Exibida pela cidade

Um conto erótico de Moreno
Categoria: Heterossexual
Contém 839 palavras
Data: 06/05/2016 00:50:21

Embora seja admirador deste gênero literário e leitor assíduo do seu conteúdo, somente agora tomei coragem para escrever sobre minhas experiências e fantasias.

Esta primeira história que vou relatar é sobre uma namorada que tive mais jovem. Na época eu tinha 21 anos e ela 19. Eu sempre fui muito fã dessa garota. Linda, de corpo cheio de curvas, uma bunda maravilhosa, coxas torneadas, uma parceira para todos os momentos e com um tesão incrível. Sempre pegávamos fogo em nossas fantasias. Hoje não nos relacionamos mais, somos amigos distantes, bem resolvidos nas suas vidas, mas o que vale é a história e o tesão.

Era meu aniversário, na época eu e ela estávamos morando em cidades diferentes e sempre que nos víamos aproveitávamos até o último segundo juntos. Quando era uma data especial assim, então, nem se fala. E neste dia não foi diferente. A tarde, passamos boa parte do dia juntos, ela me mostrando algumas novidades, dentre elas uma dessas blusas compridas, tipo bata. Na hora não me chamou muito atenção, apesar de ser bonita.

Ao longo do dia ela me disse muitas vezes que tinha um presente para mim, mas que era uma surpresa. Tentei de todas as formas descobrir o que se tratava, mas não conseguia de forma alguma descobrir.

Como estava em minha terra natal, fiz uma boa festa com os amigos no fim do dia. A festa estava animada, com cerveja a vontade, um churrasquinho e boas histórias de todos que estavam passando por novas experiências de vida, trabalhando ou estudando fora, como era meu caso.

Após algum tempo chega ela, quando vejo quase morro do coração. Ela estava usando a blusa que tinha me mostrado como se fosse um vestido. Era algo escandaloso, mal cobria a bunda dela, meus amigos disfarçadamente não tiravam os olhos de suas coxas. Meu pau ficou duro só de imaginar o que poderia ser o presente que ela estava planejando me dar.

Apesar de ter se exibido muito para meus amigos, o que me dava muito tesão, em saber que ela estava sendo desejada e devorada com o pensamento, na festa em si não aconteceu nada de mais, apesar de alguns beijos quentes entre nós dois e alguns papos mais picantes entre a galera.

Uma a uma as pessoas foram indo embora e pouco antes da meia noite estávamos a sós. Ela me beijou, perguntou o que eu tinha achado da roupa. Eu disse que tinha amado, que estava um tesão e que ela era louca de sair assim de casa. Pois foi então que ela me convidou para darmos uma volta pela cidade.

Meu pau estourando a cueca, não podia negar uma proposta dessas. Pegamos o carro e fomos. Sempre aproveitávamos pra dar uma volta de carro e conversar, ver as coisas que estavam rolando na cidade e foi o que fizemos. Mas desta vez assim que saímos pela cidade eu estava falando parada em um sinal, quando olho pra um motoqueiro vidrado no carro. Ela estava de perna aberta, fazendo de conta que não era com ela, com uma calcinha semi-transparente aparecendo para qualquer um que passasse ao lado do carro. Meu coração parou.

O tesão explodiu, disse a ela, o que você está fazendo? E ela me respondeu: parabéns! Hoje você vai ter uma noite de muito tesão!

Sai com o carro e ela tirou a calcinha. Tremi nas bases, um misto de tesão, ciúme e medo tomaram conta de mim. Mas o tesão foi o mais forte deles. Seu vestido não cobria nada, ela ainda abria as pernas subia o vestido e fazia questão de aparecer para qualquer um que tivesse uma chance de vê-la.

Andamos assim por algum tempo, quando já não aguentávamos mais de tanto tesão pela exibição que ela estava fazendo, vimos um homem, de uns 30 e tantos anos. Ele estava andando sozinho, em uma rua escura. Ela já tinha desistido de ser discreta, estava com as duas pernas abertas em cima do painel do carro. O cara nos viu, ficou perplexo. Ela me disse: para o carro! Eu não titubeei, parei e disse: o que vai fazer?

Ela não respondeu, só abriu o vidro. O cara se aproximou. Não sei se não sabia o que falar, ficou mudo. Mas também acho que não precisava. Ela quem disse um oi todo tarado. Ele então falou: nossa, que beleza! Ela então disse: quer passar a mão?

O sujeito, que até hoje não sei o nome, nem de onde era, nem para onde ia, não perdeu tempo. Meteu a mão vidro adentro e deu uma bolinada daquelas em minha namorada. O carro ligado, aquela situação toda rolando. Já não sabia mais o que fazer. Ela com a mão no meu pau, eu ali a ponto de bala. Foi quando ela me deu uma lambida e falou no meu ouvido: vamos pro motel.

A contragosto do sujeito arranquei com o carro, o cara ficou na rua como se tivesse visto uma assombração. No motel, foi uma das transas mais gostosas da minha vida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 25 estrelas.
Incentive MorenoFuentes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

QUE TESÂO DE CONTO………vc precisa deixar rolar mais alguem junto com vcs……..FICA MUUIITOOO MELHOR!!!!lifewklass@gmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível