Perdi Minha Virgindade com a Minha Melhor Amiga

Um conto erótico de Val Jordi
Categoria: Heterossexual
Contém 1330 palavras
Data: 11/05/2016 18:36:44

E aí, pessoal, beleza? Esse é o meu primeiro conto aqui e vou relatar um pouco de mim. Como meu nome é um tanto complicado, me chamam de Jordi (Por fazer jornalismo e direito ao mesmo tempo), tenho 19 anos, 1,73m, moreno, não tenho porte atlético (tenho uma barriguinha, mas nada exagerado), mas já elogiaram muito minhas pernas e minha bunda, elogios esses vindo tanto de homens como de mulheres. O conto aqui se passa em 2013, quando eu tinha 17 anos.

Namorei por dois anos uma menina chamada Raquel, 15 anos, 1,70m, também morena, olhos claros e gostosinha na medida. Mas a maior vantagem dela era que ela morava no mesmo condomínio que eu. A família dela era muito religiosa e ela também (demonstrava), até um certo momento. Era um sábado quando ela disse que iria para a missa, como de costume. Mas eu queria ver ela antes que ela fosse para a missa, então eu interfonei para a casa dela uns minutos antes, e quem atende é a mãe dela, me dizendo "Ela já desceu. Tá indo pro seu apartamento". Curioso. Eu não tinha marcado nada com ela.

Eu pensei como eu iria driblar a mãe dela, e pra reforçar ainda mais a mentira dela, saí para tomar um chope. Depois de umas duas ou três canecas de chope, eu não sei se estava bêbado, mas eu vi a Raquel sentada em uma mesa mais longe da minha. Esse não era o lado ruim. Vi ela beijando uma outra pessoa. E pior ainda, essa outra pessoa era uma mulher!

Eu percebi que ainda estava sóbrio quando eu comecei a juntar todos os pontos. Dentro do táxi, as coisas começavam a fazer sentido. Entendo que por ela ser muito religiosa, ela não queria sexo ainda. Mas ela nunca ter feito uma pergunta, uma brincadeirinha ou coisa do tipo sobre o assunto agora pareceu fazer todo o sentido. Porque dúvida não é pecado (até onde eu sei). Além do mais, eu não era tão doente assim de pensar em sexo com ela, tão jovem. Eu só pensaria nisso se ela quisesse.

No domingo, eu não queria ver a cara dela de jeito nenhum e interfonei pra ela dizendo que eu iria para o interior (moro num interior perto da capital onde eu moro), e ela acreditou. Mas na verdade, eu iria para a casa de uma amiga minha. A minha melhor amiga. Bianca tinha 18 anos, 1,65m, morena, olhos grandes e escuros, cabelos pretos até a altura da bunda e uma bunda de dar inveja a muita gente e um par de tetas de deixar marmanjo maluco. Certa vez, um amigo meu me passou uma foto que ele conseguiu dela só de lingerie (ele era a fim dela, mas isso foi muito antes disso acontecer). Deu pra ver que ela tem tetas show de bola e uma bunda foda.

Eu tenho muita intimidade com ela, ao ponto de poder passar o dia inteiro na casa dela. A mãe dela, Dona Alessandra, me adora, e o padrasto dela, Seu André, também. Eu fui pra casa dela e aproveitei pra conversar mais a vontade com ela sobre o que aconteceu já que a casa tava vazia, pois a mãe e o padrasto dela foram levar as irmãs dela a escolinha dominical. Bianca sempre foi boa pra dar conselhos, e estava ficando cada vez melhor agora que estava fazendo psicologia (aliás, na mesma faculdade que eu fazia jornalismo). E uma coisa que ela me disse era pra eu não ficar chateado com o que eu vi porque existe uma época na nossa vida em que nos perguntamos a nossa sexualidade e para isso, alguns até experimentam outras situações, caso da Raquel.

Passei umas duas horas conversando com ela, quando Bianca tem a ideia de ir tomar banho. Eu fiquei esperando na sala, até porque a mãe dela nunca deixava eu entrar no quarto dela, e mesmo que ela não estivesse em casa, eu não queria me atrever. Ouço um grito vindo do quarto dela me chamando, e eu vou lá. Vai que ela precisasse de mim. Eu subia as escadas e mal sabia que ela realmente iria precisar de mim no quarto dela. Ela queria transar comigo.

