UM NOVO MUNDO-Mãe Loira Parte 07

Um conto erótico de Adelmo Angelo
Categoria: Heterossexual
Contém 3909 palavras
Data: 08/05/2016 00:42:52
Última revisão: 08/05/2016 00:45:37

Sejam todos bem-vindos novamente, gostaria de agradecer aos comentários positivos e aqueles que ainda não leram as partes 01, 02,03,04,05, 06.01 e 06.02 dessa história, peço que o façam para uma melhor compreensão, se você leu comente, de ideias, ajude a melhorar o enredo desenvolvido. A história vai avançando se contornando mais complexa e vocês podem opinar nos destinos dela. Agradeço novamente aqueles que sugeririam rumos para a história, todas as opiniões são muito bem vindas. Aproveitem!

Ele então concluiu:

-Exatamente isso, ou você se torna o macho alfa dela, ou vai viver para o resto da vida catando ela em cima de alguém.

Desconversei mudamos de assunto pois Joyce e Jéssica vieram pra varanda também, minha cabeça estava a mil, Jéssica já foi logo se achegando pra perto de mim, roçando aquele bundão coberto pela minha cueca e me beijando, eu estava completamente entregue nas mãos dela, retribui seu beijo e abraçados ficamos conversando, até que Joyce disse:

-Meninos o dia está quase amanhecendo e daqui até onde nós três moramos é bem longinho.

Então descobri que as duas moravam na mesma região que eu, meu condomínio era num bairro vizinho ao delas, depois de nos conhecermos como animais no cio estávamos nos conhecendo como pessoas, Jéssica e eu tínhamos uma afinidade incrível, o jeito que ela me acariciava, alisava meus cabelos, me fazia carinhos, enfim nem parecia aquela vadia insaciável de poucos instantes atrás. Decidimos então que levaríamos as duas em casa e que depois Marquin e eu iriamos lá pra casa, ele dormiria lá e depois voltaria de ônibus pra casa, tudo isso por que ele era o único que tinha carteira e idade pra dirigir e também para minha mãe não desconfiar de nada, resolvido isso, Marcos e Joyce foram tomar banho e eu e Jéssica ficamos na varanda conversando, resolvi então abrir o jogo:

-Jéssica você é uma menina incrível, super gostosa, linda, mas você só ficou comigo pra agradar o Marcos neh?

Para minha surpresa ela disse:

-Claro que não neh Pepeh, eu te achei uma delícia, apesar de ter carinha de playboy você soube me tratar como um macho de verdade, para de se comportar como um menino, deixa esse macho que existe em você aflorar, mulher adora macho assim, escute o que estou te dizendo.

Aquela safada sabia como manipular um pau, mas também sabia muito bem massagear um ego, fiquei me sentido o comedor depois da nossa conversa, ficamos trocando amassos e conversando e resolvi perguntar rindo:

-E você pretende usar minha cueca? Preferia você sem ela.

Rindo e com aquela cara de safada que só ela tinha, Jéssica pra variar decretou:

- Ela agora é minha, quero levar de lembrança do meu novo macho.

Como assim novo macho? Que merda era aquela que ela estava falando? Antes que tivesse tempo de perguntar Marcos e Joyce já apareceram vestido e de banho tomado então Jéssica foi tomar o dela, ela me convidou para ir mas eu queria pensar um pouco. Enquanto Joyce se ajeitava Marquin se achegou perto de mim e resolvi lhe perguntar:

- Velho você acha que a Jéssica tá falando sério?

Rindo ele respondeu:

- Cara ela não tem motivos pra mentir, ela adorou o que aconteceu hoje, e pode anotar o que te digo, você vai comer ela várias vezes ainda, mulher quando gosta do pau da gente não desagarra mais.

Eu continuava pensativo, tomei meu banho também e partimos rumo ao carro, quando entramos ao invés de se sentarem atrás como eu esperava Joyce e Jéssica sentaram em nossos colos, Marcos dirigia com uma mão e dedilhava a buceta de Joyce com a outra, Jéssica por sua vez, rebolava aquele rabo imenso no meu pau e me dava longos beijos, nem percebi o caminho de volta, quando chegamos em frente à casa da Jéssica, um prédio grande da mesma região onde eu morava, descendo do carro ela se abaixou deu um beijo no meu pau e disse:

- Eu quero esse caralho sempre agora, até mais meu macho.

E sai rebolando aquele bundão que havia me hipnotizado. Eu então desabei no banco nem vi quando chegamos em casa, subimos bem devagar pra não fazer barulho, tudo parecia calmo, resolvi dar uma conferida no quarto da minha mãe, e ela dormia calmamente, fomos pro meu quarto, Marcos dormiu no colchão no chão, foi chegando e apagando, eu tirei a minha roupa vesti uma cueca já que a Jéssica tinha “roubado” a que eu usava, também apaguei.

O dia seguinte era sábado, logo eu não tinha aula, acordei por volta de umas 3 da tarde, Marcos não estava no colchão, de repente tive uma sensação horrível, depois do que ele disse ontem será que ele seria capaz de tentar algo com a minha mãe? Rapidamente me levantei, passei pela cozinha e pela sala e não havia ninguém, eu suava frio, ao chegar na varanda, me deparei com uma cena que integraria o rol daquelas que eu dificilmente conseguiria esquecer: Mamãe estava de bruços na espreguiçadeira na piscina, usava um socadíssimo biquíni de oncinha, porém só com a calcinha, sutiã pra variar não tinha, meu pau endureceu na hora, só então percebi que estava só de cueca, mamãe estava só, Marcos aparentemente já havia ido embora, ufa, aquilo era apenas coisa da minha imaginação ele não seria capaz de me sacanear daquela forma. Me vendo de longe mamãe me chamou e foi falando ficando sentada na espreguiçadeira exibindo seus dois melões enormes:

- Até que enfim a bela adormecida acordou, farra foi boa hein?

Eu ria de nervoso e tentava disfarçar a ereção, tratei logo de mudar o assunto:

- E o Marcos mãe, cadê ele?

Ela se levantando e ajeitando os lacinhos do minúsculo e socado biquíni disse:

-Foi embora cedo filho, tomou café e disse que iria pra casa e que depois te mandava mensagem. Falando em comer, que você acha de irmos almoçar fora? Estava aqui te esperando acordar tomando meu sol vou tomar um banho e vamos pode ser?

Balancei assertivamente a cabeça, ela me deu um beijo na testa e saiu, pra variar rebolando aquele monumento de bunda, meu pau permanecia duro feito pedra, resolvi então ir bater uma e me vestir para sairmos, depois de acalmar meu pau enquanto esperava minha mãe terminar de se arrumar, fui responder minhas mensagens e liguei pra Julia, ela estava toda nervosa comigo dizendo que tinha ficado preocupada e me deu uma baita bronca falou um monte na minha cabeça, e eu tentava explicar que não tinha acontecido nada de mais, que a bateria do meu celular havia acabado e que eu tinha dormido até um pouco mais tarde, ela disse pra eu passar na casa dela depois, combinamos que eu iria almoçar com a minha mãe e depois iria até, vendo minhas mensagens duas me surpreenderam, a primeira era da Jéssica, a safada já tinha conseguido meu número pensei, mas o conteúdo era bem mais impactante que a forma, a cachorra estava pelada com a xoxota arreganhada socando os dedos nela, mas o mais surpreendente pra mim foi constatar que ela estava com a minha cueca na boca, como se mordesse meu pau, e na legenda estava escrito: “ espero te rever em breve meu macho, beijos”, rever em breve? De novo aquele papo, puta que pariu, era só imaginar eu saindo com a aquela delicia que meu pau já ficava duro feito pedra, resolvi me desviar daquele assunto, depois pensaria no que eu iria fazer, vi que também tinha uma mensagem do Marcos, mas como minha mãe já estava pronta resolvi deixar pra ler e responder depois. Mamãe pra variar estava deslumbrante, mesmo com um vestido floral simples e que ressaltava suas belas coxas ela conseguia ser uma mulher de parar o transito, fomos almoçar razoavelmente perto de casa, e cada vez mais eu gostava de me exibir com a minha mãe, aquelas frases do Marcos sobre tomar posse dela ecoavam na minha mente, eu olhava para ela e cada vez menos conseguia enxergar uma figura materna ali, enxergava uma mulher incrivelmente linda e gostosa que se exibia para mim todos os dias, mas meu senso e minha moral relutavam em aceitar aquilo, minha mente fervilhava, eu ainda pensava na desculpa que eu precisava inventar para convencer a Júlia de que eu não havia cometido nada de errado, eu deveria contar a verdade? Não, aquilo seria sofrimento de mais para ela, ela não merecia sofrer a decepção da verdade. O almoço transcorreu calmamente pedi para minha mãe me deixar na casa da Julia e assim fizemos, ela foi para casa e eu fui me explicar.

Quando cheguei na casa da Julia ela estava com a expressão mais fechada que eu já tinha visto na vida, nem bem entrei fomos para o escritório e ela já foi me intimando:

-Então Pedro como você me sai para ir na formatura daquele idiota do Marcos e me some? O que de tão importante vocês faziam hein?

Julia não gostava do Marcos, ela não entendia como eu tinha ficado amigo de alguém que eu havia conhecido justamente quando fez graça com ela. Tentei me explicar:

- Amor não teve nada de mais, a bateria do meu telefone acabou e eu não consegui responder suas mensagens, não estava pensando, nem fazendo nada de mais, estava apenas me divertindo com uns amigos, e estava pensando em você o tempo todo.

Puta que pariu que belo mentiroso eu virei, eu pensava enquanto ela repetia a mesma ladainha do telefone, será que mentia tão bem quanto a minha mãe? Será que ela me enganava do mesmo jeito que estava enganando a Ju naquela hora? Meus pensamentos giravam, giravam e acabavam sempre no mesmo lugar, porém o foco ali agora era outro, continuei argumentando com a Julia:

- Poxa linda, eu jamais seria capaz de fazer qualquer coisa, eu te amo esqueceu. Me perdoe se eu decepcionei você, mas eu não fiz nada de mais, prometo que nunca mais ficarei sem dar notícias tá.

Aquela declaração de amor, desesperada e pela total e completa falta de argumentos de minha parte, parecia ter arrefecido a raiva dela, me olhando nos olhos ela disse:

-Está bem Pedro eu vou te desculpar, me desculpe também eu acabei exagerando, não sou de ficar dando escândalo por causa de ciúmes, mas você realmente me deixou preocupada.

Nos beijamos e ficamos abraçados no sofá assistindo filme, como eu adorava a companhia da Julia, a presença dela era tão serena, tão calma, me transmitia uma paz tremenda, bem diferente do furacão que era a Jéssica, puta merda lá estava eu pensando naquela vagabunda de novo, minha consciência pesava eu não queria enganar a Julia, mas também não tinha coragem de contar a verdade, muito menos de terminar com ela. Minha semana de provas estava chegando e a dela também, resolvi usar isso de desculpa, nos despedimos e eu fui embora para a casa. Cheguei em casa já havia anoitecido passava das 21h, ao entrar na sala dei de cara com a minha mãe assistindo a novela, para variar ela estava somente de calcinha, dessa vez azul clara, ao me aproximar percebi que ela tomava um vinho branco, quando me viu ela foi falando:

- Oi querido que bom que você chegou estava te esperando para jantarmos.

Resolvi brincar com ela:

- Hum que bom mãe, aliás adorei o modelito que você escolheu pra ocasião.

Ela riu e respondeu:

-Ah querido você é meu filho não tem nada de mais nisso, por que não fazemos o seguinte, fica só de cueca também, assim ficamos quites.

Que merda era aquela que ela estava propondo? Resolvi entrar na brincadeira para ver onde aquilo terminaria, fui pro meu quarto tirei a roupa e voltei só com a minha cueca box preta. Ela já havia colocado os pratos e copos na mesa de jantar, me sentei na cadeira e ela veio trazendo a travessa de lasanha e dizendo:

- Olha filhinho resolvi fazer seu prato preferido hoje, tomara que esteja gostoso.

