O amante.

Um conto erótico de Bruno
Categoria: Homossexual
Contém 535 palavras
Data: 04/05/2016 15:19:33
Assuntos: amante, Gay, Homossexual

Mauro é o nome dele, é casado com uma amiga, mas nossa intimidade começou em um churrasco. Um dia comum com várias pessoas em uma mesma chácara para matar saudade, rever os conhecidos e conhecer novos. Foi ai que conheci Mauro, depois de algumas cervejas e muito papo, chegamos a um ponto na piscina em que ele disse que o melhor amante para um homem, era outro, assim as mulheres nunca desconfiariam, risadas a parte, sempre que ele podia em seus mergulhos se esbarrava em mim, até o momento em que enfiou a mão em minha bunda, a essa altura já havia pensado em tudo que era putaria e além de ficar quieto, estava gostando da brincadeira, então depois de um tempo ele se aproxima da borda da piscina e me convidou para ir buscar gelo, rapidamente, coloquei uma bermuda sobre a sunga e fui para o carro com ele, a chácara ficava um pouco distante da cidade, mas nada que meia hora não resolvesse. Assim que saímos ele me perguntou se eu havia percebido algo, e sem perder tempo, enfiei a mão dentro da sua bermuda e agarrei seu pau, enquanto eu já acariciava seu pau mole ele entrou em uma estradinha de terra e fomos por ela até acharmos umas arvores e ele parou, desci e disse a ele:

- Vem do lado de cá que ninguém nos vê.

Ele desceu deu a volta e encostou no carro, me abaixei e sua frente e desci sua bermuda até o joelho, seu pau era grande e meio duro balançava na minha frente, segurei com a mão e enquanto regaçava, levava a boca, e comecei a mamar em seu pau, que ficava maior a cada instante, enquanto eu o chupava ele disse:

- vou poder comer seu cuzinho né ?

Tirando seu pau da minha boca, e sem soltar respondi:

- claro que vai, vai poder comer muito.

Então me levantei, tirei totalmente minha bermuda, lotei meu rabo com cuspe, debrucei sobre o capô e com as mão separei minha bunda deixando meu cuzinho melado todo exposto, e sem precisar dizer nada, ele veio como louco e mal encostou a cabeça de seu pauzão na portinha, já começou a empurrar tudo em mim, senti seu pau entrando até seu saco encostar em mim, e começou a me comer, a cada estocada de seu pau em mim, o meu cacete duro batia no para lamas do carro, então debruçado sobre o capô e os braços, sendo enrabado pelo gostoso do Mauro, mesmo sem tocar em meu pau comecei a gozar no para lamas, fechei os olhos e disse:

- goza dentro de mim, me enche de porra.

E Mauro socando o cacete em mim só gemia, trepava enterrando cada vez mais fundo e gemendo comecei a sentir seu pau pulsando e me enchendo de porra, eu sentia sua porra quente me encharcando e deixei, ainda de olhos fechados senti ele tirar seu cacete do meu rabo e a porra começar a escorre, pela bunda até as pernas, então ele me abraçou e me disse:

- foi delicioso, e você nunca mais vai poder me negar uma delicia dessas.

Deu um beijo em minhas costas , colocamos nossas roupas e fomos buscar o gelo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Bruninhopira a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários