Uma Família Amorosa - Capítulo XVII

Um conto erótico de Biel Negro
Categoria: Heterossexual
Contém 6262 palavras
Data: 02/05/2016 14:48:39

Gabriel ainda estava perturbado com a notícia de que teria que terminar com Tamires, mais do que isso, iria ter que magoar a menina profundamente. Domingo a noite, já no seu quarto, mal conseguiu dormir, seu pensamento estava somente na loira mais velha, em tudo que tinham feito no último fim de semana e no que teria que fazer com ela na próxima Sexta. Ele não pensava em desistir, sabia que teria que fazer algo que iria magoa-la, mas decidiu aproveitar a última semana para passar o maior tempo possível ao lado da menina.

Logo na Segunda-Feira ele chegou na faculdade procurando por sua loira, a achou enquanto ela conversava com Roberta e um amigo delas, elas sorriam juntas e Gabriel ficou alucinado imaginando ele comendo elas ao mesmo tempo. Tamires o olhou, Roberta também, a segunda sorriu para ele e abanou, Tamires viu, teve certeza de que a amiga tinha uma queda pelo seu amante, ela era a única amiga dela que sabia do que acontecia com a família, era com quem Tamires desabafava quando precisava falar sobre o cunhado. O garoto passou reto por elas, mas sua vontade era agarrar a cunhada ali mesmo, Tamires usava uma calça jeans bem colada em suas coxas e bunda, calçava o seu Nike Shox rosa de sempre, estava com uma blusa branca, rendada, com a gola grande, caída em seu ombro esquerdo, mostrando a alça do seu sutiã preto.

Ele ficou parado sozinho escorado na parede, no final do corredor, bem longe de onde teria aula, ele enxergava Tamires, mas a menina, de costas para ele, nem lhe dava bola, Roberta em contra partida não tirava os olhos dele. O sinal soou, os 3 iam para a sala, Gabriel agarrou a cunhada pela cintura, fazendo-a parar imediatamente, só Roberta notou que ela não os seguia mais e sorriu, sabia que o negro lindo iria "conversar" com sua amiga.

-Me solta.... - Miou Tamires sem olhar para trás, sabendo quem a pegava.

-Tem certeza? - Gabriel sussurrava no ouvido dela, roçando o pau enorme na sua bundinha.

-Aqui não, vão ver... - Ela tinha se virado agora.

-Tem alguém aqui que ti interesse? Que você deva satisfação?

-Tem! Tem um negão forte, que não sai da minha cabeça. - Ela não conseguia parar de sorrir, nunca tinha se sentido tão feliz na vida.

Tamires ficou na ponta dos pés e beijou o cunhado, passando as mãos pela nuca dele, sentindo ele a pegar com mais força, mordendo a sua boca, pressionando a língua cheia de tesão contra a sua. Ela o empurrou delicadamente.

-Aqui não, é sério... Tem gente que sabe que você namora, só por ai eu já seria uma puta, e tem gente que sabe que você namora minha irmã, então... Aqui não! - Ela alisava o peito dele por cima da camiseta, querendo alisar o que estava dentro da bermuda dele.

-Vem! - Biel puxou ela pela mão, fazendo-a entrar na mesma sala em que tinham tranzado na Sexta.

-Você só pode ser maluco! Eu disse que aqui não! - Tamires parecia braba, seu coração pulsava rápido demais e sua calcinha estava encharcada já.

Gabriel não disse nada, apenas a beijou, escorando ela novamente contra a porta da sala, acariciando a barriga da menina por baixo da blusa, em seguida roçou sua barba rala no rosto dela, descendo pelo pescoço, até chegar com a boca no ombro, ele nem a tocava em suas partes íntimas, mas ela já gemia baixo, sentia o joelho do garoto roçar entre suas pernas e se esfregava nele como uma cadela no cio. Precisou empurra-lo de novo quando sentiu a alça do seu sutiã descer pelo lado, puxada pela mão delicada dele.

-Falei pra parar, caralho, você não respeita mesmo. - Ela falava se abaixando para pegar algumas folhas que tinham caído do seu fichário, que ela não deixou de segurar um minuto, mesmo enquanto beijava ele.

-Ok. Vou convidar a Beta pra vir aqui conhecer essa sala. - Gabriel falou provocando-a, enquanto via o rabo dela empinado para cima.

-Ai você precisa ver com ela, quer que eu ti dê o telefone? - Tamires segurava seus livros no braço esquerdo e foi pegar o celular no bolso de trás da calça, com a mão direita.

-Deixa que eu pego. - Disse Gabriel, prendendo o braço da menina e enfiando a mão inteira, com peso e força no rabo dela, apertando com gosto, com a boca na orelha dela sussurrou: - Será que ela aguenta sem gemer?

Tamires não respondeu, sentia o cunhado apertar bem sua bunda, ele nunca tinha feito aquilo com ela de roupa, sentiu a calcinha entrar mais no seu rego e a mão grande dele agarrar grande parte dos seus glúteos. Seus livros cairam no chão, todos eles, ela sentiu ele pega-la mais forte por trás, morder sua nuca e roçar a pica na sua bunda.

Gabriel pegou o celular e entregou a ela, enquanto a agarrava forte e mordia sua nuca, as mãos dele apertaram os seios dela e Tamires mal conseguia agarrar o celular, gemia baixo, de olhos fechados.

-Anda, pega o telefone dela ai, marrentinha. Dá o número da amiguinha pro negão dá... - Ele sussurrava e a mordia.

Ela não tinha reação nenhuma, fingia mexer nos números mas não conseguia.

-Dá pro negão o telefone, dá... - Disse ele, pegando o celular da mão da cunhada e o atirou na cadeira mais próxima, o celular deslizou pelo estofado dela e caiu em câmera lenta no chão, se não fosse pelo case protetor em forma de Minion ele teria se espatifado.

Ela não sabia mais como agir, não conseguia se concentrar em outra coisa que não fosse, aquele negócio enorme roçando na sua bunda e em sua calcinha ficando cada vez mais melada. Biel já tinha baixado sua bermuda junto com a cueca, Tamires pôs a mão para trás e sentiu na palma dela aquela pica pesada e grande, gigantesca, mexeu a mão pra trás e sentiu mais. Ela agarrou o pau dele e começou a massageá-lo, ela masturbava Gabriel enquanto ele mordia sua nuca, ela sentiu as mãos dele abraçarem sua cintura e em seguida abrir a sua calça, nenhum dos dois falava, Tamires sentiu suas calças irem parar abaixo dos seus joelho, ela empinava a bunda agora, segurando com força a maçaneta da porta, morrendo de medo que alguém aparecesse.

Gabriel passava a rola pelo rego da menina, forçando mais a calcinha azul que ela usava, fazendo ela se atolar toda. Em seguida puxou a calcinha, ia rasga-la.

-NÃO, não me deixa sem calcinha, por favor, eu guardo ela pra você, mas vai machucar minha bucetinha se eu ficar roçando ela direto na calça. - Ela gemia, a mão dele estava no seu grelo, por dentro da calcinha, alisando-a.

-Não sei, eu adoro saber que você tá sem calcinha, me deixa completamente louco. - Biel mordia o pescoço dela e agora enfiara o dedo médio dentro da sua bucetinha.

Tamires abriu os lábios quando sentiu o dedo penetra-la, jogou a cabeça para trás apoiando-a no ombro do seu homem.

-Não, hoje não, por favor. - Ela já ofegava.

-Não vou rasgar, mas vou meter, e vou meter forte. E amanhã você vem sem calcinha, pra eu pegar você de novo...

Ele tinha posto o pau dentro da calcinha dela, o fio traseiro envolvia a rola preta e ela ia deslisando, pressionando o rego da menina, enquanto o dedo dele continuava trabalhando dentro dela. O pau dele pressionou o cuzinho dela, Tamires gemeu, quase gritou quando sentiu a cabeça ser forçada contra o seu botãozinho.

-Não, negão, ai não, pelo amor de deus, negão, tá machucado demais, você meteu muito aquele dia, eu mal consigo andar sem sentir dor. - Ela arranhava a porta da sala e sentiu um alívio tremendo quando o pau deslizou entre suas pernas e se juntou ao dedo do seu amado.

-Ficou com o cuzinho machucado é marrentinha? - Ele tinha acabado de começar a enfiar a pica na bucetinha dela.

-Fiquei.. AAAAAAHHHHHHHH, esse pau preto me deixou toda doídinha, AAAAAAHHHHHHH ME FODE NEGÃO, COME MINHA BUCETINHA.- Ela falava alto, não conseguia se controlar.

A mão de Biel agora alisava o grelo da menina, enquanto a outra apertava o seio dela, ele havia tirado um deles do sutiã e com o indicador e o polegar apertava o bico dele, deslizando mais rola para dentro da bucetinha apertada da cunhada.

-AAAAahhhhh, tá entrando mais negão, tá entrando tudo na minha pepequinha... - Tamires agora tinha baixado o tom dos gemidos. Tinha colocando sua mão sobre a do negão, pressionava mais ela no seu grelo.

Gabriel desceu mais os dedos, agora ele abria os lábios da buceta de Tami e o pau entrava com maior facilidade, ele a mordia com tesão, sentia a buceta melar sua pica inteira, ela estava adorando, jogava a bunda para trás, tinha afastado mais as pernas, achava que a calça ia rasgar no meio de tanto que ela abria para receber mais pica.

O corpo dos dois se chocava com força, Gabriel metia rápido, a sala já tinha o aroma do sexo, ele puxava os cabelos da menina, mordendo ela cada vez mais e a provocando, sussurrando no seu ouvido.

-O grelinho tá inchando, a loirinha vai gosar? Hein Tami, vai gosar no pau do cunhadinho, vai? Vai melar a rola do negão? Mela vai, deixa a pica do negão com o cheiro do teu goso, deixa.

Tamires se arrepiava toda, Biel sentia sua pica roçar na calcinha dela e precisou se controlar demais para não arrebenta-la.

-eu vou gosar negão, eu vou gosar na tua pica, aaaahhhhh - Ela sussurrava, apertava com força a maçaneta e não conseguiu se controlar mais.

Ela tremeu forte na pica dele, começou a ter espasmos, Gabriel aproveitou e socou ainda mais fundo nela, deixando a rola atolada na buceta da cunhada, falava baixo no seu ouvido provocando-a ainda mais.

-Isssoo, gosa gostosinho, gosa, minha cadelinha loira, minha gostosa. - Biel apertava a bunda dela e o seu seio, com força, a fazendo gemer sem parar.

-AAAAAAAAHHHHHHHHHHHHH AAAAAAAAAAAHHHHHHHHH AAAAAAAAAAHHHHHHHHHHH.

Ela sorriu, sentiu suas pernas pararem de tremer, passou a mão na buceta e sentiu que ainda babava, sua mão ficou cheia do seu mel, ela sorriu, pegou ele pela camiseta e limpou a mão.

-Pra você ficar com meu cheiro e nenhuma outra cadela vir roçar. - Ela não queria que ele tirasse o pau, falava sem olhar nos olhos dele, apesar da imensa vontade de beija-lo.

-A minha cadela é ciumenta? - Ele tinha voltado a bombar nela, socando cada vez mais forte.

-Sou, sou uma cadela muito ciumenta, e quero esse cavalo preto metendo só em mim. - Agora ela rebolava, em câmera lenta, fazendo a bunda ir de um lado para o outro empinando mais a cada movimento.

Gabriel parou de meter, olhava aquela calcinha envolvida em seu pau e aquele rego lindo, balançando de um lado para o outro, ele estava hipnotizado. Ela apertava sua buceta no pau dele, pegou a mão de Biel e colocou em seus seios, o puxou para mais perto dela, colando o peito dele em suas costas apertando seu corpo contra a porta.

-Gosa pra cunhadinha puta vai, gosa pra sua cadelinha.- Se fingia de cadela, mas na verdade miava.

-Não faz isso marrentinha, se não eu vou gosar. - Gabriel chegava a gaguejar.

-Gosa vai, ARGH, AU, AU AU AU, ARGH AU. - Ela latia, latia com raiva, no ouvido dele, mordendo a orelha a cada latido que dava, Tamires chegava a rosnar, - ARRRARRRRRARRRRRRGH. - Era sua buceta que engolia o pau do cunhado, era ela quem fodia agora, rápido, forte, com pressão, apertando a rola.

Gabriel não resistiu, encheu a bucetinha dela de porra, gosando fundo, sentindo o útero da menina na cabeça do seu pau.

-AAAahhhh, isssssssooooooo, enche a bucetinha da cadela de porra, enche... - Tamires ainda dava ordens ao pé do ouvido dele. - Deixa a pica bem baixinha pra voltar pra aula. Não quero ninguém olhando pra pica do meu macho. - Ela ria.

Tami foi saindo da rola vagarosamente, queria sentir ela diminuindo dentro dela, mas era impossível, se Gabriel continuasse dentro dela jamais a rola baixaria. Quando ficou completamente vazia, ela sentiu sua buceta babar porra, era como se mijasse, a porra escorreu por suas coxas e pingou na sua calcinha e calça, ela tentou se vestir rapidamente, mas foi pior, sua calça parecia mais escura agora entre as pernas. ela olhou para Gabriel, que ainda tentava se recuperar e o xingou.

-Olha ai seu escroto, me deixou toda manchada, como vou limpar isso agora. - Dizia tentando passar a mão na buceta, por cima da calça, tentando secar a umidade que aparecia entre suas pernas.

Gabriel ainda se recuperava, alisava o pau babado, tirando dele a última gota de porra.

-Eeeiiii falei com você! Veste logo isso garoto. - Tamires sempre tentava parecer desinteressada, mas aquele mastro a deixava hipnotizada.

Sua sorte foi que Gabriel a obedeceu, se vestiu rápido, seu pau começava a diminuir, mas a bermuda ainda denunciava o que ele tinha ali guardado. Tami sempre tentava parecer dura, mas ela estava perdidamente apaixonada na verdade, se encostou nele, que se escorava na classe do professor, sentiu ele abraça-la pela cintura e ela o envolveu com as mãos em seu pescoço, os dois se beijaram novamente, o amor podia ser sentido nos lábios, era um beijo sem fogo, sem pretenções sexuais, era apenas amor. Tami sorriu quando descolou a boca da boca dele.

-Vai vir sem calcinha mesmo?- Perguntou ele.

-Se você merecer... - Ela ria.

-E por que eu não mereceria? - Ele mordia o queixo dela, a olhava com um sentimento de leveza e amor, misturados a uma alegria sem tamanho.

-Por que você é um pretinho muito safado, fica me agarrando na faculdade, isso não pode, além do mais, fico toda melada depois que escorre seu goso. Olha isso... - Disse projetando o quadril para frente, com as pernas abertas e mostrando a bucetinha, que marcava a calça jeans, toda melada.

-Fica melada é? - Gabriel foi rápido e meteu a mão entre as pernas dela, tapando toda a buceta de Tamires, a alisando, começando a masturba-la de novo.

