Clube de Natação

Um conto erótico de Sr. D
Categoria: Homossexual
Contém 3903 palavras
Data: 07/05/2016 03:24:45

Olá, eu sou o Bruno e vou relatar para vocês uma cena que aconteceu comigo. Não sou muito de contar o que acontece comigo e com meus parceiros, mas achei esse momento tão foda que quero compartilhar. Eu sou de Salvador – BA, tenho 17 anos e estou no terceiro ano do ensino médio. Moro à beira-mar na orla da Pituba e sempre gostei de praia e sol.

Sou moreno, queimado do sol, possuo cabelos pretos que mantenho sempre curtos e olhos verdes. Tenho altura mediana e sou magro, com o corpo trabalhado somente pela natação que faço três vezes por semana, em um clube. O conto começa justamente lá, com um cara que faz natação comigo.

Na verdade não é bem um “cara”, mas um adolescente como eu. Ele tem 16 anos e é branco, quase um copo de leite. Olhos escuros, cabelos pretos e lisos, também magro. No meu primeiro dia de aula nesse clube, ele me chamou atenção; eu faço natação lá desde que era pequeno, já ele, era o primeiro mês de aula.

O que me atraiu nele foi o olhar, juro por Deus, apesar de o corpo ter me atraído também. Ele é um magro não definido, mas tem o abdômen meio trincado, a única coisa que poderia remeter a uma academia. Nos olhamos discretamente da primeira vez que fomos apresentados pelo professor, e eu fiquei bastante animado.

– Bruno, esse é o Victor – disse Iago, professor de natação.

– Prazer, Victor – eu disse para o garoto, dando um riso e estendendo a mão, a qual ele apertou.

– Prazer – respondeu ele.

– Victor, eu tenho orgulho em dizer que o Bruno é o melhor nadador dessa turma – falou o professor.

– Para com isso, Iago – eu reclamei.

– Parabéns então, Bruno – disse Victor. Achei que ele iria parar por ali, mas continuou: – Eu também era considerado o melhor no antigo clube onde eu nadava.

– Ah, é mesmo? Chegou a participar de alguma competição? – cruzei os braços e olhei pra ele com um sorriso de canto de boca.

– Participei somente de três, obtive medalha em duas delas – ele respondeu. Iago observava nossa conversa.

– Eu já participei de várias competições, mocinho – eu rebati pro novato. – Tenho três medalhas de ouro, cinco de prata e duas de bronze. Você pode contar por aí, se quiser, mas também entram as competições fora da Bahia, que já participei.

– E não tem nenhuma medalha lá de fora? – ele perguntou.

– Não, não estou no nível dos outros competidores, que querem seguir carreira na natação mesmo – falei. – Eu nado por hobby, porque gosto. Jamais faria disso minha profissão.

– O que é uma pena, porque estamos perdendo um ótimo atleta – disse Iago, sorrindo. Depois, o professor bateu no ombro de nós dois. – Mas agora vamos começar a aula, depois vocês continuam com o duelo de campeões.

Fiquei meio envergonhado pelo que Iago disse, porque minha intenção não tinha sido desafiar Victor. Eu só estava conversando, ora essa, mas pensando bem, eu bem que gostaria de competir com ele, pelo menos nas aulas. Seria uma competição amistosa.

Me afastei dos dois e fui em direção a minha mochila; tirei a roupa e coloquei minha touca e óculos, parti pro chuveiro e depois caí na piscina. Por ordem – ou não – do destino, eu havia ficado na raia ao lado dele.

Às vezes nossos olhares se cruzavam; aconteceu, inclusive, de ele se esbarrar em mim enquanto nadávamos, porque ele estava sem óculos e acabou vindo em minha direção. Não me importei. No final da aula, era comum o professor fazer uma competição entre os alunos, onde só era permitido nado crawl. Eu ganhei a competição e, me surpreendendo, o Victor ficou em segundo.

Quando estávamos saindo do clube, falei com ele:

– Parabéns pelo segundo lugar.

– Vai se foder – ele me respondeu e saiu andando à frente.

Fiquei abismado com a reação dele. A química que rolava entre nossos olhares era tão boa, parecia que ele também queria uma aproximação. Ou será que era coisa da minha cabeça? Às vezes eu tenho dessas, simplesmente imagino coisas onde não há.

Peguei um táxi em frente ao clube e cheguei em casa cedo. Eu tinha uns exercícios de matemática pra fazer e precisava estudar, mas de alguma forma não tinha concentração. O garoto estava em minha cabeça até agora.

Resolvi procurá-lo no Facebook, mas só pelo primeiro nome era muito difícil de achar alguém. Eu precisava de mais informações sobre ele, e só poderia obter conversando. Mas ele parecia não estar a fim de conversa comigo. Que lindo.

Tentei pesquisar por mais um tempo, mas minha paciência, que é menor ainda do que minha concentração para exercícios de matemática, esgotou rapidamente. Eu fui até a cozinha, comi e fui dormir. Amanhã minha aula de matemática era só à tarde, daria tempo de fazer o exercício durante o almoço – isto é, se eu não almoçasse.

* * *

No outro dia, na escola, cheguei cedo e sentei na fileira de costume. Giovana, minha melhor amiga, sentou ao meu lado e começamos a conversar antes da aula acabar.

– Gi, você não sabe o que aconteceu – eu comecei.

– Ai, claro, né, Bruno – ela disse. – Eu jogo tarô? Tenho bola de cristal?

– Grossa, vai te foder – respondi.

– Só se você for junto comigo – ela sorriu.

– Tá com medo, né? Ser virgem é um saco – eu disse com desdém.

– Tá bom, Bruno, fala logo o que houve – ela suspirou.

– Não tô a fim mais – eu falei.

– Ok – ela me disse. Aquela vadiazinha sabia como me provocar.

– Tá bom, eu conto – ela se animou e virou pro meu lado.

– Sou toda ouvidos.

– Chegou um menino massa ontem no clube – comecei. – Ele é branquinho, cabelo liso, pose de marrento, parece até hétero, mas vive me olhando.

– Vive te olhando? Mas ele não chegou ontem?

– Ah, ‘cê sabe, é modo de falar.

– Modo de falar nada, Bruno. Eu te conheço. Vai com calma, as coisas não são assim: olhou, apaixonou, transou. É preciso ter calma.

– Calma, pra que calma? – respondi pra ela, sorrindo. – Mar calmo nunca fez bom marinheiro.

– Você e suas frases feitas... – ela me disse, olhando pra frente. O professor havia chegado e já estava com o microfone na mão, escrevendo na lousa.

– Menos uma aula de física, graças a Deus – eu disse, mas saiu alto demais. O professor se virou pra mim.

– O que quis dizer, Bruno? – ele perguntou.

– Que o fim dessa chatice – apontei para o quadro. – está bem próximo.

– Ah, é? – o professor sorriu. – E o que você pretende fazer na faculdade?

– Geologia – respondi.

– Então, meu caro, pelo menos pra você essa chatice – ele apontou para o quadro. – definitivamente não acaba aqui. A não ser, é claro, que você mude de curso.

Não respondi nada a ele, mantive silêncio e deixei o cara fazer o trabalho dele. Na verdade, eu não sabia o que iria cursar na universidade, mas uma coisa era certa: eu não sou de exatas. E vou correr de qualquer curso que envolva matemática e/ou física.

A aula se arrastou até o fim, e depois tivemos nossa energia recarregada pela aula de história, mas eu também não estava muito a fim. Minha mente vagava sobre o que a Giovana tinha me dito; ao mesmo tempo que eu negava, eu sabia que ela tinha razão no que dizia – como sempre.

Eu sempre fui muito impulsivo, sempre quis as coisas do meu jeito, e era justamente a Gi que me colocava nos eixos sempre, então eu deveria escutá-la. Mas eu não queria escutar daquela vez. Queria fazer as coisas do meu jeito para ver no que davam, para ver como sairiam.

Hoje eu não tinha aula de natação, mas sim aula na escola durante o dia todo. Foi uma tortura pra mim, mais do que os outros dias. Eu não via a hora de ir pra natação amanhã e ver o Victor. Tentar fazer as pazes com ele.

