CONSEGUI !

Um conto erótico de ED LINCOM NUNES
Categoria: Heterossexual
Contém 713 palavras
Data: 06/05/2016 15:27:41

CONSEGUI !

Sempre, sempre, sempre fui doida por meu pai!

Desde pequenina só queria saber dele, queria estar com ele e tinha ciúmes da minha mãe e da minha irmã.

Ele sempre me tratou com carinho e sempre procurou mostrar que gostava também da outra filha.

Embora tenha me iniciado sexualmente bem cedo nunca senti apego pelos meus namorados, sempre procurava neles algo que lembrasse meu pai.

Sempre fui muito estudiosa pois sabia que essa qualidade me fazia mais próxima dele, cursei medicina por causa dele que era médico.

Os abraços dele me congratulando a cada degrau galgado eram como posses dele em relação a minha mente e a meu corpo.

Ele sempre me tratou igual tratava minha irmã embora, as vezes, seus abraços eram mais apertados e seu corpo se colava ao meu de maneira mais sensual, pelo menos no meu pensamento.

A partir dos meus 16 para 17 anos comecei a sonhar em ser possuída por ele, esse sonho alimentou muitas das minhas masturbações.

Algumas vezes eu até reprimi esses sonhos mas eles vinham e se repetiam.

Transando com namorados ou parceiros eventuais eu imaginava que quem estava me possuindo era ele, até quando meu reto era preenchido ou minha garganta tocada eu imaginava que era ele me tendo(sem trocadilho).

Me formei cedo, como já disse era estudiosa e boa aluna, com 24 anos já estava fazendo residência.

Meu sonho era trabalhar com ele, ser sua assistente.

Minhas irmã também se formou mas se casou e saiu de casa.

Eu solteira e sem intenção de casar, só casaria se achasse alguém que parecesse muito, em comportamento, com meu pai, e isso não acontecia.

Aconteceu de minha mãe ter um problema no estômago e precisar operar urgente.

A operação não era uma operação de risco mas implicava nela ficar três dias e três noites internada.

Minha irmã se predispôs a ficar com ela.

Eu e meu pai fomos ao hospital e ficamos com ela e com essa minha irmã até umas 9 horas da noite, depois fomos a uma comemoração pela aprovação da filha de um casal amigo.

Aí me veio uma ideia maluca: me embebedar ou embebedar meu pai, ou ambos.

Eu bebi um pouco mais não muito, mas meu pai caiu na minha armação e bebeu mais.

Só que eu fingi que tinha bebido além do além e, em casa, fui para o quarto dele seminua, ou seja, só de “baby dool”, sem calçinha e sem sutiã.

Me deixei cair de bruços na cama do casal.

Eu tenho um “derriere” atraente, desculpe a falta de modéstia, ali exposto, “desprotegido” tem de ser muito mole para resistir.

Ele até que resistiu algum tempo olhando e olhando, eu imóvel fingindo estar bêbada.

Deu uma passada de mão, depois outra, separou as nádegas com os dedos, deve ter dado uma olhada no “anelzinho” e beijou uma das minhas nádegas.

Eu quieta, imóvel.

Percebi que ele tirou a roupa e subiu na cama pelos pés.

Senti seu pênis vazando minha nádegas e colando na minha vagina.

Cutucou, apertou, colocou cuspe ameaçou meter mas recuou.

Eu percebi sua hesitação e, fingindo me espreguiçar e me ajeitar, encolhi ambas as pernas abrindo mais as nádegas e expondo mais minha vagina totalmente depilada.

Novo encorajamento por parte dele.

Sem tocar em outra parte do meu corpo ele tornou a enfiar seu pênis por entre minhas coxas e alcançar novamente a entrada da minha vagina.

Não resisti e ergui um pouco a bunda e a pressão do seu pênis contra meu anus aumentou, aumentou ainda mais minha vontade e a vontade dele.

Houve um recuo por parte dele mas eu percebi que era um recuo estratégico, ou seja, ele colocou cuspe na ponta do seu pênis.

Ele voltou a colocar, e eu, sentindo a pressão empurrei meu quadril para trás e a penetração aconteceu.

Só a ponta, só a cabeça.

Eu não resisti a vontade e não queria perder a oportunidade: Me ajeitei erguendo o bumbum e mantendo as pernas abertas.

Convite mais explícito era impossível.

A penetração veio!

Devagar, com algumas idas e vindas, algumas lubrificações complementares mas foi completa e total : coxas com nádegas, “in totum”.

Eu gostei e ele também deve ter gostado muito.

Eu matei minha vontade, não sei se ele matou a dele.

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Comentários

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O conto é bom e já que o depois não foi contado você poderia escrever a continuação.

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