O pecador-Capitulo 26

Um conto erótico de Gabriel
Categoria: Homossexual
Contém 4126 palavras
Data: 10/05/2016 16:42:27

Gabriel narrando.

- Eu to quase la, amor!-Ricardo falava atrás de mim enquanto metia seu pau violentamente no meu cu. Ele começou a gemer com mais intensidade ate que soltou um urro de prazer e eu senti seu gozo me inundar. Ele caiu sobre meu corpo e acariciava a minha cabeça.

- A cada dia que passa eu te amo mais, sabia?- Ele sussurrou no meu ouvido.

Já havia se passado um mês desde a nossa primeira transa e desde que eu descobri os prazeres do sexo, gastavamos boa parte do nosso tempo com isso. Nossa relação havia se solidificado ainda mais depois que demos mais esse passo.

Entramos no banheiro e la Ricardo fez questão de me dar banho, como faz todas as vezes. Era nítido o cuidado que ele tinha comigo. A forma como ele passava o sabonete no meu corpo como se minha pele fosse quebrar a qualquer momento, a delicadeza de seu toque, suas carícias, tudo isso entre beijos e abraços. Quando saímos do banheiro ele pegou uma toalha e começou a me secar. Meu sorriso vivia estampado no rosto. Eu amo a forma como ele me trata, como se eu fosse seu bem mais precioso. Vesti uma cueca e ele me puxou para deitar em seu peito na cama. Meu namorado ligou a TV e começamos a assistir ao filme simplesmente acontece, que eu amo. Ele me abraçou com um dos braços e com a mão que ficou livre, fazia cafunés em mim. Ficamos de conchinha.

- Eu poderia passar o resto da minha vida assim, sabia? Sentindo o seu corpo no meu, sentindo o teu cheiro...

- E eu poderia passar o resto da minha vida com você cuidando de mim.

- Eu já não imagino mais minha vida sem você... eu nem sei o que faria se eu te perdesse.- Falou passando o nariz em meu pescoço.

- Não vamos pensar nisso agora, vamos apenas aproveitar o momento!

- Você tem razão. quero ficar te curtindo o quanto eu puder.- Falou isso pois não nos víamos mais na academia, ja que eu não frequentava a mesma. Virei-me de frente para ele e meu nariz ficou em seu pescoço, sentindo aquele cheiro de sabonete e Fechei os olhos.

- Sou viciado no teu cheiro, Ric.- Falei ainda de olhos fechados.

- E eu em te admirar. Não me canso de te olhar e constatar o quanto você é bonito amor.

- Para com isso, eu sou só uma copia mal feita do Gustavo...

- Ei, jamais repita isso! Você é lindo sim e cada um tem suas particularidades e eu te amo do jeito que você é!- Falou em um tom autoritário e eu apenas sorri. Pouco a pouco fui relaxando e o sono foi tomando conta de mim, até que dormi.

Acordei e ainda estava abraçado ao Ric. Apertei mais meu corpo no dele, o que fez subir um arrepio pelo meu corpo.

- Que delicia de abraço.- Falou ainda de olhos fechados e com um sorriso sem mostrar os dentes.

- Bom dia, amor.- Falei esfregando meu rosto em seu peitoral como se fosse um gato e ele começou a acariciar os meus cabelos.

- Bom dia, príncipe!- ele havia adquirido essa mania de me chamar de príncipe que, confesso, adorei!

- Vamos passar o dia todo aqui, por favor... ta tão bom, não quero te soltar! quero você cuidando de mim hoje.- Falei com uma cara de pidão.

- Own meu Deus e eu resisto a esse rostinho? Passo até a semana toda aqui se você quiser!- Ficamos deitados na cama ate pouco mais de meio dia, que foi quando eu tive que ir pra casa, naquela tarde ensolarada de sábado.

Pouco depois que cheguei em casa, o tio Alê apareceu e foi a maior farra, como sempre que ele está por perto. Dessa vez foi um churrasco na piscina, o que deixou eu e meus irmãos muito animados. Meus pais estavam la também, mas o papai ficou só no canto dele, vendo algo em seu notebook sem nos dar a minima atenção. Alexandre nadou até mim e começou a fazer cócegas na minha barriga.

- Para, Tio! Hahaha- Falava enquanto gargalhava.

- Só vou parar se você disser quem é o seu tio favorito!

- Eu não tenho tio favorito haha.- Falei ainda sorrindo.

