SURPRESAS DO CORAÇÃO - PARTE IX

Um conto erótico de Grey
Categoria: Homossexual
Contém 1945 palavras
Data: 01/05/2016 23:33:56

IX

Com o membro, especificamente a região da cabeça, entre a mão fechada, Mauricio continuava apertando-o. Depois, do nada relaxou a pressão e desceu á mão a base sempre em ritimo lento. A ação trás o couro que cobria a glande expondo-a nua, - claro enquanto platéia não só observei como também me deleitei em cada detalhe-, a glande era vermelhinha, atrativa, convidativa a degustá-la, embora tivesse também um ar intimidador justamente por que não era pequeno nem fino. Da base a glande tudo era exacerbadamente grosso e grande.

Engolir em seco.

A parte interessante... Apesar do fato que o tamanho me intimidava, não obstante me fazia pensar como seria à hora h e a conclusão que vinha era uma só: Não aguentaria. Após me deleitar com a visão da cabeça do pau de Mauricio um desejo perturbador quase que incontrolável passou a me dominar, a saber, a vontade de tê-lo entre meus lábios, de tocar aquele vermelho tão frágil com os lábios muito de leve como se brincasse sem pressa, sem lembranças do tempo.

Salivei.

Apenas em imaginar como seria examinar de leve com a ponta da língua o sabor dele salivei. Por isso, insisto que era muito convidativa e atrativa.

- Grande não é?

A pergunta era mais uma maneira de esbanjar que ele era dono de um membro avantajado do que um questionamento propriamente dito, de fato era uma constatação eivada de orgulho próprio de macho. É inquestionável que todo macho tem prazer em saber que tem o pau o grande e poder exibi-lo seria encarado como triunfo inigualável de Mauricio, porque Mauricio era de fato dono de um respeitável dote. Digno de orgulho.

Tinha 18 cm de rola, um tamanho não tão pequeno, mas em numeras vezes me vi refém do sentimento de insatisfação, principalmente nos momentos que já enterrado todinho nas mulheres com quem me relacionei e elas insaciáveis pediam mais insistentemente. Nestas horas queria ser dotadão para escutá-las gemerem desesperadas. Verdade também que não eram todas as mulheres que exigiam mais quando já não havia mais o que meter; poucas, fato, porém existiam.

- Muito. – Confirmei primeiro porque era verdade, mas também porque não o contrariaria. É um ponto de orgulho na vida do homem, portanto contrariá-lo seria feri-lo.

- Nunca imaginei ficar com outro homem, e até certo ponto confesso que é esquisito ao mesmo tempo em que me fascina quando imagino um man todo machão feito tu, malhado, posição respeitável gemer no meu cacete. A idéia me fascina.

Esfola a cabeça do pau enquanto continua executando o vai e vem: da glande a base. Da glande a base. Sempre privilegiando o ritimo lento.

- A idéia te fascina? – Perguntei em pé fascinado pelo que se desenrolava a minha frente, e ainda mais com as informações que começou a ser despejada dos lábios dele. Gostei muito. Por isso, minha pergunta foi um incentivo a que ele continuasse.

- Muito. - Balbucia sem interromper o que estava fazendo. – Um cara sujeito macho passando mal no meu cacete ou porque estou alargando o seu cuzinho ou porque, pelo fato do tamanho, não agüentou, contudo insaciável persiste gemendo como um louco, porque apesar de tudo é prazeroso não há como não ser uma idéia fascinante. E é por isso, que me fascina a largar o teu cuzinho, - aumenta a velocidade do vai e vem sem tirar os olhos de mim. Permaneço estático em contemplação, com os olhos muito arregalados prestando atenção em tudo. – para que assim tu possas agüentar pau. O meu pau de 24 cm.

- Para qual propósito? – Estou com o meu pau muito duro.

- Te foder. Quero arregaçar teu cú com violência.

Ás palavras dele são como massagem no meu pau cujo efeito é fazê-lo latejar. Será que é um sonho? Penso cético com a cena que transcorria em pleno desenvolvimento e que tinha minha pessoa como um dos protagonistas. Meu Deus será que enfim, vou conhecer a tal felicidade, vou poder beber de sua água, gozar de sua companhia? Parece inacreditável. Um sonho, talvez. Todavia, se é sonho eu não quero acordar; digo para me mesmo enquanto meu corpo reage às provocações de Mauricio.