Tami viu que tinha tido uma atitude idiota, nunca se mostra para o lobo sua carne preferida, ainda mais quando tinha acabado de conseguir se livrar de um dos seus ataques, mas ela era uma cadela no cio, queria o lobo, jogou sua cabeça pra trás, esfregou mais a buceta na mão de Biel. Mesmo com a calça jeans grossa, ela podia sentir ele lhe tocando.

-Ficou toda melada, vai ficar fedendo a porra durante a aula, vão ficar olhando pra você, vão saber que você tomou pica, que tomou pica preta. Imagina, todo mundo da faculdade sabendo que a loirinha rica gosta é de negão roludo. - Ele alisava a buceta dela após cada palavra dita, ela rebolava na mão dele como resposta.

-SAAAAAIIIIIEEEEEEEE, Tentação dos inferno! - Ela falou empurrando-o. - Venho sem calcinha amanhã, mas trás uma camisinha, não quero ficar escorrendo... - Falou ela se afastando mais.

-Não vou parar de pensar em você até amanhã. - Gabriel a abraçava por trás, lhe encoxando de novo.

-Ah é? Que bom, por que eu não paro de pensar em ti desde a primeira vez que eu vi você. - Ela tinha se virado de frente, beijava a boca dele com amor.

Eles saíram da sala pouco antes de soar o sinal para o intervalo, Roberta logo encontrou Tamires e falou que não tinha a achado em lugar nenhum, Tamires ainda estava escabelada, sorria sem conseguir esconder o real lugar onde passara os primeiros períodos da noite de aula.

A aula acabou e Gabriel ia para casa, não tinha mais falado com Tamires naquela noite, a sua consciência havia pesado e lhe lembrara de que aqueles momentos maravilhosos estavam com os dias contados. Até que uma mão delicada o segurou pela cintura, apertando-o e em seguida acariciando seu corpo.

-Eiiii aonde vai? - Era Tamires, que lhe olhava rindo.

-Oiii... O que foi? - Perguntou surpreso por vê-la lhe procurando.

-Queria ti dar tchau. - Ela mordia a parte inferior do lábio, soltando-o dos dentes lentamente.

-Não me olha assim, se não vou agarrar você aqui mesmo. - Ele acariciava o rosto da cunhada, colocando os cabelos dela para trás da orelha.

Ela foi rápida, tirou a mão dele e disfarçou ligeiro.

-Ahn... na verdade queria convidar você pro meu aniversário, acho que a Isa já falou pra você, mas queria falar também, Sexta vou fazer uma festa lá em casa, só pros mais íntimos, e sério, se você não for....

Ia ser aniversário dela, Isabela não queria que ele apenas comesse a melhor amiga da menina na cama dela, queria que ele fizesse isso em pleno aniversário dela! Ele sentiu as pernas tremerem na mesma hora, deve ter ficado branco, não sabia no que pensar direito.

-Que foi? Você não quer ir? Ok, fui idiota demais, boa noite. - Ela saiu sem deixar que ele falasse algo.

Gabriel ficou tão atônito que não pensou nem em segura-la, ele estava realmente arruinado.

Biel chegou em casa e ao entrar encontrou a mãe na cozinha foi dar oi, ela estava somente de baby doll preto bem curto, arrumava as louças no armário depois de provavelmente jantar com seu pai.

-Boa noite mãe. - Disse ele abraçando-a por trás.

-Boa noite meu amor. - Kelly sorria, sentindo o filho a encoxar.

Gabriel sentiu o baby doll da mãe subir em meio aos seus toques, a calcinha preta, conjunto do pijama apareceu, era pequena, enfiada no rabo também preto, a pele macia da bunda da própria mãe era sedosa, ele afastou o peito das costas dela e olhou bem para o rabo, vendo a calcinha sumir ainda mais entre os glúteos.

-Que lindo, o filhinho agarrando a mamãe. - Disse uma voz, vinda da porta da cozinha.

Gabriel se assustou, se afastou rápido de Kelly, mas ela não se moveu, sabia quem era, que não tinha perigo. Quando ele olhou para a porta viu Isabela, vestindo uma saia preta cheia de pregas, que ia quase até seus joelhos, e uma blusa branca de crochê com alças finas, com um imenso decote, que mostrava quase todos seios dela, e que mal tapava sua barriguinha sarada.

-Assustou foi? Achou que era o papai? - Isa agora se aproximava dele. - A mamãe não contou que o papai foi dormir já? E eu vim visitar vocês.

Isa miava, abraçava o namorado, beijando-lhe na boca, colocando suas mãos na nuca dele e enroscando a língua na dele cada vez com mais fogo.

Kelly assistia a tudo sorrindo, ficando ainda mais excitada.

-Sabia que a mamãe tava no colo do papai e deu muito whisky pra ele durante a janta? - Isa ria enquanto tirava a camiseta do namorado.

-E a Isa tava vestida assim e de perna aberta na frente dele. - Kelly agora arranhava a nuca do filho.

Gabriel se arrepiava todo.

-Deixei o corno quase ver minha bucetinha... - Isa sussurrava no ouvido dele, enquanto colocava as duas mãos dentro de sua bermuda.

-Só não deixou por que eu ainda não tive tempo de tirar a calcinha dela. - Kelly estava colada nas costas do filho e alisava a bunda da nora, quase erguendo sua saia.

Gabriel mal podia acreditar no que acontecia ali, sua mãe e sua namorada fazendo ele de sanduiche, era algo insanamente excitante, fazendo-o até se esquecer do que teria que fazer com os sentimentos da cunhada.

-E se ele acordar? - Perguntou enquanto sentia a namorada engolindo seu pau, que já estava para fora da bermuda.

-O bebê safado da mamãe tá preocupado com o papai corninho? - Kelly sussurrava no seu ouvido.

Gabriel via a boca aveludada da namorada engolindo sua rola imensa e preta, vagarosamente, enquanto sua mãe agarrava a nora pelos cabelos, forçando mais o rosto dela contra o seu membro. Ele sentia o tecido do baby doll de Kelly roçando em suas costas, podia notar o volume dos seios dela se encaixando entra os seus músculos definidos. Ele não dizia nada.

-Você que nunca se importou com o que o papai ia achar, hoje tá preocupado? - Kelly sussurrava, em plena cozinha fazia a nora engasgar no pau do filho. - Calma bebê, relaxa, se ele acordar deixa ele meter na loirinha enquanto você rasga o cuzinho da cadela preta. Não vale a pena filhinho? Ver o papai comendo a loirinha e você comer a mamãe ao mesmo tempo?

Ele odiava pensar nessa hipótese, mas ouvindo a mãe miar daquela maneira na sua orelha, ele aceitaria qualquer coisa, Isabela sorria com o seu pau na boca, chupava-o forte agora, sem precisar que a sogra a comandasse. Ela tirou a boca do pau dele com lentidão, tinha sentido gosto de porra, sabia que ele tinha comido alguém e que não tinha sido sua mãe, ela sabia quem era, mas não quis estragar o momento. Se levantou devagar e o beijou na boca, enroscando a língua com a dele.

-Não se preocupa, ele tava muito chapado, a mamãe cuida dele amanhã. - Isa falou olhando nos olhos de Kelly.

A loirinha foi até a sogra e a beijou, apertando o seio dela com força, sentia a língua invadir sua boca. Kelly estava sóbria, mas a vontade que tinha de fazer o filho feliz a deixava completamente imersa naquilo tudo, com o corpo transpirando tesão e a primeira a sentir isso foi Isabela. Ela colocou a mão dentro da calcinha da sogra, pela parte da frente, alisando o grelo dela e deslisando a mão até sua buceta.

-A loirinha deixou você melada, sogrinha? - Ela mordia o pescoço de Kelly. - Ou foi o filhinho? A bucetinha tá assim porque quer que eu lamba ou porque quer pica? - Kelly se contorcia nas mãos dela, nem conseguiu responder.

Isa sentiu o namorado pega-la por trás, as mãos dele ergueram sua saia e ela fez questão de empinar a bunda para o namorado ver sua pele branca toda arrepiada. Ela enfiava o dedo rápido na buceta da sogra e sentiu o namorado roçar o pau no seu reguinho.

-Não rasga amor, essa calcinha vai ficar pra mamãe... - Isa pediu rindo, encarando Kelly.

Kelly quase revirava os olhos, via a loirinha lhe encarando com tesão, olhando-a com cara de puta, a cara mais safada que ela já tinha visto em uma mulher, era fácil entender porque a namorada do filha mexia com os desejos de qualquer homem. Isa enfiou outro dedo, socava rápido na bucetinha dela e do nada parou, deixou os dedos enterrados na buceta da sogra e gritou.

-AAAAAAAAHHHHHHHH, AAAAHHH, AAHH, O NEGÃO TÁ ME COMENDO DONA KELLY, DIZ PRO SEU FILHO TIRAR ESSA TORA DA MINHA XOXOTA, DIZ, MANDA ELE PARAR. - Isa fingia muito bem estar incomodada,

Gabriel puxava os cabelos da namorada e socava mais a pica na sua buceta, a calcinha estava recolhida para o lado esquerdo da bunda dela e ele tinha a visão de todo aquele rabo branco delicioso.

-Não, você é puta, adora a rola do meu bebê... - Agora ela kelly que provocava a nora, sussurrava roçando os lábios nos dela e rebolava a buceta nos dedos da menina.

-Amo, amo esse cacete preto. AAAAAHHHH, ISSSOOO, FODE NEGÃO, FODE ENQUANTO A MAMÃE ASSISTE. AAAAHHHHHHHH FILHO DA PUTA. - Isa xingou Biel encarando Kelly, que sorriu pra ela de volta.

-Mete mais forte o dedo na minha mãe Isa, mete.... - Biel puxava os cabelos dela e dava ordens.

Isa obedeceu, Kelly quase sentava na mesa de jantar enquanto alisava os próprios seios sentindo a nora masturba-la.

-Tira a roupa mãe, quero ver sua bucetinha. - Biel pediu, enquanto socava mais forte na namorada.