- Então parece que alguem aqui vai morrer de cócegas haha- falou enquanto eu me debatia em seus braços.

- Para com essa brincadeira idiota, Alexandre! Eu em, parece criança! Vê se cresce!- Meu pai falou serio de onde estava.

- Melhor ser criança do que parecer um velho rabugento antes dos 40 anos.- Meu tio falou e mostrou a lingua pro meu pai, como se fosse uma criancinha. Todos nós caímos na risada!

- Você definitivamente é meu tio favorito!- Montei em suas costas para que ele me levasse nadando ao outro lado da piscina. O resto do sábado ocorreu sem nenhuma novidade.

No domingo, sinto alguém pular em cima da cama para me acordar. O susto que eu levei foi tão grande que eu cai no chão, muito tonto e com o coração na boca. Minha cabeça instantâneamente começou a doer.

- Gabe, você ta bem?- Era o Max.- Me desculpa mano, não era pra isso ter acontecido.

- An? Eu estava desnorteado e sem saber ao certo o que tinha acontecido.

- Que barulho foi esse?- Gustavo entrou no quarto quase correndo.

- Eu assustei o Gabe e ele caiu!- Max ficou sem graça.

- Você é retardado em, moleque?- Gustavo passou por ele dando um tapa em sua cabeça e veio me ajudar a levantar. Confesso que estava mais dormindo que acordado. Ele me colocou de volta na cama.

- Você se machucou?

- Não, ta tudo bem!

- Eu pensei de a gente ir no cinema hoje, que tal?- Gustavo propôs.

- Mas hoje a gente tem culto.- Max respondeu.

- A gente vai a tarde, cabeção e de la a gente vai pra igreja.

- Por mim tudo bem.- Respondi.

- Sendo assim, por mim OK também.- Max deu de ombros.

- Ótimo, depois do almoço então.- E assim aconteceu. Fomos no carro do Gustavo. O filme foi Capitão america: Guerra civil, muito bom por sinal. A sessão acabou la pelas 18:30 e fomos lanchar na praça de alimentação do shopping.

- Ih, estamos atrasados. Já são 19:00 horas.- Falou Max depois w terminamos de comer.

- Eu não to com a minima vontade de ir pra igreja hoje. Na verdade eu nunca tô.

- Já que é pra ser sincero, eu também não, mas se não formos nossos pais nos matam!- Falou Max.

- E se a gente faltasse só hoje e desse um rolê por ai? Não faria mal algum.- Gustavo falou sorrindo, o que nós topamos na hora. Entramos no carro e acabamos parando na praia. Deixamos os tênis no carro e fomos andar na areia. Aproveitamos pra tirar algumas fotos e atualizar os perfis das nossas redes sociais.

- Não acredito que você fez isso!- Falei depois que Max jogou areia em mim.- Ah mas vai ter volta!- Comecei a correr atras dele. Logo estávamos os três correndo na areia uns atras dos outros.

- Pa...rou!- Max falou ofegante.- Tive uma ideia. Vamo cair na água?

- Mas eu não trouxe sunga...

- Nem eu.- Concordou Gustavo.- E ninguém vai entrar molhado no meu carro!

- É só a gente tomar banho de cueca e colocar nossas roupas em cima dos bancos do carro pra não molhar! Vamos?- Os olhos de Max chegavam a brilhar. Gustavo me olhou e eu o olhei de volta. Acabamos sorrindo.

- Tudo bem, você venceu!- Gus falou já tirando a camisa e em menos de um minuto já estávamos todos na água, que estava muito gelada por sinal. Ficamos ali brincando e nos divertindo muito, diga-se de passagem, que perdemos a noção do tempo. Quando saímos da agua Vimos no celular que já eram 23 hrs da noite e havia ligações do papai no celular de todos.

- Estamos lascados!- Constatei.

- Não quero nem ver a bronca que iremos levar!- Max falou.

- É galera, o jeito é enfrentar a fera!- Gustavo falou e Nos enfiamos rápido dentro do carro. Chegamos em casa e tentamos ser o mais silenciosos possível. Saímos do carro só de cueca e com as roupas nas mãos e ao entrar na sala la estava ele nos esperando.

- Quero saber qual dos três vai começar a me explicar que palhaçada é essa!- Ele tava muito sério.

- Ah pai, relaxa! A gente só foi dar uma volta...- Gustavo se pronunciou.