Ela disse que queria perder a virgindade dela com uma pessoa que realmente tivesse carinho por ela. Ela já ficou com outros caras, mas ela previa que todos queriam usar ela na cama como objeto. Mas pelo que ela conversou comigo, ela sentia que comigo ia ser diferente. E eu, assim como ela, também era virgem. E eu, quando vi o que nem mesmo o meu amigo viu, que era ela nua, já tava com o pau tão duro que eu sentia como que ele fosse rasgar a pele dele. Ela se deitou na cama dela, que era uma cama de solteiro, e me chamou pra cama dela. Sem pensar nem mesmo no perigo, tirei minha roupa e fui atrás dela.

Eu queria que tudo aquilo fosse emocionante para nós dois. Eu beijava ela na orelha, no pescoço, na barriga, no pé do umbigo dela e dei uma lambidinha de leve na xoxota dela. Ela se contorcia de prazer enquanto eu fazia tudo aquilo. Ela tava tão preocupada com a dor que pediu um milhão de vezes que eu fosse devagar quando penetrasse nela, e eu calava a boca dela com beijos quentes e excitantes. Eu acho que ela perdeu a concentração do sexo com essa clemência dela. Agora, já estava mais do que na hora de tirar os dois selos de uma vez, e quando ela sentisse que eu iria do jeito que ela queria, ela se concentraria mais.

Entrava deslizando e bem devagar. Ou a xoxota dela era pequena demais ou era grosso demais, mas aquele apertado me deu um prazer do caralho. Aquele momento em que eu senti o hímen dela rompendo, me imaginei "PQP, é um caminho sem volta pra nós dois", mas o prazer era mais forte e eu não podia parar. E ela, sem medo, já não queria que eu parasse assim tão rápido. Eu aproveitava que eu estava por cima dela pra mamar com força naquelas belezinhas de tetas até sair leite. Em quase 10 minutos de "papai-mamãe", eu já sentia os nossos corpos suados de tanto prazer e o cheiro de sexo dentro do quarto dela. Mas eu queria gozar, e não podia fazer isso dentro dela. Gozei na barriga dela. Nunca gozei tanto na minha vida, acho que gozei quase um copo americano cheio.

Depois disso, fomos tomar um banho. Exaustos, ela ainda tocou uma punheta pra mim no banho. Caralho, sentir outra mão que não fosse a minha me punhetando foi a sensação mais alucinante do mundo. Gozei feito um doido de novo. Nem parecia que dei a maior gozada da minha vida há dez minutos. Nos arrumamos e esperamos a mãe e o padrasto dela na sala, jogando videogame, pra eles não suspeitarem. E ela ficou segurando meu pau durante o jogo inteiro, como que fosse o joystick do carro (estávamos jogando Fórmula 1), até eles dela chegarem.

Combinamos ali que nunca mais lembraríamos um ao outro que nossa primeira vez foi com a gente. A intenção era não estragar a amizade, que nós sempre achamos muito boa. Então ficou assim, ela nunca mais trepou com ninguém (que eu saiba) e eu fiquei só na punheta. E comentávamos sobre nossos namoros, ficantes, mas ficou no passado que nosso maior momento de intimidade foi com nós mesmos. E a Raquel? Bom, sabe aquela sensação de saber que uma pessoa tá mentindo pra você, mas você quer mais é que ela se complique? Pois é, me mantive namorando com ela por mais três meses depois do ocorrido com a Bianca.

Espero que tenham gostado da história. Perdoem os detalhes exagerados, é uma característica minha. Se tiverem gostado, votem, que eu conto a vocês como foi uma experiência com uma colega minha de classe. Valeu!

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Comentários

Foto de perfil de Paulo Taxista MG

Que delícia de conto, a forma como tudo aconteceu foi importante pra ambos, devem lembrar até hoje com carinho e respeito. Pelo visto a amizade que já era boa ficou melhor ainda. Pena que não ficaram juntos, mais quem sabe isso mudou rsrs já que se passou tanto tempo.

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Ah que pena. Eu adoro histórias de amigos de infância que ficam junto no final. Mas que bom que vocês se divertiram muito.

Se gosta de um relacionamento anormal veja meus contos.

Beijinhos da Mio 💋

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