havia uma lanchonete, também a única opção de se comer, Bar do Bento, assim que entrei pedi uma cerveja e o cardápio, pouco depois, enquanto tomava a cerveja e esperava um lanche, entrou um rapaz que me chamou a atenção, sentou-se na mesa ao lado e pediu uma cerveja, na minha primeira oportunidade puxei papo e não demorou nada a Rodrigo já estava sentado comigo tomando cerveja e papeando, consegui trocar o pedido do lanche por uma porção e eu tentava imaginar uma maneira de trepar com aquele garotão gostoso, para minha surpresa ele entrou no assunto de sexo e depois de um tempo, quando não havia mais duvidas que eu era gay, resolvi ser mais explicito possível e direto perguntei se ele toparia transar comigo, então ele me surpreendeu novamente e me disse que sim, e se poderia chamar um amigo. Aquilo me deixou ainda com mais tesão e concordei na hora, ele então ligou para o amigo e desligando o telefone me disse que logo o Gil estaria ali comosco. Depois de mais uma cerveja o Gil apareceu, outro garotão, tomamos mais uma e eu então disse que estava ali no hotelzinho, Gil me disse que ali não daria, mas que se eu não me importasse eles tinham um lugar. Concordei e então paguei a conta e eles disseram ao dono do bar que iríamos dar um role e voltaríamos tomar mais uma. Entrei no banco de trás do celta do Gil e saímos, durante nossa volta, Rodrigo me disse que iríamos a um canavial, e que lá seria o único lugar onde poderíamos ficar a vontade. Com um puta medo e um puta tesão, permaneci imóvel e apenas dava uns sorrisinhos sem graça. Andamos por uns vinte e cinco minutos e depois de já andar um tempo por uma estrada de terra, chegamos a uma beira de rio linda, com um céu estrelado e limpo, descemos e mal comecei a olhar o lugar Rodrigo encheu a mão em minha bunda, Gil tirou do porta malas um edredom enorme e estendeu no chão, resolvi não perder mais tempo e comecei a acariciar o pau de Rodrigo por cima da calça, sentia que seu pau já estava duro e não era pequeno, enquanto eu desabotoava sua calça ele começou a desabotoar a minha, e então para facilitar, todos nos despimos. Me ajoelhei no centro do edredom e me realizei, tinha pela primeira vez dois cacetes na minha cara, segurando um em cada mão comecei a mamar chupando uma cabeça de cada vez, o pau do Gil era médio e gostoso, mas o do Rodrigo era um monstro, eu me esbaldava naqueles cacetes, babando nos dois, quando estava com o cacete do Gil na boca, Rodrigo se sentou em minha frente e escancarou as pernas, deixando a mostra aquele cacetão lindo, e já de pau duro como pedra e o cuzinho se dilatando de tesão, me inclinei para mamar naquele cacetão, empinei a bunda e separei as pernas, Gil sem perder tempo, se colocou atrás de mim e enquanto eu mamava em Rodrigo ele começou a esfregar o pau em todo o meu rego, até parar na portinha do meu cu, cuspiu algumas vezes e me lambuzou espalhando o cuspe com o pau, encostou mais uma vez o pau na portinha e começou a empurrar, eu estava nas nuvens, enchia a boca cada vez mais sugando aquela cabeçona deliciosa, enquanto sentia a vara do Gil entrando em mim, assim que ele empurrou tudo para dentro começou a socar cada vez mais forte e rápido me fodendo deliciosamente, eu sentia um pau pulsando em minha boca e outro entrando e saindo do meu rabo cada vez mais rápido, estava morrendo de tesão, trepamos assim durante um tempo e então Rodrigo se levantou e ouvi ele dizer a Gil que era ele agora, enquanto Gil vinha para a frente para que eu pudesse mamar nele senti aquela cabeçona encostar em mim e aquele monstro de cacete começou a me rasgar entrando em meu cu, senti pedacinho por pedacinho daquele delicioso monstro entrar em meu rabo, em momento algum senti desconforto, só um tesão cada vez mais louco, enquanto aquele delicioso me comia sem dó eu mamava e sugava Gil como um doido, um tesão maluco tomava conta de mim, eu estava ali sento fodido dos dois lados e adorando, nem sei por quanto tempo eles treparam em mim, até o momento em que os dois ficaram em pé ao meu lado, me ajoelhei e vi que eles se punhetavam, e estavam prontos para gozar em minha cara, abri a boca o máximo que pude, fechei os olhos e esperei, o primeiro foi Rodrigo, senti a cabeçona encostar em meus lábios e sua porra começar a cair em minha língua, mal ele havia acabado, Gil enfiando a ponta da cabeça do pau em minha boca começou a gozar, nunca vi ou senti um cacete despejar tanta porra em mim, ele encheu minha boca de porra, sem pensar muito engoli e comecei a mamar intercalando uma cabeça de cada vez, me punhetando foi chupando os dois, e gozei com dois cacetes tentando entrar em minha boca, gozei como uma cadelinha, me senti realizado, fui comido, mamei e engoli a porra de dois cacetes deliciosos. Ficamos ali mais uma meia hora e voltamos para a cidade, tomamos mais três cervejas, fui para o hotelzinho e na manhã seguinte, já com o carro funcionando fui embora.

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Comentários

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Huuum, adoraria passar por uma situação dessa!

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