- Uma volta no domingo a noite? Vocês por acaso não lembraram que tem compromisso aos domingos?

- É que a gente perdeu a hora e como não dava mais tempo de ir à igreja mesmo, saímos por ai. Foi só hoje! Um domingo só ninguém vai morrer por isso...- Foi a vez de Max nos defender.

- E porque vocês estão nesse estado?

- Nós fomos à praia... por favor pai, desculpa por isso, mas é que realmente não vimos mal algum em não ir no culto hoje.- Dessa vez eu quem respondi.

- O problema aqui não foi só o fato de vocês não irem à igreja. Acontece que eu liguei cinco vezes pro celular de cada um de vocês e nenhum me atendeu. Então graças a isso os três vão ficar de castigo. Uma semana sem colocar os pés pra fora de casa. Da escola e da faculdade direto pra cá, entendido?

- Ah Qual é né, pai? Eu já não tenho idade pra ficar de castigo, me poupe.- Gustavo soou um pouco debochado. Meu pai foi andando em sua direção e parou de frente pra ele, com a cara carrancuda.

- Enquanto você precisar do meu dinheiro para sobreviver e do meu teto pra dormir, quem decide o que você vai ou não fazer sou eu. Se tiver achando ruim , a porta da rua é serventia da casa.- Falou apontando pro Gus que abaixou a cabeça, totalmente sem graça por essa situação.

- Ei também não precisa falar assim com ele, ta bom?- Eu defendi o meu irmão.- Vamos fazer o que o senhor falou, não precisa ficar jogando na nossa cara quem é que sustenta quem, coisa que aliás, é sua obrigação. Afinal ninguém aqui pediu pra nascer!- Tirei coragem não sei de onde pra falar aquilo.

- Como é que é, moleque?- Meu pai veio em minha direção.- Você procure me respeitar, garoto!

- Mas eu não lhe faltei com o respeito em momento algum! Apenas constatei fatos. É injusto, chega a ser quase uma chantagem, querer privar alguém de fazer algo só porque esse alguem depende de você financeiramente. Isso é abuso de poder, sabia?- De onde eu tirei aquelas palavras

- Moleque...-Meu pai veio mais pra cima de mim.

- Tudo bem, tudo bem, pai.- Gustavo o interrompeu e se colocou entre nós dois.- Não tem importancia! Se você quiser eu passo até o resto da vida trancado aqui.- Ele falou sorrindo o mais amigável possível.- Entendemos o recado. Vamos subir, pessoal? Boa noite, pai!- Falou praticamente nos empurrando pelas escadas.

- Eu não quero ouvir mais um pio de vocês três hoje!- Foi o que ouvimos antes de chegar no quarto.

- Você ficou maluco, pirralho?- Max me olhou chateado.- Tava afim de apanhar por acaso?

- Ah max, cansei de ser tratado dessa forma. Certo que ele é nosso pai, mas também não precisava daquele drama todo!

- Enfim, já passou. Agora tratem de tomar um banho quente pra não ficarem resfriados e façam o minimo de barulho possível. Nossas aventuras já renderam até demais por hoje.- Gustavo pôs fim no assunto. Tomamos banho e naquela noite fazia frio, então dormi de calça de moletom e uma camiseta um pouco fina. !as se jogou ao meu lado.

- Tô com frio. Posso dormir com você?- Ele falou já me abraçando.

- E desde quando você precisa pedir permissão?- Falei e ouvi ele dando um risinho atrás de mim. Me virei de frente pra ele e deitei minha cabeça em seu peito. Ele logo começou a acariciar os meus cabelos.

- Apesar de tudo, gostei da forma como você enfrentou o papai. Sinal de que o meu irmãozinho ta crescendo, adquirindo uma personalidade forte... Isso é bom, mas ao mesmo tempo é ruim...

- E por que isso seria ruim?- Indaguei, confuso.

- Porque daqui a algum tempo você não vai mais precisar de mim pra nada! Vai criar asas e voar sozinho... Eu não vou mais ter de quem cuidar, ter a quem proteger, ou até mesmo aconselhar. E eu amo cuidar de você, amo curtir esses momentos onde eu posso ficar abraçado ao cara que eu considero meu melhor amigo sem que as pessoas me julguem por isso...