No fim do dia, eu estava exausto e com muito sono. Saí da sala com a Giovana ao meu lado e fomos, em silêncio, até o lado de fora do colégio.

– Não vai falar nada, Bru?

– Tô com preguiça até de falar – respondi. – O que foi essa aula de biologia?

– Eu também tô querendo saber. Não entendi uma palavra que o Walther disse hoje.

– Nem hoje nem nunca, né?

– Também não é assim, menino – ela disse, enquanto chegávamos à frente do colégio. Minha mãe ainda não havia chegado para levar a gente.

– É assim, sim. Walther dá aula parecendo que tá com um ovo na boca.

– O jeito de falar dele é embolado mesmo, mas eu entendo os assuntos... só que respiração celular é complicado, por isso a gente tá sem entender.

– Qual a necessidade de eu aprender sobre a mitocôndria? Sobre a composição do DNA? – rebati pra ela, falando alto. – Isso é tudo bastante desnecessário.

– Realmente, mas cai tudo no vestibular – ela disse, rindo. Eu ri com ela, até que ela apontou para um carro. – Olha, aquele carro é da sua mãe, não?

– É sim, vamos nessa.

Minha mãe parou o carro e nós entramos. Falamos com ela e fomos conversando até a casa da Gi, onde ela desceu. Chegamos em casa bem rapidinho, porque da minha casa para a da minha amiga era um pulo.

Tomei banho e fui dormir, porque amanhã seria um outro dia. Dia de aula pela manhã e natação pela tarde. Eu estava animado para meus afazeres e, é claro, pelo meu colega de turma.

* * *

Cheguei ao clube de natação mais cedo no dia seguinte e fiquei sentado na recepção, só mesmo pra ver o Victor chegando. Hoje eu iria falar com ele, e iria dar um jeito de achar pelo menos o Facebook do garoto. Precisava matar minha curiosidade.

Permaneci sentado, lendo um livro, enquanto o tempo passava. Levantei, peguei um copo com água e me sentei de novo, à espera do garoto. Os professores passaram, a maioria da turma também, mas eu continuava ali esperando pelo Victor.

Quando finalmente me levantei convencido de que ele não viria, ele entrou pela porta da frente. Seu cabelo liso estava colado à testa devido ao suor e ele estava ofegante em sua camisa azul-marinho.

Fiquei parado onde estava e ele fechou a porta atrás de si. Ele começou a andar e cumprimentou baixo:

– Boa tarde.

– Boa tarde, Victor – eu falei e ele me olhou, mas voltou a olhar pra frente e continuou andando. Fui atrás dele. – Vai me ignorar, rapaz?

– O que é que você quer? Tirar onda pra cima de mim de novo?

– Cara, desculpa! – bati no ombro dele e o puxei para trás.

– Me solta, Bruno – ele disse, parado dessa vez.

– Não vou soltar até você me ouvir – respondi, apertando minha mão em seu ombro.

– Então depois da aula a gente conversa – ele gesticulou para o professor. –, não tá vendo o Iago chamando a gente ali, não?

– Ok, mas não saia correndo de novo.

Soltei o Victor e fui me trocar para a aula. Tive o prazer de vê-lo só de sunga novamente, momentos antes de entrar na piscina para a aula. Iago estava me olhando e batendo a mão no relógio. Corri para a piscina e a única raia vazia era a do lado da parede, a que todos evitavam.

Respirei fundo e fui em direção a ela, procurando o Victor ao meu lado.

Ele estava bem longe dessa vez; havia ficado com a raia da parede também, do outro lado da piscina. A aula se desenrolou bem, como sempre, e no final deve a competição novamente, mas dessa vez o professor pediu nado borboleta.

Era o tipo de nado que eu mais detestava, mas fazia bem, por conta do tempo que eu tinha de natação.

Saímos da piscina e subimos nas plataformas de salto, para a competição. Iago gritou de longe:

– ÀS SUAS MARCAS!!!!

Me ajeitei no meu lugar e quando o professor deu o sinal, caímos todos na água. Comecei meu nado com velocidade, mas daí lembrei do Victor e fui mais devagar. Decerto ele passaria de mim e ganharia a competição.

Quando eu cheguei do outro lado da piscina, Iago me esperava, incrédulo:

– Não acredito, Bruno! – ele realmente parecia estupefato.

– O que houve? Quem morreu? – perguntei, sem entender.

– Ninguém morreu, mas... o Victor chegou em primeiro lugar hoje.

– Ah, foi? Parabéns pra ele então – tirei minha touca e olhei pro outro lado da piscina, onde estava Victor, todo sorridente.

Ele estava olhando pra mim a para o Iago, em silêncio, e também tirava a touca. Depois de um tempo, saiu em direção ao vestiário.

– Acho que você deveria ir lá parabenizá-lo, profê – eu disse ao Iago e saí andando.

Caminhei até o vestiário também, onde encontrei o Victor, que tomava banho em um dos chuveiros. Ele estava de sunga.

– Parabéns, moleque – falei pra ele, rindo,

– Eu falei pra você que nadava bem – ele me respondeu, com os olhos fechados e deixando a água cair no rosto.

– Termina esse banho aí pra gente conversar – falei, entrando debaixo de outro chuveiro.

– Já vou, apressadinho.

Ele terminou o banho e se trocou na parte reservada do vestiário, e eu fiz o mesmo. Quando eu saí, ele me esperava sentado no banco de madeira que havia perto dos chuveiros.

Arrumei meus pertences na mochila e sentei perto dele. Fui direto ao ponto.

– Por que você acha que eu tava tirando onda?

– Primeiro, deixa eu te falar que não aceito seu pedido de desculpas – ele falou me encarando. – Segundo, você estava me provocando sim, Bruno, eu não sou burro.

– Victor, juro pra você que não foi a minha intenção te provocar. Nós só estávamos conversando, cara.

– Eu olho pra sua cara e é nítido seu arzinho superior – ele disse.

– Ah, é? Quer ver esse ar superior mais de perto?

– Como assim?

– Desse jeito – num minuto, eu estava na frente dele. No seguinte, eu estava colado nele, com a mão em sua nuca e outra em seu ombro, colando seu corpo ao meu, em um beijo.

A boca dele era macia e gostosa; ele correspondia ao beijo, mesmo que relutantemente. Gostei. Nossas língua se tocavam e eu sentia que ele estava gostando; o beijo começou a ficar excitante, até que ele se afastou de mim em silêncio.

Antes de sair, suas últimas palavras foram o número de seu telefone, o qual ficou gravado em minha cabeça.

* * *

No dia seguinte eu acordei de bom humor e fui para o colégio me sentindo mais leve. Nem senti o horário passar e quando eu menos esperava, já era hora do almoço. Na noite anterior, quando cheguei em casa, mandei uma mensagem para o Victor e ficamos conversando um pouco pelo WhatsApp, mas eu tinha que estudar. Eu chamei ele lá pra casa hoje à tarde, pra conversarmos e vermos um filme.

Comentei isso com a Giovana e ela disse para eu ter cuidado, que ele poderia fazer alguma coisa comigo. Victor era mais magro que eu e se acontecesse alguma coisa, certamente as aulas de defesa pessoal que eu fiz há dois anos atrás serviriam para alguma coisa. Só que eu não estava nem aí para isso. Fui pra casa depois do almoço; filei as aulas da tarde na maior cara de pau.

Eu tinha dois tempos de biologia e não estava a fim de ouvir o monólogo do professor sobre como se comportam os cromossomos durante a divisão celular.

Cheguei em casa e fui dando uma geral no meu quarto, que estava meio bagunçado. Coloquei minha mochila pendurada no gancho atrás da porta e parti pro banho, depois tirei a comida da geladeira e esquentei no micro-ondas. O celular notificou uma mensagem nova e eu fui ver quem era: Victor.

Ele estava dizendo que ia chegar por volta das 14h e estava pedindo meu endereço certinho. Enviei pra ele com um sorriso e fui almoçar no sofá, aproveitando o tempo para me atualizar em Once Upon A Time. Eu adoro seriados, mas ultimamente estou sem tempo de ver nenhum por causa dos estudos; eu sempre estava na natação ou no colégio ou em casa estudando alguma coisa. A sombra do vestibular me assombrava.

Terminei de almoçar e coloquei o prato no braço do sofá; me deitei e permaneci assistindo até umas 13h40, quando já tinha vido dois episódios. Levantei e fui para a cozinha, onde lavei o prato sujo e fiz um suco pra quando o Victor chegasse. Eu não sabia o que ele iria comer, então decidi que não faria nada até ele chegar.

Voltei para o sofá e, assim que me sentei, o interfone tocou. Atendi e o porteiro disse que era o Victor, que deixei subir. Me olhei uma última vez no espelho e constatei que estava tudo certo comigo. A companhia tocou. Ele havia chegado.

Fui andando até a porta e abri com o meu melhor sorriso. Ele estava lindo. Usava uma camiseta branca e uma calça de moletom cinza, que combinava com seu tom de pele branco. Ele deu um sorriso pra mim e eu abri a porta pra que ele entrasse.

– Oi, Bruno – ele me cumprimentou.

– Oi, Victor – fechei a porta quando ele passou. Fui atrás dele, que parou próximo ao sofá. – Quer alguma coisa? Água? Suco?

– Quero, sim – ele disse com a maior cara de safado. – Quero você.

– Ah, então é pra já – eu sorri pra o meu colega de natação e parei bem pertinho dele, nossos rostos colados.

– Me beija – ele pediu.

Não sei bem se era um pedido ou uma ordem, só sei que eu fiz o que ele havia dito. Tomei o Victor em meus braços e segurei-o pela cintura, colando seu corpo contra o meu. Daquela vez estava sendo diferente, ele estava mais solto e sabia exatamente o que queria. O beijo foi mais voraz, mais gostoso, mais excitante e até mais maduro. Senti que aquela língua podia fazer um estrago.

Não faço a mínima ideia de quanto tempo nos beijamos, mas chegou um momento que caímos no sofá e eu tirei a camiseta dele. Continuamos a nos beijar até ele tirar a minha camisa também; ele tirou a língua da minha boca e me beijou no pescoço, me deixando todo arrepiado e mole. Sorri e ele continuou. Desceu para os meus mamilos e os chupava bem devagarzinho, a língua passeando lentamente ao redor.

Puxei a cabeça dele pra cima e dei outro beijo nele, porque eu também estava sedento. Beijei seu pescoço e passei a língua por sua orelha, e ele ficou arrepiado. Continuei beijando seu corpo até chegar ao mamilo, onde lambi com vontade. Depois levantei seus braços e encarei suas axilas.

Eu tinha uma tara muito grande por axilas e não deixaria aquelas dali passarem. Eram branquinhas, lisas e lindas. Passei a língua de cima a baixo e senti o cheiro de macho que o garoto já tinha. Voltei a chupar deu mamilo, e de lá passei para a outra axila. Ele gostava, dava para ver pelo seu rosto. Eu disse:

– Você é gostoso, Vitinho.

– Você que é – e com isso puxou minha cabeça, me dando um beijo de língua. Ele levantou do sofá logo após e me jogou deitado, lambendo meu mamilo e descendo pelo meu abdômen.

Eu vestia um short de tactel, bastante fácil de tirar, que foi o que ele fez. Sua língua ia passando pelo meu corpo e eu adorava; ele subiu novamente para meus lábios e me beijou mais uma vez. Meu pau já estava duro e roçava no dele, que estava meia bomba. Ele alisou meu tórax e passou os dedos pelo caminho da perdição, enfiando a mão na minha cueca, por consequência.

A palma dele envolveu a base da minha pica e começou a me masturbar ainda dentro da cueca. Eu adorei e sorri pra ele.

– Safado do caralho, quero esse mastro todinha dentro de mim – disse ele e tirou finalmente minha cueca, revelando meu pênis de 18,5cm.