Kelly sentiu a nora tirar os dedos de dentro dela, ficou atônita, tirou rapidamente toda a roupa, deixando-a atirada no meio da cozinha. Enquanto isso, Gabriel metia sem parar na namorada, Isa encarava a sogra olhando-a com um tesão enorme, vendo o quão gostosa era aquela negra.

Biel começou a socar mais forte, enterrava rápido a rola na namorada. A loirinha tinha se agachado, empinava mais o rabo branco para trás, e olhando a sogra nos olhos começou a chupar o seu grelinho. Sim, agora Gabriel via a mãe ser chupada pela namorada.

Kelly jogou a cabeça para trás e de boca aberta começou a gemer continuamente o mesmo som.

-AAAAAAAAAAHHHHHHHAAAAHAHHHHHHHHHHHH...

Isa também sentia uma forte vontade de gemer, o namorado socava com força sua bucetinha, ia lhe arregaçando com rapidez, mas ela não queria tirar a boca da sogra. Ela resolveu descer mais a boca, enfiando a língua dentro da delicada buceta de Kelly.

-Isso amor, lambe a minha mãe, lambe. Lambe a xoxota da neguinha cadela enquanto eu soco em você. - Gabriel falava gemendo, se controlando para não gosar.

As duas pareciam estar em um mundo a parte, Kelly agora pegava a nora pelos cabelos e esfregava a buceta no seu rosto, deixando a loirinha toda babada.

Isa começou a tremer, sentiu o pau do namorado pulsar dentro de si e gosou junto com ele, enquanto sentia a sogra tremer na sua boca e soltar todo seu mel doce. Os três estavam gosando juntos. A loirinha era quem mais sorria, sentia as pernas bambas e a buceta cheia de leite, alem de sentir seu rosto completamente babado.

-A sogrinha gosou é? Sabia que o filhinho gosou também? Encheu minha xoxotinha de leite vendo a senhora tomando língua.

Isa tirou a pica do namorado de dentro dela, se afastou, ficando ereta, ajeitou a calcinha no seu corpo e esfregou-a bem em sua buceta, sentiu a lingerie ficar completamente úmida, a porra do namorado escorria de dentro da sua xana, misturada ao seu mel. Ela encarava a sogra e sorria, a via ainda em êxtase. Sentiu Gabriel a agarrar por trás, ainda com o pau duro, ele mordia sua nuca e apertava seus pequenos seios. Isa sorria, abaixou a calcinha lentamente, tirando-a por completo, viu o feltro dela todo branco, espumando de porra e mel e atirou na sogra que recobrou a consciência no mesmo instante.

-Guarda pra sentir meu cheiro misturado com o da porra do seu bebê. - Falou colando os lábios aos dela.

Kelly não respondeu, apenas ficou de pé e juntou as roupas do chão, Gabriel a agarrou, roçando a pica no seu rego, mordendo sua nuca. Isa ia na frente deles, se dirigindo ao quarto do namorado, os dois a seguiram, ninguém falava nada, todos pareciam não acreditar no que acontecia ali.

Gabriel roçava forte a pica na mãe ainda nua, conforme ela subia as escadas ele podia ver seu rabo preto, as coxas grossas, o corpo brilhando pelo reflexo da luz baixa da escada batendo no suor e goso que escorriam pelas suas pernas.

Isa foi a primeira a chegar ao quarto, deitou na cama do namorado erguendo a saia e de pernas abertas.

Kelly e Biel chegaram em seguida, ele roçou com força a pica no rego da mãe e mordeu a sua nuca.

-Agora é a vez da neguinha cadela lamber a buceta cheia de porra da nora. - Gabriel ordenou enquanto puxava os cabelos da mãe.

-Ela vai lamber enquanto toma no cuzinho, amor? - Isa provocava, esfregando uma mão na buceta gosada e apertando os seios com a outra.

Kelly não sabia como agir, é claro que ela queria, ver a nora arregaçada sobre a cama do filho a deixava completamente maluca, mas ela nunca tinha feito aquilo, apesar de estar se acostumando a beijar a nora, lamber uma buceta era completamente diferente, e excitante é claro. Ela sentiu o filho a jogar na cama, ficando de 4, a nora não lhe deu tempo para pensar, puxou seu rosto de encontro a buceta dela. Kelly sentia o cheiro da porra entre as pernas da menina, via os pelos loiros quase inexistentes na buceta dela, aquela delicada, e agora aberta, buceta, sentiu as mãos do filho abrir sua bunda e a língua escorregar pelo seu rego, até tocar seu cu que piscou, piscou como se pedisse para tomar aquele tronco negro inteiro dentro dele, ela estava morrendo de saudades de dar o cu, de dar para o filho. Quando se deu conta sua língua já deslizava pela xana da nora.

-AAAAAHHHHHHHHHH, AAAAAAHHHHHHHH. NEGÃO, A MAMÃE TÁ AAAAAHHHHHH, ELA TÁ CHUPANDOOOOOOOOOOOO. -Isa berrava, erguia seu quadril e esfregava a buceta na cara da sogra.