- E quem disse que eu não vou mais precisar de você pra nada? Muito pelo contrario, você sempre vai ser meu irmão mais velho que cuida de mim. Por mais que tenha o Ricardo e o Gustavo, eu preciso de cada um de uma maneira diferente na minha vida. Todos vocês são importantes pra mim. Não importa o que aconteça, sempre que eu precisar de você, eu não vou exitar em vir pedir colo.- Falei esse final já meio sonolento e me aninhando mais ao seu corpo.

- E pode ter certeza que o meu colo de irmão e o meu coração têm um lugar especial guardados pra você...- foi o que eu ouvi antes de dormir.

Na manhã seguinte fomos à escola como qualquer outra segunda feira chata e monótona. Já estávamos no horário que vinha após o recreio, numa aula tediosa de matemática. Eu estava, na maior cara de pau, debruçado sobre a mesa, escondendo meu rosto sobre os braços, tentando dormir a todo custo. Quando de repente escuto um:

- Com licença, professora...- Ei, eu conheço essa voz. Levantei a cabeça e Vi o Gustavo e o Ricardo na porta da minha sala. Os outros alunos começaram a olhar de mim para o Gustavo e sussurrar entre si.

- Pois não?

- É que eu sou irmão do Gabriel e nosso pai mandou que eu viesse buscá-lo mais cedo hoje.- Ele olhou pra mim e sorriu.

- E eu poderia saber qual o motivo? Já que as aulas estão longe de acabar...

- Problemas em casa... Será que a senhorita poderia liberar ele?- Ele deu seu melhor sorriso e piscou para ela, que pareceu se derreter toda, apesar de tentar não demonstrar.

- Sendo assim, tudo bem. Gabriel arrume suas coisas e pode ir.

- Valeu ai, "fessora"- Gustavo agradeceu. Eu comecei a andar entre os meus colegas de classe e a ouvir comentários como: "Nossa, esse irmão do Gabriel é muito gatinho" e "mas aquele cara que ta com ele é muito gostoso.", também ouvi alguém falando "Mas eles dois são idênticos. Se não fosse a diferença de idade, eu diria que são gêmeos!". Todo vindos de meninas que comentavam entre si. Até os garotos olhavam pra eles, só não sei se admirando ou invejando. Quando cheguei perto do meu irmão, ele passou o braço em volta do meu pescoço e começou a andar comigo abraçado ao seu corpo pelos corredores da escola, em direção à sala de Max.

- O que houve em casa, Gus? E porque você ta aqui, Ric?

- Aconteceu nada. A gente só tava de saco cheio de assistir aula e resolvemos levar você e o Max pra almoçar!- Falou com a maior naturalidade do mundo.

- Mas a gente ta de castigo, esqueceu?

- Por isso mesmo que a gente veio mais cedo, cabeção!- Chegamos na porta da sala do Max abraçados ainda, e todos os olhos se voltaram para nós dois. Senti meu rosto ficar vermelho. Gustavo lançou o mesmo papo na professora que estava na sala dele. Ela também caiu nessa conversa muito rápido. Enquanto Max vinha andando, uma aluna gritou pra que todos ouvissem.

- EU TAMBÉM QUERO PARTICIPAR DESSA FAMILIAA- Todos, inclusive nós, caíram na risada.

- ME LEVEM JUNTOOO- Outra garota gritou. Saímos de la dando risada, apesar de eu ter ficado envergonhado. Gustavo explicou ao Max o motivo de sua ida à escola e fomos a um restaurante.

- Vocês não acham que o pai ta muito estranho ultimamente?- Max puxou assunto.

- Ele ta muito impaciente ultimamente né?- Gustavo completou.

- Ontem a noite quem ia se dar mal era eu!- Falei lembrando.

- O que aconteceu?- Ricardo perguntou, mostrando-se preocupado.

- O Gabe enfrentou o nosso pai, você tinha que ter visto!- Max contou empolgado.- Mas em compensação ia levando a maior surra!

- O que será que ele tem? Problemas com a empresa não deve ser, pois o tio alê ta sempre pra cima.- Gustavo falou.

- Será que ele desconfia de alguma coisa... sobre nós dois?- Falei olhando pro Ricardo.

- Bom.- Gus começou.- Se fosse meu filho, eu já teria desconfiado. Vocês sempre se encontram no mesmo dia da semana e toda semana. Fica bem na cara.

- Fora que você sempre dorme no Ric nesse dia.- Completou Max.

- Será que não seria bom a gente pelo menos essa semana ficar sem se ver?- Propus.