Me segurando para não cair na risada respondi:

-É mãe realmente parece estar uma delícia.

Comemos e conversamos amenidades, eu só conseguia pensar em duas alternativas para aquela cerimonia toda, ou ela iria me contar algo que eu iria ficar muito puto, ou ela tinha feito algo de muito errado e estava com a consciência pesada e queria me agradar, infelizmente não consegui captar nenhuma das duas mensagens, com uma exceção, o jeito que ela me olhava parecia querer me dizer algo, mas eu não fui capaz de decifrar o que aquele par de amêndoas queriam indicar, terminamos de comer, ajudei mamãe a tirar a mesa, enquanto ela lavava a louça fiquei no sofá assistindo televisão me segurando para conter a minha iminente ereção, eu suava frio, não conseguia tirar os olhos do corpo da minha mãe, por que afinal ela tinha que ser tão gostosa? Porque ela tinha que sempre estar quase pelada? Será que ela estava tentando me dizer algo, será que ela estava me seduzindo? Eu viajava em meus pensamentos, até que ouvi um barulho de algo de vidro caindo no chão, corri para a cozinha e ela havia deixado um prato cair, tomando cuidado com os cacos me aproximei e ela disse:

-Querido pega a vassoura, por favor, ai como eu sou desastrada.

Respondi já pegando a vassoura e a lixeira para recolher o vidro:

- Relaxa mãe, você está bem? Cuidado para não se cortar.

-Sim meu filho estou bem, só deixei ele escorregar da mão, você poderia recolher os cacos pra mim, enquanto eu continuo aqui?

Fiz como ela tinha me pedido, e comecei a limpar os restos do prato, porém conforme eles haviam caído próximo a mesa e a pia eu acabei ficando embaixo dela, meu pau voltou a ficar duro feito uma rocha, eu tinha uma visão panorâmica daquela bunda que vista de baixo parecia ainda mais imensa, o ângulo e o tamanho faziam parecer que ela usava apenas meia calcinha, pois ela simplesmente sumia conforme a angulação, eu tentava me concentrar no que fazia mas era praticamente impossível, eu resistia bravamente para meu pau parar de ficar duro, mas ele parecia querer indicar a maravilha que estava a sua frente e queria furar a cueca, corri para recolher o restante dos cacos e sair dali, voltei para o sofá e tentava acalmar meu pau que parecia ter vida própria, coloquei uma almofada em cima dele e tentei mentalizar outras coisas, em vão nada me tirava da cabeça aquela noite, parecia que eu tinha acabado de jantar com a minha mulher, com a minha amante, tudo menos com a minha mãe, será que ela não era minha mãe? Não era impossível, eu deveria estar viajando, vai ver era apenas algo inocente, um jantar de mãe para filho.

Eu tentava me manter longe dela, mas algo me levou de volta para a cozinha de novo, acabei ficando parado na porta admirando aquela linda mulher que morava comigo, resolvi chegar mais perto e fiquei encostado na lateral da pia tentando disfarçar minha ereção que já chegava a molhar a cueca de tanto que meu pau babava, quando cheguei nessa posição meus olhos foram contemplados com outra visão imensurável, por estar seminua a água respigava em seus seios a medida que ela lavava o tabuleiro, ela parecia não perceber e se percebia não ligava muito, me vendo ela me disse:

-Oi amor já estou terminando aqui, estou tão cansada, academia hoje foi pesada, vou terminar isso aqui e vou deitar.

Eu simplesmente babava, parecia que todo o fluxo sanguíneo de meu corpo havia saído do cérebro e ido parar no pau, apenas balancei a cabeça e continuei admirando aquela cena, logo em seguida ela voltou a falar:

- Ai pronto terminei, agora vou deitar e ajudar a fazer digestão antes de dormir.

De certa maneira me atrevendo virei pra ela e comentei:

- Mas não vai nem se secar?

