Expectativas de um futuro melhor - 2ª parte

Um conto erótico de Duda
Categoria: Heterossexual
Contém 2394 palavras
Data: 13/05/2016 10:06:48

Finalmente, praia. Na véspera das filmagens eu finalmente coloquei meus lindos pezinhos na areia. Não tinha nem amanhecido direito e meus três patrões e eu saímos daquela mansão para tomarmos um ar. O céu estava azul, sem nuvens, o mar também azul, refletindo o céu, a areia clarinha, fina, morna ainda pelo pouco sol que recebeu. Mas ninguém que está lendo esse conto quer saber sobre minhas primeiras impressões sobre o mar, e eu sei exatamente o que vocês querem saber. Então deixe-me apertar o fast-foward da minha história e ir para a parte que realmente interessa.

Quando chegamos na praia, havia um quiosque de madeira na areia e alguns guardas-sol e toalhas, além de uma cesta cheia de petiscos e um isopor com bebidas diversas. Perguntei de onde vinha tudo aquilo e Celso me explicou que ligou para um bar e restaurante que havia por perto e eles haviam preparado tudo. "Vai lá dar um mergulho". Como já tinha vindo de biquini, não aquele que tinha usado na casa, um que era um pouco mais comportado mas ainda fio-dental, apenas corri para o mar. Me diverti muito indo e voltando da água, bebi um pouco da cerveja deles, rolei na areia, tomei um pouco de sol, enfim, foi tudo de bom.

Depois de um mergulho, me enxuguei e bebi um pouco mais de cerveja. "Acho que vou tomar um pouco mais de sol, para estar bem moreninha amanhã". Vicente, deitado em sua cadeira de praia, falou que eu era linda por ser branquinha assim e que os maquiadores a deixariam na tonalidade certa. Terminando de falar isso ele sacou sua rola por baixa da sunga e começou a balança-la, fazendo seu pau endurecer. "Agora cai de boca que eu estou a fim de curtir a vista". Se me pedissem para explicar eu não saberia dizer como passei quase toda a manhã sem que nenhum dos tarados tirasse proveito de mim. Coloquei a toalha dobrada sobre a areia, me ajoelhei ao lado dele e comecei a chupar. Os outros dois pareciam nem se importar. Enquanto eu lambia a cabeça da rola comprida, Ronaldo e Celso falavam ao celular. Ronaldo falava sobre trabalho e Celso parecia estar conversando sobre o almoço. Não sei qual seria o almoço mas, de qualquer forma, o banquete principal começaria comigo.

Em apenas dois finais de semana eu tinha trazido meu lado ninfomaníaca à tona, um lado meu que eu jamais conheceria se tivesse ficado na minha cidadezinha atrasada. Então, com a bucetinha já encharcada de tanto tesão, coloquei tudo o que coube em minha boquinha e comecei um sobe e desce naquela rola, me babando todinha com aquela delícia. Chupava as vezes olhando para baixo, as vezes olhando para os óculos escuros de Vicente, sabendo que ele devia estar me olhando com aqueles olhos sem expressão, mas mesmo assim devia estar adorando ter uma ninfeta de olhos azuis e lábios grossos chupando com muito gosto seu pau. Em um momento e que eu apreciava aquele pirulitão de olhos fechados, ouvi um dos outros dois dizer, "finalmente a comida chegou". Abri meus olhos, olhei um pouco para cima e percebi dois pares de pernas com calças brancas bem próximo de mim. No susto, tentei me levantar mas meu querido diretor me travou pela nuca e eu fiquei parada com uma rola entre os lábios enquanto os garçons arrumavam uma mesinha de bar, logo atrás de mim. Tudo o que consegui fazer foi abaixar minha cabeça para tentar me esconder. Pelo menos para isso ele não ligou, no entanto, ele não queria ficar a espera dos dois irem embora, segurou meus cabelos e começou a mover minha cabeça, me fazendo continuar meu boquete. Além de um lado ninfomaníaca, descobri que tinha um lado exibicionista em desenvolvimento. Fiquei mais excitada ainda ao perceber que eu era a atração naquele quiosque.

Finalmente os visitantes foram embora e Vicente me puxou pelos cabelos, levantando minha cabeça e fazendo ficar um fiozinho de saliva entre meus lábios e a rola dele. "Você se comportou muito bem, acho que vamos dar certo amanhã na hora da gravação". Enquanto me elogiava ele continuava a se masturbar e apontar a rola para minha cara. Não foi difícil entender o que ele queria e fiquei esperando boquiaberta, salivando, esperando meu segundo desjejum. Sua porra esguichou por toda minha carinha, escorrendo pelo nariz e até um pouco meu cabelo. Limpei os lábios com a língua, o rosto com o dedo e levei o que seria desperdiçado até a boca, engolindo tudo como uma boa vagabunda. Depois dessa entrada exclusiva para mim, almoçamos. Depois do almoço, eu fui a sobremesa.