- Mas esse é o único dia que da pra gente se ver...- Ricardo pareceu chateado. O garçom chegou com a nossa comida.

- Eu não vejo outra alternativa...

- Já sei, você vai pra casa no horário do almoço, para que seu pai veja que você voltou pra casa e assim que ele sair pra trabalhar de novo, eu vou la te pegar pra você passar a tarde comigo, já que no sábado não tem como mesmo... topa?

- Não to gostando dessa ideia!- Gustavo se pronunciou.

- Eu levo ele de volta antes que seu pai chegue em casa a noite...

- Vocês quem sabem.- Gus falou.- Só disse que não acho uma boa ideia...

- Então vamos! Prometo levar ele pra casa no horário combinado!- E assim aconteceu. Fomos pra casa e la mal almoçamos. Nosso pai não desconfiou de nada e assim que ele saiu de casa eu liguei para o Ric ir me buscar. Ele chegou e me levou para a sua casa.

Chegando lá, a necessidade que nossos corpos sentiam um pelo outro fez com que nosso beijo fosse selvagem. Mal conseguíamos subir as escadas porque não queríamos nos desgrudar. Entramos no quarto e já começamos a tirar nossas roupas de forma desesperada. Quando tirei sua cueca, seu pau saltou batendo em sua barriga. Eu sem cerimônia ajoelhei em sua frente e pus tudo na boca. Ele segurou minha cabeça e começou a foder minha boca, soltando gemidos de Prazer.

- Vamos pra cama, eu preciso te comer... agora!- Ele me jogou na cama e me pôs de frango assado, deitando por cima de mim. Colocou seu pau no meu cu de uma vez só e eu dei uma mordida forte em seu ombro. Eu adoro morder ele. Nós nos beijavamos freneticamente, o que tirava todo o meu fôlego. Outra coisa que eu adorava era enfiar minha mão por trás de sua cabeça e segurar em seus cabelos, fazendo sua língua entrar mais na minha boca. Ele estocava forte e confesso, aquilo era muito bom. Ver a cara de tesão que ele fazia, me deixava cada vez com mais vontade de fazer ele me comer mais fundo. O prazer dele era o meu prazer.

- Fica de quatro pra mim, fica? Gostoso.- Ele puxou meu lábio inferior com seus dentes.

- Pra você eu fico do jeito que você quiser, delicia!- Me posicionei como ele pediu e senti Ric dar uma mordida na minha nádega e depois um tapa não forte, mas firme.

- Bunda gostosa do caralho, puta que pariu! Acho que tô viciado em você, príncipe!- Falou metendo a rola em mim. Suas estocadas eram tão fortes que era possível ouvir o som de suas coxas batendo em minha bunda. Ele falava o quanto eu era gostoso e o quanto ele adorava ficar enfiado em mim.

Depois de algum tempo ele sentou na beira da cama e pediu pra que eu sentasse em seu colo. Me sentei de frente pra ele, direcionando seu pau pra entrar em mim. Entrelacei minhas pernas no seu quadril e ele levantou, ficando em pé comigo ainda escanchado em sua cintura e me levando até a parede, onde ele encostou minhas costas e começou a me beijar e a meter em mim novamente. Comecei a arranhar suas costas e a dar mordidinhas em seu pescoço.

- Amor eu vou gozar!- Falou estocando com mais velocidade. Eu o abracei forte e enfiei meu rosto em seu pescoço.- CARALHOOO.- Ele soltou um urro de prazer e sentir aquela porra me invadindo, me fez começar a gozar também, contraindo os músculos do cu e apertando o pau dele.- Puta que pariu, como isso é bom!- Ele sussurrou no meu ouvido e me levou ao seu banheiro ainda nessa posição.

No banheiro, ele como sempre, começou a me dar banho, a me ensaboar e a cuidar de mim como sempre fazia depois que a gente transava. Logo saímos do banheiro e como parte do ritual, fomos para a cama, pois a gente sempre ficava com muito sono após o sexo. Dormimos quase que instantaneamente.

Acordei com o toque do meu celular e eu meio sonolento fui ver quem era. Na tela apareceu o nome do Gus e outras duas chamada perdidas dele.

- Oi- Respondi timidamente.