Nem vi a hora que ele começou a chupar meu pau, só senti a explosão de prazer daquela boquinha de veludo, senti a língua dele passando pela minha cabecinha e comecei a gemer de prazer.

– Vai, me chupa, seu gostoso, passa essa língua nessa vara que é sua, meu tesão.

Ele ia chupando minha pica e depois passou para minhas bolas; colocou uma de cada vez na boca e me fazia delirar de prazer. Victor parou de me chupar do nada e voltou pra me beijar. Quando tentei deitá-lo para eu chupar ele, ele não quis. Me manteve deitado e voltou para chupar meu pau e minhas bolas.

Quando ele chupava meu ovo direito, senti o dedo dele molhado passar pelo meu cu.

– Chupa meu cuzinho, vai – eu falei.

Ele passou o dedo mais uma vez e as atenções foram direcionadas para meu cu. Ele abriu bem as minhas pernas e e passou a língua devagarinho no meu cu, me fazendo ir às estrelas. A língua do Victor fazia milagres. Ele começou a chupar meu cu com uma fome insaciável, enquanto punhetava meu pau. Eu me sentia nas nuvens, mas também sabia que era hora de proporcionar prazer a ele.

Puxei-o pra cima e me sentei no sofá com ele em pé em minha frente. Tirei sua calça e cueca juntos e seu pau saltou em minha cara, o que adorei. Abocanhei o mastro branquinho do garoto e comecei a chupá-lo.

– Isso, mama direitinho, vai – ele falou com mão em minha cabeça, me fazendo chupar todo o pau dele.

Minha língua passeava por sua glande rosada, ia até o final do seu pau e ele fodia minha boca. Victor gemia mais alto do que eu, mas não estávamos nem aí para os vizinhos. Passei a chupar suas bolas da mesma forma que ele chupou as minhas, mas não precisou ele me pedir pra chupar seu cuzinho.

Coloquei ele de quatro no sofá e abri seu rabo pra meter minha língua. Comecei a chupar com vontade, como se fosse o último cu do mundo. O cuzinho era rosinha, lisinho, bem depilado. Sorri e comecei a dar umas lambidas rápidas; logo estava enfiando minha língua e ele estava gemendo como uma putinha.

Enfiei um dedo, depois dois, e ele rebolava em minha mão.

– Você quer pica, viadinho? – perguntei.

– Quero sim, gostoso – eu pincelei meu pau na portinha do seu cu, e ele rebolou.

– Então pede, vai.

– Me come, por favor, mete essa vara todinha em mim.

– Seu desejo é uma ordem.

Eu dei mais uma cuspida no cuzinho dele e procurei minha bermuda para achar uma camisinha. Estava com ela ali esperando por isso mesmo. Revesti minha pica com látex e comecei a enfiar no cu de Victor, que ia gemendo e pedindo mais.

Rapidamente eu estava socando fundo no seu cu, ele de quatro e eu por trás dele metendo firme. Ele me pediu pra cavalgar, então eu me deitei no sofá e ele foi sentando em minha pica, engolindo tudo com seu cuzinho esfomeado. O cara sabia mesmo como foder gostoso.

Transamos por um tempo até ele dizer que ia gozar, então comecei a enfiar mais rápido até que a porra saísse toda por sua pica. Ele ejaculou no meu peito e deu risada; eu ri também e tirei minha pica do seu cuzinho. Fiquei em pé ao lado dele, ele agora sentado no sofá.

Tirei a camisinha e ele começou a chupar meu pau de novo, até que eu gozei em sua boca. Ele engoliu tudo, como uma boa putinha. Ri pra ele e nos beijamos novamente, até estarmos, finalmente, satisfeitos.

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Comentários

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Você escreve bem, mas fugiu do assunto principal, e quando chegou nele, foi correndo. Mas eu curti!!

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HUMMMMMMMMMMM. TUDO MUITO RÁPIDO. NÃO É MUITO INTERESSANTE. FALTOU ROMANCE. MAS...

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Espero que continue! Faça um romance. Envolva ciúmes. Você escreve muito bem! Parabéns.

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