Vou ser sincera, eu até que tentei fugir, dei um tempinho para a comida baixar e corri para o mar. Tentei correr, essa foi a verdade. Mal sai debaixo do quiosque e Ronaldo me chamou de volta. "Onde você vai, loirinha. Está na hora do meu exercício pós almoço". "Queria tomar um banho de mar". Você pode tomar quantos banhos de mar quiser, mas só depois que eu estiver com as bolas vazias". Fui voltando e ele foi ficando de pé, andando até a minha toalha extendida na areia e tirando a sunga nesse curto percurso. Chegando perto dele, fui virada de costas e a perte de cima do meu biquini desamarrado, depois ele baixou a parte de baixo e beijou minha bunda antes de me virar de frente para ele outra vez e me empurrar pelo ombro, me fazendo cair de joelhos. E lá estava eu com outro pau na boca. Nem era eu quem o chupava, era ele quem fodia minha boquinha, segurando firme minha cabeça e indo e voltando, entrando até onde meus lábios conseguiam abrir. Diferente do que aconteceu com o Vicente, ele não queria apenas uma chupadinha.

Voltando até sua cadeira, ele pegou uma camisinha e um tubinho de KY e me entregou. "Passa na minha rola e no seu cuzinho". Encapei sua rola, lambuzei bem e fui passar em minha bundinha mas ele me mandou ficar de pé e fazer isso mostrando para ele e seus amigos. Arrebitando bem meu bumbum, passei sobre o cuzinho, enfiei um dedo, depois dois, e fiquei me fudendo para eles apreciarem. E assim, de pé mesmo, ele começou a empurrar seu pau entre as bochechas do meu bumbum, procurando meu cuzinho escondido entre tanta abundância. Quando ele encontrou, empurrou um pouquinho e a cabecinha entrou. Eu pedi para ele ir devagarzinho pois ainda não tinha sarado de ontem. "Porra, Dudinha, você passou a manhã inteira aqui com a gente, rebolando essa sua bunda grande e branquinha, e acha que eu vou ir devagar?" Ele foi empurrando sua rola dentro de mim enquanto seu braço passava ao redor de minha cintura. "Todo cara que vir você no comercial no intervalo dos jogos de futebol vai pensar em comer esse seu cuzinho. Eu só estou fazendo o que eles vão querer fazer com você, com esse seu bundão delicioso". Quando ele se cravou por inteiro em mim, eu perguntei se era isso mesmo, que todos me veriam apenas como uma bunda. "Não. Também vão tocar muita punheta pensando em gozar nessa sua carinha de anjo". Se você não der certo como modelo, eu garanto que vai fazer fortuna no mundo da pornografia". Agora ele já bombava com gosto em meu bumbum, arregaçando ainda mais meu cuzinho. "Ain, meu cuzinho, ain, ain". Eu gemia por dois motivos, um por que eu tinha percebido que eles gostavam de me ouvir e o outro é que eu estava gostando pra caralho daquela putaria toda, mas minhas pernas nem tanto. Ainda bem que o Ronaldo não era nenhum jogador de futebol e também estava cansando com aquela posição. Me mandando ficar de quatro, ele voltou a cravar sua rola em minha bundinha e terminou o serviço rapidinho. Ainda bem pois ficar de joelhos na toalha de praia dói.

Ao mesmo tempo em que Ronaldo voltava para sua cadeira e pegava uma cerveja estupidamente gelada, eu cai de bruços por apenas um momento e logo recebi um tapa na bunda e Celso foi deitando ao meu lado, me empurrando com seu corpo roliço e mandando eu subir nele que era hora de eu galopar um pouco. Então a amazona aqui fez o que ele pediu, passei as pernas por sobre seu corpo e fui ajeitando sua rola no meu cuzinho já bem preparado para toda aquela pirocona. "Não, não. Ainda não provei dessa sua bucetinha". Um descanso para meu rabinho, nada mal. Fui descendo naquele mastro, e que mastro, uou, até estar todinho dentro de minha bucetinha. Mal acredito que coube tudinho. Barrigudo como era, nem conseguia ver minha bucetinha engolindo sua rola mas podia sentir minha cavalgada. Apoiada em sua barrigona, eu subia e descia aos gritos de Ronaldo "Vagabunda. Safada. Piranha. É disso que eu gosto nas minhas protegidas, elas sabem como satisfazer um macho". Tudo muito apropriado para o momento. Estava tão bom que eu me empolgava com os xingamentos e pulava mais rápido ainda. Enquanto eu pulava, me abaixei sobre seu corpo e gozei gostoso em sua rola. "Já gozou, meu anjo? Eu ainda não. Então vira de costas e cavalgue com meu caralho no meio do seu cu". Besuntei bem a rola de KY, virei de costas para ele, encostei a cabecinha no meu cu e fui soltando o peso, sentindo meu rabo abrir mais e mais enquanto descia. Mesmo já mais preparada, parei pela metade, para me acostumar um pouco mais e Celso aproveitou para tirar um sarro de mim. "Vamos lá, meu anjo, você já sentou nessa piroca uma vez. Eu sei que você consegue de novo". Olhei por cima do ombro, com uma cara de dor por ter meu cu dilacerado por aquela rola anormal, forcei um sorriso e terminei de descer. "Vai cuidar do meu bumbumzinho, Celsinho?". Comecei a cavalgar outra vez. Primeiro bem devagar mas logo meu rabo se familiarizou outra vez e eu comecei a pular de verdade. "Vou cuidar de tudo pra você, minha loirinha". Eu subia e descia e levava tapas na bunda já bem vermelha. "Que pau gostoso. É grande demais para meu bumbumzinho". "Piranha, esse seu rabão aguenta umas pirocas maiores ainda. Para de chororô e pula". Pulei mais um pouquinho, parei e passei a rebolar. Isso foi demais para o tiozinho que gozou com minhas reboladas em seu pau.