- VOCÊ FICOU MALUCO? VOCÊ SABE QUE HORAS SÃO? VOLTA PRA CASA AGORA! O PAPAI JÁ TA CHEGANDO!- Ele desligou o celular sem me deixar responder. Quando olhei a hora no celular minha cabeça até doeu. Já eram 19:45 horas e meu pai chegava às 20 horas.

- Ricardo?- o chacoalhei pelos ombros.

- Oi, príncipe.- Respondeu ainda sonolento e com os olhos fechados.

- Meu pai já ta chegando em casa, a gente perdeu a noção do tempo! Você precisa ir me deixar la agora!- Ricardo deu praticamente um pulo da cama e começou a se vestir, enquanto eu fazia o mesmo.

Entramos no carro e meu namorado começou a dirigir feito um louco, até que chegamos em uma avenida que estava com um engarrafamento enorme.

- Droga, meu pai vai me matar!- Comecei a me desesperar.

- Calma, amor. Vai dar tudo certo.

- Como? Ta tudo engarrafado aqui e não vai acabar tão cedo.

- Eu sei de um atalho.- Os carros avançaram um pouco e a gente entrou numa ruazinha. Ele começou a entrar em varias ruas até que chegamos em uma que eu conhecia bem: a minha rua. Ele parou na porta de casa.

- Tchau amor, depois a gente se fala.

- Tchau, príncipe.- Falou e foi embora. Entrei em casa e subi as escadas como um foguete, tirei minha camisa e me joguei na cama.

- Muito bonito, em seu Gabriel?- Max falou deitado em sua cama.

- Não enche, Max!

- Essa foi por pouco, moleque.- Gustavo comentou entrando no quarto e ouvimos o carro do papai entrando na garagem. Logo ele apareceu na porta do quarto nos olhou e saiu. Gustavo foi para o seu quarto ficando apenas eu e Max ali. Em seguida chega uma mensagem do Ricardo no meu celular.

- E ai, deu tudo certo?

- Deu sim, amor. Ele nem desconfiou! Essa foi por pouco.

- AFF agora não vou te ver tão cedo :-(

- Mas o que a gente fez hoje foi o suficiente pra segurar um pouco a vontade rsrs

- Você tirou todas as minhas forças hoje, príncipe! To aqui todo arranhado e mordido, seu safado!

- É, mas na hora você gostou...- De repente meu pai entra no quarto.

- Max vá até a farmácia comprar um remédio pra dor de cabeça pra mim, por favor.

- Poxa pai, mas a farmácia fica a três quadras daqui!

- Vai logo e para de reclamar!- Meu pai deu o dinheiro a ele que saiu de casa a contra gosto. Voltei a trocar mensagens com o Ric.

- Amor vou sair aqui. Vou tomar banho e depois fazer algumas atividades da escola. Beijo, tchau.

- Beijo na boca, meu gostoso!- Ele respondeu e eu sorri. Joguei o celular de lado, deixando-o em cima da cama. Fui em direção ao banheiro. Fiquei la por uns cinco minutos, me enxuguei e sai de la, pra me deparar com uma das cenas em que eu mais tive medo de presenciar: Meu pai estava com o meu celular na mão, lendo minhas conversas.

- VOCÊ PODE ME EXPLICAR QUE MERDA É ESSA, GABRIEL?- O sangue se esvaiu das minhas veias. Já podem comprar meu caixão.

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Comentários

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ainda bem que meu telefone vivi com srnha que só eeu sei

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passadoooo com esse capitulo mt emoçao .. .

Dinhooo vc e o melhor♡♡♡

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UAU. DEMOROU PRA ISSO OCORRER. VEREMOS DAQUI PRA FRENTE. CADA VEZ MAIS ME EMPOLGO POR ESSE CONTO.

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Adorei o capítulo! Será que o pai de Gabriel vai expulsá-lo de casa? Será que o pai estava mudado pq já estava desconfiando? Ansioso pra ler a continuação.

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Mds por favor posta outro capitulo hj mesmo si ficar curtinho... si nao eu nao durmo

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xiiii... ferrou, mas posso falar nao gosto muito do Ricardo...Essa historia poderia ter uma reviravolta

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Eita porra! Agora lascou! Nossa, como Gabriel deu mole... O que será q vem por aí? Adorei o capítulo. Abração!

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Se fudeu, sabia que o celular seria o problema! Limpasse a conversa ou bloqueasse a tela!

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Prometo TENTAR postar o próximo capitulo ainda hoje. Comentem bastante, abraços :-)

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