Com estranha surpresa ela respondeu:

-Secar o que meu bem? Os pratos? Precisa secar não, está fazendo calor deixa eles ai que amanhã estão secos.

Rindo eu disse:

-Não mãe, seus seios, não vai secar eles para ir dormir?

E apontei para aquelas duas maravilhas, ela sem o menor constrangimento, alisou os seus e disse sorrindo de maneira quase maliciosa:

- Ah sim, nem percebi que tinha molhado meus bebês, querido pega a toalha do banheiro de empregada pra mim?

Me virando e fazendo um esforço sobre humano para a ereção não aumentar mais ainda eu pensava, que merda era aquela de meus bebês, como ela acariciava os seios na minha frente? Será que ela realmente não percebeu que eles estavam molhados? Peguei a toalha e levei para ela, que sacou mais uma surpresa da cartola:

- Ah querido me faz mais um favor, seca pra mim por favor porque eu não alcanço.

Então lá fui eu fazer a árdua tarefa proposta, coloquei a toalha naquelas duas obras divinas e comecei a seca-los, os seios de minha mãe eram tão perfeitos que parecia que deles exalava um calor, acariciar ainda que por cima do tecido da toalha aqueles seios firmes, rígidos e que seriam sonho de consumo de qualquer um era uma experiência incrível, eu fazia um esforço sobre humano para não agarra-la com todas as minhas forças naquele momento, terminei de seca-la e fui colocar a toalha no lugar, enquanto ela dizia:

-Obrigada meu bem, agora posso ir dormir sem correr risco de deixar meus bebês gripados.

De novo aquela porra de chamar os próprios peitos de bebês, minha curiosidade me fez perguntar:

-Ô mãe, desculpa a intromissão, mas que história é essa de bebês?

Rindo até de maneira exagerada ela respondeu:

-Ah querido é uma forma de falar, acho esses nomes científicos tão esquisitos e feios que resolvi batizar de uma maneira carinhosa, nada de mais.

Eu ria para esconder minha excitação, ela então mudou o assunto:

-Filhinho estou cansada, vou subir e relaxar um pouco para dormir, amanhã deve fazer sol, podíamos pegar uma piscina não acha.

Respondi assertivamente com a cabeça, e ela prosseguiu:

-Querido adorei nosso programa de hoje, desde que você começou a namorar e passou a ter novas amizades, nós acabamos nos distanciando, e eu não gosto disso, você é meu filho querido, meu maior bem, não quero que você se afaste de mim e não tem porque mudar isso agora, sempre nos demos tão bem e não quero que isso mude.

Cheguei a ficar com os olhos marejados, por um instante não enxergava mais aquele monumento de mulher a minha frente e sim a minha mãe a pessoa que havia me colocado no mundo e pela qual eu sempre nutri admiração, nos abraçamos fortemente, e o contato corporal acabou por desmanchar toda a ternura daquele momento, em função da proximidade recomecei a ficar excitado e o abraço terminou, ela então me olhando nos olhos disse:

-Meu bem vou dormir, não se esqueça o tanto que eu te amo, mais que tudo nesse mundo.

Respondi:

-Também vou mãe, eu também te amo, vou subir com você, quero olhar algumas coisas na internet antes de dormir.

Subimos, ela na frente e eu atrás admirando aquela escultura pela qual eu nutria os mais intensos e contraditórios sentimentos, chegamos ao quarto dela, mamãe se deitou e eu a cobri com um lençol e lhe dei um beijo de boa noite na testa, ela me pediu que não ligasse o ar, assim fiz, sai do quarto apaguei a luz e deixei a porta aberta, em seguida fui para o meu quarto, tirei minha cueca, eu estava adorando ficar nu, aquilo exercia sobre mim e sobre meu ego uma influência deliciosa, minha vontade era não usar roupa nunca mais, peguei meu celular e fui responder as mensagens e resolvi ligar para a Julia, terminar de me retratar e fazer meu papel de namorado preocupado com o relacionamento, conversamos por cerca de uns 25 minutos, parecia que tudo havia voltado ao normal, Julia tinha voltado a ser a mesma menina atenciosa e compreensiva de sempre, dei boa noite para ela e fui responder as outras mensagens, Marcos havia me enviado algumas me provocando sobre a Jéssica e me perguntando se com as minhas provas eu iria malhar no mesmo horário, confirmei que sim e perguntei zoando se ele estava com ciúmes de mim e da Jéssica, por falar nela, ela havia me enviado algumas mensagens, ficamos conversando por longos minutos e só saía putaria, conversar com a Jéssica era como negociar com um chantagista, toda e qualquer palavra tinha sempre um duplo significado, alguma sacanagem escondida, mesmo sem estar presente ela era capaz de me inebriar, de me fazer suar frio e evidentemente sentir tesão, quando nos despedimos ela me enviou a foto de como ela costumava dormir, como eu já imaginava, completamente pelada, e na legenda ela escreveu: “saudades, quero quicar no seu pau em breve”. Eu como não podia deixar de ser já estava a ponto de bala de novo, me despedi dela e fui em direção a varanda, me sentei na cadeira e fiquei pensando no turbilhão de emoções que eu estava vivendo nos últimos tempos, desde o flagra que eu havia dado em minha mãe, minha vida tinha virado de pernas pro ar, se transformado num carrossel de emoções e sensações, comecei a recordar o dia em que havia brigado com o Marcos no colégio, afinal por que ele afirmou para a Julia se ela estava disponível? Será que eles já se conheciam antes daquele dia? E porque de repente em tão pouco tempo ele havia se tornado tão meu amigo? E que conversa era aquela sobre a minha mãe? Será que ele havia se aproximado de mim só por causa dela? Muitas perguntas nenhuma resposta, eu estava desnorteado e por falar em desnorteamento e a Jéssica qual era a função dela? Será que ela era apenas um meio de me manter feliz e distraído enquanto algo muito maior acontecia sem que eu soubesse? Ai que encruzilhada que eu estava, eu questionava será que a minha vida estava tão boa simplesmente por que eu não conseguia enxergar algo evidente que acontecia através daqueles atores? Eu precisava de respostas, mas não conseguia raciocinar quem poderia me fornece-las ou me ajudar a descobri-las, mas de uma coisa eu estava certo eu tinha que de algum modo solucionar tudo aquilo, nem que fosse para constatar que tudo estava bem e que eu deveria simplesmente aproveitar.

Toda essa minha complexa linda de pensamento foi interrompida por um grande barulho, um estrondo, que lembrava um objeto pesado caindo no sono, catei minha cueca e sai correndo para ver o que era, nada havia no corredor muito menos no banheiro, pela proximidade do som ele só poderia vir então do quarto da minha mãe.

A porta continuava aberta e a luz permanecia apagada, resolvi entrar, nada de pior poderia estar acontecendo do que aquele flagra que eu havia presenciado, ledo engano, ao acender a luz constatei que....

Bom pessoal esse foi a parte 07, a história vai se desenvolvendo e os personagens vão mostrando suas reais características, espero que gostem, deixem seus comentários, criticas, enfim, vamos escrever juntos essa deliciosa história, agradeço aqueles que estão comentando o desenvolvimento da história e dando dicas, estou lendo todas e tentando reunir todas elas e em breve postarei a parte 08. A parte seguinte trará mudanças na vida de Pedro e de sua mãe e o forçará a tomar importantes decisões. Não deixem de conferir,

Abraços.

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Comentários

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Nossa ta foda cada parte fico mais dependente qro a parte 08 si ñ vo morreeeeee.... parabéns exelente.

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Fera. Muito bom ja virei dependente dessa historia, logico que cada pessoa tem seu enrendo preferido, mas os bebes dela vc tem que aproveitar.

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Cara li sua história em apenas um dia. Extremamente excitante e envolvente,não demore para postar a continuação.

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Perfeito!!!! Imaginei cada cena morrendo de tesão. Aguardo ansioso pela continuação!

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Perfeito!O suspense é um ingrediente essencial para essa torta erótica,e cada fatia tem que estar mais saborosa que a anterior.Continue assim

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Espero a continuação o quanto antes, parabéns

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