Esperei um pouquinho antes de levantar mas quando o fiz, Vicente me pegou pelo braço e me mandou ficar de quatro pois ele estava pronto pra outra. Seu pau, no entanto, não estava com camisinha e eu disse que sem camisinha não faria nada. O filho da puta ficou bravo comigo, acredita? Falou que eu era uma vagabunda e que tinha que dar a bunda e ficar quietinha. Ainda bem que os outros dois não estavam interessados em correr riscos e ficaram do meu lado, rindo a beça da nossa briguinha diga-se de passagem, mas pelo menos me apoiaram.

– Então ajoelha e chupa meu pau, sua piranha do caralho.

Comecei a chupá-lo, outra vez, colocando o máximo que conseguia em minha boquinha. Chupei até ele empurrar minha cabeça para trás e começar a me dar uma surra de pica. Sua piroca acertava todo meu rostinho como um chicote e ele me chavama de boqueteira, puta, cadela, galinha e tantos outros nomes. Enfiava a rola em minha boca, tirava, batia na minha cara, enfiava outra vez, segurava minha cabeça e fodia minha boca como se fosse uma xoxota até terminar esporrando bem fundo na minha garganta, segurando minha cabeça para eu não fugir. "Engole, engole toda minha porra, desgraçada". Foi um belo de um estrago. Fiquei sem ar por um tempinho.

Com todo o calor daquele dia, nossa praia terminou assim, com apenas essas poucas fodas. Voltamos para a mansão, cada um foi para seu quarto tirar a areia do corpo. Sobre minha cama havia um vestido que provei e ficou perfeito em mim. Ele deviam ter alguma empregada invisível porque eu nunca vi qualquer pessoa naquela casa. Era o vestido que eu iria usar quando fôssemos jantar. Pronta para sair, alguém bateu na minha porta. Abri e dei de cara com o carequinha do Vicente segurando uma camisinha entre os dedos. "Não era isso que você queria?". Foi me empurrando para dentro do quarto, me beijando, abaixando parte do meu vestido para beijar meus seios, apertando minha bunda, enfiando um dedo na minha bucetinha, outro no meu cu, enrolou minha calcinha até a metade das coxas, me jogou sobre a cama de bruços e já foi subindo sobre mim. "Pega um creminho", falei logo para facilitar minha vida. "Vai à merda com o creminho. Ficou fazendo cu doce lá na praia, me fazendo passar por otário, vai levar na bunda à seco". Deu uma cuspida na minha bunda, enfiou um dedo em meu cu. Eu gritei e percebi que iria doer para caralho. "Por favor, passa o KY senão vou ficar toda assada". Com um tapa na minha bunda ele respondeu "O problema é seu, loirinha. Agora fica quietinha que sua ceninha na praia só serviu para me deixar mais tarado". Antes que eu pudesse pedir mais uma vez para ele usar o KY, o filho da puta enterrou seu caralho comprido de uma só vez. Eu me senti sendo rasgada por aquela rola que foi fundo em mim. Dei um grito alto e estridente. Sem dar bolas para mim, ele começou a bombar com força, cravando o mais fundo que conseguia. Durante nossa foda, a porta foi aberta com tudo. Os outros dois ficaram assustados com meus gritos mas, ao verem Vicente sobre mim, metendo com força, e eu gemendo como uma cadelinha no cio, perceberam que não havia nada de errado. "Só não demora muito não que nós já estamos com fome". Ele apenas respondeu que tudo bem e voltou com suas cravadas fortes. Mesmo com o cuzinho assado, acho que essa foi a melhor foda do dia. Como o desgraçado estava fulo comigo, ele descontou toda sua frustração em meu bumbumzinho. E, para terminar como chave de ouro, ele tirou a rola da minha bunda, tirou a camisinha e gozou sobre minha bunda e costas, sujando todo o vestido.

Tive que usar aquele vestido mesmo pois não tinha outro. Com a porra seca, quase não dava para perceber.

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Comentários

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Muito bom, fiquei viciado nos seus contos. marciu775@yahoo.com.br

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Parabéns por nós presentear com suas histórias

Bjs...andrewlike1331@gmail.com

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Uma coleção de peso. Delícia de leitura. Bjs. do Val. - valdgalvao@uol.com.br

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