Gabriel estava enlouquecido, sentia o gosto do cuzinho suado da mãe na sua boca e mal podia enxerga-la lambendo sua namorada. Não aguentou, ergueu o corpo e forçou a rola de uma só vez no cu da mãe, deixou que entrasse direto até o talo. Kelly tentou gritar, ela estava sendo arrombada, mas Isabela não deixou, forçou a boca da sogra contra o seu corpo, sem deixar que a língua parasse de ter contato com a sua buceta.

-Quieta neguinha, aguenta a rola do filhinho sem parar de me chupar, aguenta quieta! - Isa mandava, olhando nos olhos do namorado.

Kelly sentia o cu queimar, o filho agora tirava e socava a rola forte dentro do seu cuzinho fechado.

-Issssssoooooo negão, soca forte essa rola na mamãe, soca, mete sem parar, que a mamãe não vai parar de me chupar.

Isa ria, sentia a língua de Kelly lamber sua buceta completamente sem jeito. Kelly enfiava a língua dentro da vagina da nora, preocupada em tirar de dentro dela toda a porra que o filho tinha gosado. Ela queria gritar, queria gemer, mas não conseguia, seus gritos eram abafados entre as pernas da loira puta. Ela começou a sentir o filho lhe bater, a sua bunda agora também ardia.

-Bate na mamãe negão. Mostra pra ela como se fode, ela tava morrendo de saudades de dar o cu. Come esse cu preto negão, come com força que ela gosta que machuquem, porque o velho frouxo não come o cu dela. Sabia negão? Sabia que o papai não gosta de comer o cu da mamãe? - Isa provocava, erguia e baixava o quadril fazendo a língua da sogra ir do seu grelo até o espaço que separa a vagina do ânus. - Pede pro filhinho rasgar seu cu pede, sogrinha. - Isa agora tinha puxado os cabelos de Kelly, tirando a boca dela da sua buceta.

-AAAAAAHHHH TÁ DOENDO FILHO, METE DEVAGAR. - Kelly falou gemendo, adorando a brutalidade de Gabriel.

-MANDEI PEDIR MAIS! - Isa gritou com ela, dando um tapa no seu rosto em seguida.

Kelly sentiu agora o rosto arder e sorriu para a nora.

-SUA PUTA. - Bradou enquanto sentia o filho socar ainda mais forte dentro dela. Ver que o filho estava enlouquecido com o que assistia deixou ela ainda mais pirada.

-Sou puta sim, e seu filho me ama, e ama a mãe puta que ele tem também. - Isa agora descia o corpo para baixo de Kelly, que engatinhava ao seu encontro.

Os dois corpos se encontraram, Isa se ajeitou fazendo o seu grelo roçar no da sogra que deitava sobre ela e tirava a blusa da nora, mamando nos seios da menina em seguida. Kelly precisou empinar o rabo para o filho poder meter ao mesmo tempo que a nora se esfregava nela.

-Soca na mamãe amor, fode o cu da minha sogrinha... aaaaaaahhhhh nega puta, tua buceta tá roçando na minha aaaaaaahhhhhhhhh

Kelly ouvia a nora e a encarava, agora, tinha subido o rosto e beijava a boca dela, as duas se agarravam e Gabriel assistia a tudo, estar comendo o cu apertado da mãe era só um detalhe. Ele via a mãe abraçar a namorada e arranha-la inteira, as duas se esfregavam com força, o tesão de ambas era tanto que o pau de Gabriel escorregou para fora do cu da mãe e ela nem notou, as duas se pegavam forte, Biel em pé se masturbava sozinho, vendo as duas se tremerem, gosando ao mesmo tempo.

Depois de um longo período de silêncio Kelly olhou para a nora e sorriu, beijando sua boca em seguida.

-Imagina o corno assistindo isso? - Isa provocou.

-Não ia aguentar, gosa em dois minutos.- Kelly respondeu rindo.

-Quem não aguentou foi nosso negão. - Isa ria, vendo o namorado em pé ao lado delas.

-É, não entendi por que saiu de dentro. Tava adorando sentir você me machucando. - Kelly ria.

-Vai ter que ser punido agora. - Isa falou se levantando e atirando o namorado de costas na cama.

Kelly subiu sobre ele e começou a roçar a buceta cheia de mel na pica do filho, sem deixar que ele entrasse. Isa por sua vez, foi até a gaveta e pegou máscara de dormir, para tampar os olhos dele.

-O que vocês duas vão fazer? - Gabriel perguntou em meio a risos.

-Quietinho, se não apanha! - Kelly falou com a cara fechada, mas louca para rir.

-Quero ver se você sabe a diferença dos dois cus. - Isa ria.

A primeira a sentar foi ela, seu cuzinho machucado estava extremamente fechado e o pau todo babado do namorado entrou com dificuldade, lhe rasgando toda. Ela Não ia conseguir ficar sem gemer, não ia poder aguentar, Kelly viu o desespero dela e beijou a sua boca, fazendo os gemidos de dor sairem abafados.

-É a Isa, esse cuzinho apertado, deve tá todo dolorido. - Gabriel gemia enquanto falava, mexia o quadril forte, socando no rabo da namorada.

-AAAAAAAAAHHHHHHH FILHO DA PUTA.... MEU CU NÃO CONSEGUE FICAR LONGE DESSA ROLA MARAVILHOSA, AAAAAHHHHH, MEU CU É VICIADO AAAAAHHHHHHH.

Kelly puxou a nora e sentou no lugar dela, o cu já arregaçado fez com que a pica entrasse fácil, Biel sabia quem era, tirou a máscara e sentou na cama, agarrou a mãe e começou a socar forte nela, ela quicava, rebolava, sentia os quase 30cm de pica do filho todos dentro dela.

-Anda bebê, come o cu da mamãe, come. - Kelly pedia, enquanto sentia o filho morder a sua nuca.

-Quer leitinho sogrinha? Pede pro Gabi, pede, pede porra sogrinha.

-Gosa no cu da mamãe, filhinho, gosa... enche esse cu preto de porra vai. - Kelly miava enquanto gemia, fazendo Gabriel socar ainda mais forte.

Kelly levantou, não deixou o filho gosar, ajoelhou na frente dele e agarrou o pau, todo melado do seu cu, com as mãos. Isa entendeu o que a sogra queria e se ajoelhou ao lado dela rapidamente. Restava na loirinha apenas a saia curta, na negra não sobrava nada, apenas o colar de ouro com o pingente de uma criança, representando Gabriel.

-Deixa eu chupar primeiro, quero sentir o gosto desse cu preto na pica do meu macho. - Isa falou, empurrando a sogra com o corpo.

Gabriel estava em pé, ao lado da cama, vendo a namorada lamber seu pau desde o talo, até a cabeça. Limpava todo o mel que tinha saído do cu e da buceta da sogra e escorria pelo pau do namorado.

-Que cu gostoso a mamãe tem, deixou o pau do negão todo melado, huuuummmmm que delícia. - Isa agora engolia a cabeça da pica, pirada com o gosto de rabo que havia nela.

Kelly não se aguentava, queria a porra do filho, começou a chupar o saco do garoto, colocando uma de suas bolas na boca e sugando ela. A mão direita de Isa e a esquerda de Kelly agarravam a tora enquanto elas o mamavam. Isa desceu o rosto, batendo com a pica na cara da sogra e colocando a outra bola dele na sua boca.

-A cadelinha preta gosta de tomar surra de rola? - Isa ria, colocando a pica na boca de Kelly.

Gabriel não aguentou mais, gosou na boca da mãe.

-Aaaaaahhhhh negãoooooo, eu queria leite... - Isa sorria, fazendo cara de piedade.

Kelly ria, sentia o filho dar tudo na sua boca. Guardou tudo na língua e virou para a nora, beijando-a e dividindo com ela o leite do seu bebê. As duas se babaram, se beijavam com tesão e a porra escorria em seus seios. Biel assistiu a tudo aquilo maravilhado, quando as duas acabaram ele deu um tapa forte na cara de cada uma, as duas riam.

-Que saudade eu tava de apanhar. - Disse Isa, vendo a sogra juntar suas roupas e sair do quarto.

Isa e Biel tomaram banho, passava das 3 da manhã. Ela estava com a cara amarrada, se banhou rápido e logo saiu, Gabriel foi atrás em seguida, ela estava deitada e vestida, usava calça e blusa, estava virada para o lado contrário ao dele, que a abraçou por trás e sentiu ela se afastar.

-Ei que foi? Tava toda animada. - Biel perguntou preocupado.

-Você comeu ela. - Isa disse sem olha-lo.

-Ela quem? - Ele sabia do que ela falava, mas não conseguia entender como ela sabia.

-Sei o cheiro da tua pica e o gosto dela e sei quando come alguém, ela tava babada, fedendo a buceta e ainda tinha gosto de porra. E eu sei quem tem a buceta com esse cheiro. Você comeu a minha irmã hoje, na faculdade e sabe disso, então pula a parte de negar, que acho que mentiroso você ainda não é.

-Comi. - Ele admitiu.

-Agora é todo dia isso? Tá apaixonado? Liga pra ela Gabriel, convida ela pra fazer suruba com a sua mãe! - Isa chorava.

Ele a abraçou por trás e a beijou.

-Sexta é o dia, vou fazer tudo que me pediu. Espera Sexta....

Notas do Autor:

Quero agradecer a todos comentários e a todo mundo que mandou e-mail sobre o conto, muito obrigado por estarem gostando.

Lembrando que, dúvidas, idéias, sugestões, críticas ou se quiserem me conhecer melhor é só mandar e-mail.

Quem quiser me seguir no Twitter é só procurar lá tem fotos das meninas que me inspiram nos contos, muitas vezes vestindo as roupas descritas neles e mais outras fotos também, desse conto tem muitas outras fotos lá, vale a pena dar uma passada.

Grande abraço e aproveitem!

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Comentários

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Isso deveria virar filme um dia...muito bem escrito,história fantástica

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o melhor conto de todos.. so acho que o gabriel nao deveria fazer o k a Isa esta pedindo

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