Ele continuou.

- E não pensa que vou me contentar somente em foder teu cuzinho. Agrada-me muito a idéia de foder tua boca. A idéia de vê-lo engasgado com o meu pau. A idéia de, enquanto fodo tua boca, ti dá umas tapas. Gostas?

- A idéia me parece fascinante. – Não aguento e toco meu pau sobre a calça.

- E ainda nem disse a melhor parte. – levantou o cenho repleto de malicia.

- E qual seria a melhor parte, Mauricio? – Enfatizei o nome dele cheio de sensualidade. Comecei a entrar no jogo dele. Ele mesmo avisou que éramos para colocar a questão de pudor de lado.

- Gozar na tua boca, e depois te fazer engolir tudinho.

- O que? – Minha pergunta transpareceu que não gostei muito da idéia.

- Isso que você ouviu.

- Mauricio, nunca ninguém gozou na minha cara. Eu gozo na cara das minhas parceiras. Embora, não goste da idéia de gozarem na minha cara, pior é a idéia de gozar na minha boca e ainda por cima eu engolir.

- Diz isso porque não é acostumado. Mas vou te fazer mudar de pensamento.

- Não. – Insisto.

Ele sem alterar a voz ou o procedimento de se tocar, argumentou.

- Para dá certo precisamos fazer concessões. Eu estou fazendo minhas concessões, assim você precisa fazer a sua.

De fato, Mauricio tinha razão. Ele estava fazendo concessão, e se essa era a minha parte aceitaria comprometido.

- Quero muito que dê certo. Ok se é isso que você quer que eu faça... perfeito, eu farei.

- Não te preocupa que eu não tenho nenhum um tipo de DST.

- Confio em você.

- Certo. – Concorda e em tom de repreensão, disse: - Já conversamos demais. – E ordenou. – tira a roupa.

- O que? – Sou envolvido por um manto de vergonha.

- Tira a roupa. – Mauricio reitera continuando o ato da masturbação.

- Assim? – Pergunto constrangido.

- Sim. Tira a roupa, agora! – Brada já se emputecendo.

Obedeço. Fico apenas de cueca boxer.

- Caio qual o motivo da vergonha? – Faz ar de rir. – No bolso da minha calça ar uma de um invólucro de lubrificante, pega. Depois na minha gaveta há camisinha, também traga.

- O que vai fazer? – Perguntei receoso que não daria conta de agüentar o pau de Mauricio, justamente porque é enorme.

- Eu não vou fazer nada. Você fará.

- Como assim? – Questionei já com a camisinha e o tubo de lubrificante a mão.

- Agora, vem. – Chamou-me numa voz baixa e segura, típico de dominador.

Aproximei-me da cama. Ele ajeitou o travesseiro sob a cabeça.

Explicou comigo muito perto do pau dele, dizendo:

- Ontem percebi que você é muito apertado, portanto não dá conta de suportar meu pau, por isso comprei o lubrificante. E a cerca da questão que não irei fazer nada, é verdade, você fará. – Soltou o pau, ou seja, parou de se masturbar. – Caio, se eu comandar não respondo pelos meus atos. Tenho certeza, não vou me controlar. Então, como estamos iniciando o intensivo agora, você tá liberado para te servir. A finalidade é que desta forma vai acostumando com o meu pau ao mesmo tempo em que controla a velocidade e o teu rabo vai se alargando no ponto ideal que eu quero para enfim termos uma foda de machos.

Mauricio é um cavalheiro explicando, mostrando-se preocupado comigo. Gostei da atitude dele.

E mandão completou:

- Tira essa cueca e senta no meu pau.

Meu corpo estremeceu todo. Meu Deus o momento havia chegado. O meu coração disparou tal qual na noite que escorreguei na casca de banana e só não cair porque fui amparado pelo corpo de Mauricio. Naquele momento algo já crescia dentro de mim por ele, contudo acreditar que algum dia Mauricio estaria ordenando que eu sentasse no seu pau jamais passaria pela minha cabeça. De fato, o impossível se torna possível.

Subi na cama. Fiquei em pé sobre a cama. A fim de deixá-lo entre minhas pernas por cima dele passei a perna direita enquanto a outra a mantive do outro lado. E foi o que ocorreu, Mauricio, deitado, ficou entre minhas pernas, especificamente a região da genitália ficou sob mim.

Com perfeição ele contemplava minha bunda magra, malhada. Um frio passou pela minha espinha em pensar no que ele estaria imaginando olhando minha bunda. Ora, sempre olhou bunda de mulheres, fodeu bunda de mulheres. Eventualmente poderia estar fazendo comparações, ou até mesmo rejeitando. Será? A fim de conferir me voltei para traz e fui duramente repreendido.

- Porra para de medo. Desce!

Não respondi nada. Apenas abandonei o pensamento, eu estava vacilando. Com frio na barriga fui devargarinho descendo. Descendo.

Ele não agiu. Estático estava. Estático permaneceu. Seus olhos eram completamente expectativas.

Com o rabo bem perto do pau dele retinho, zangado, caído de lado o levantei e rocei a cabeça vermelha no rego do meu cú. A sensação foi como eletricidade percorrendo artérias, veias do meu corpo todo.

Gemi.

Suspirei.

Meu corpo pediu mais. Exigiu mais.

De repente explodir, ganhei coragem. Uma onda de desejo tomou conta de mim, fiquei sedento, fiquei com sede. Como se estivesse há dias no deserto e o momento de matar minha sede havia se oportunizado.

Rocei novamente cabeça do pau dele no meu rego, mas agora com mais fúria. E a cada contato a sede aumentava, crescia como se eu fosse a sede em pessoa. Atinei para tê-lo dentro de mim sem mais tardança, pois só roçando já causava tanto efeito quanto mais dentro.

Fazia muito tempo que não sabia que era uma rola, na verdade desde a minha adolescência quando a vida me roubou a felicidade. Já havia esquecido o sabor, o gosto, o poder capaz de oferecer prazer, arrancar prazer. Havia esquecido o efeito que me causava. Simplesmente havia esquecido que era louco por uma rola.

- Senta Caio. – Mauricio bradou sempre mandão. – Mas, antes coloca a camisinha e passa o lubrificante para você não se ferir.- Avisou mostrando novamente o cavalheiro que era.

- Ok.

Rasguei o invólucro da camisinha utilizando o meu dente. Em seguida lambuzei tanto meu rego quanto o pau dele de lubrificante, assim como ele havia orientado.

- Agora senta. – Mandou Mauricio largado na cama com a cabeça apoiado no travesseiro.

Com uma mão me apoiei na barriga tanquinho de Mauricio e a outra dirigir o membro grande e grosso a porta do meu orifício. Na posição adequada e o mais importante com a cabeça do pau dele pronto para romper a fronteira , relaxei e fui sentando lentamente. Embora, o K.Y tenha feito seu papel, a cabeça do pau dele era muito grande e não teve como não sentir a sensação de tá sendo rasgado. Tamanha sensação que parei, mas foi aí que sentir também uma sensação boa, gostosa tudo ao mesmo tempo.

Um misto de sensações. Eu queria mais. Mais. Portanto, voltei ação de descer. Quanto mais descia mais e mais prazer sentia. Louco isso. Dei uma olhada e já tinha entrado uma boa parte. Enlouquecido pelo misto de dor e prazer que sentia comecei a subir e descer na perspectiva de aumentar o prazer.

Que se dane a dor! Vou descer a até a base, eu quero mais que se intensifique o prazer! Por isso, no propósito de intensificar o prazer apoiei as duas mãos no peito duro de Mauricio e procurei intensificar o vai e vem.

- Humm. hum. – Passei a gemer.

Enquanto gemia, porque óbviamente doía, mas era uma dor suportável, prazerosa, Mauricio permanecia calado. Não saia da boca dele um gemido, um comentário. Eu por outro lado, preenchido, sentia-me preenchido. E como era bom estar preenchido.

Quando dei conta os 24 cm estava todo dentro de mim, mas eu também sangrava, pouco mais sangrava.

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Comentários

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Quase que tive um infarto com essa parte do conto, é muito excitante!!! 👏👏😍✌😈😉

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Faz um capítulo, narrado pelo Maurício.

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