Rebeldia - Parte 13

Um conto erótico de Dulce Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 4096 palavras
Data: 30/05/2016 03:03:24

Roberta agora lamentava não ter denunciado a seita quando eles a atacaram. Se ela tivesse contando a sua mãe, por pior que fosse ter aquela foto liberada, talvez às pessoas entendessem. Talvez houvesse uma saída... Pois agora não havia.

A cada dia que se passava a seita coletava mais material sobre Roberta. Ela não poderia nem pensar no que aconteceria se a seita liberasse as fotos e vídeos que eles têm dela. Ela teria que continuar jogando esse jogo doentio deles. Aqui na escola pelo menos seria um ambiente controlado.

Por mais que fosse humilhante ser taxada como vadia, isso só ocorreria aqui na escola, e depois de 15 dias, ela poderia tentar falar com a mãe para sair dessa escola e deixar tudo isso pra trás. Embora essa idéia parecesse quase como um sonho, isso era a única coisa que Roberta conseguia se agarrar para passar por tudo isso.

Ela foi até o banheiro com a sacola de roupas na mão, retirou o seu uniforme antigo e começou a se vestir. Primeiro foi à blusa, e quando Roberta fechou os botões, ela percebeu o quão apertada a blusa ficava nela. Olhando-se no espelho ela pode ver seus seios em evidência na camisa branca. Se alguém chegasse perto o suficiente da ruiva, poderia até notar uma parte dos seus mamilos que aparecia, cutucando a blusa apertada.

Em seguida veio a saia e aquilo era simplesmente humilhante. Talvez as pessoas mais distraídas não notassem a diferença de centímetros na saia, mas Roberta sabia que outras pessoas notariam e logo ela iria ser motivo de piada na escola.

Olhando no espelho Roberta pode perceber o quão vulgar ela parecia naquele uniforme. Ela parecia uma puta naquelas roupas, e o fato de não estar usando nenhuma roupa intima só a deixava ainda mais humilhada, mas não havia o que fazer. Ela guardou seu antigo uniforme e tomou coragem para ir à cantina. A ruiva antes, porém se certificou de jogar o bilhete da seita no vaso sanitário e dar uma descara, e em seguida guardar os outros uniformes para que ninguém os visse.

Saindo do seu quarto, Roberta caminhou pelo corredor de cabeça baixa. Ela guardou o seu livro no armário viu algumas meninas do 1º ano passaram por ela e começaram a cochichar, enquanto olhavam para os seios da ruiva destacados naquela blusa.

Roberta corou, mas não havia o que fazer. Ela continuou caminhando e chegou até a cantina, desviando dos olhares de desaprovação das garotas. Na cantina, porém a coisa foi ainda pior. Encarar a fila para pegar a comida enquanto ela era o centro das atenções naquele local não era fácil. Pra completar, a maioria dos rapazes estava ali e não demorou pra que Roberta começasse a ouvir alguns assovios que ela sabia que eram destinados a ela. Felizmente o inspetor Gastão adentrou a cantina, e os rapazes se acalmaram com medo da presença do homem.

A moça da cantina finalmente a atendeu, e olhou para ruiva com um olhar de desaprovação. Roberta não falou nada e apenas escolheu sua comida enquanto caminhava a procura de uma mesa.

Não havia amigos ali. Vick e Mia eram duas pessoas detestáveis e ela não confiava em mais ninguém naquele local. Qualquer rapaz poderia ser um membro da seita, até mesmo uma das garotas. Ela decidiu então se sentar-se à mesa de Téo, que era o único que a havia tratado com algum respeito desde que ela chegou nesse colégio. Além do mais, ele era o único que parecia ter algum conhecimento sobre a seita.

- Eu posso sentara aqui? – Perguntou à ruiva.

- Claro – Respondeu o rapaz com um sorriso no rosto.

Roberta colocou a comida na mesa e com cuidado se sentou. Com aquela saia pequena e sem calçinha, qualquer movimento poderia acabar revelando sua intimidade para toda a cantina e Roberta estava tomando todo o cuidado do mundo.

- Eles continuam infernizando sua vida não é?- Perguntou Téo.

Roberta apenas balançou a cabeça e seus olhos ficaram marejados.

- Nós precisamos fazer alguma coisa. Nós temos que falar com o diretor ou com a policia. Eles não podem continuar fazendo isso. – Disse Teo.

- Você não pode fazer isso, por favor. Eles... Eles iriam acabar com a minha vida. Eu não posso contar a você, mas, por favor, não conte a ninguém. – Disse Roberta.

Teo entendeu as razões da garota e levou a mão até o ombro da ruiva.

- Eu não sei o que eles têm contra você, mas eu não posso imaginar o que você está passando. Eu prometo que não vou contar, mas saiba que sempre que precisar, você encontrará um amigo em mim. – Disse Teo, arrancando um sorriso da ruiva.

Essa foi à coisa mais simpática que alguém havia dito a ela, desde sua chegada a essa escola.

Os dois seguiram conversando sobre outros assuntos, tentando evitar tocar no assunto da seita. O sinal finalmente tocou e os alunos começaram a ir em direção a suas respectivas salas para as aulas da tarde.

Roberta esperou que a maioria dos alunos saísse pra que ela pudesse se levantar sem chamar muita atenção de alguém. Ela foi novamente em direção ao seu armário e pegou os livros e materiais que ela usaria para as aulas da tarde. Um grupo de quatro garotos passou pelo corredor, e enquanto a ruiva mexia nos seus livros, ela sentiu uma mão alisar sua bunda sobre a saia.

Roberta se virou rapidamente e os livros caíram no chão, mas isso apenas arrancou risadas do grupo e de outras pessoas que estavam por perto.

Ela queria falar algo, mas não podia, ela não sabia nem mesmo quem a havia tocado e ela com certeza não contava com o apoio das garotas que estavam por perto, pois as mesmas só faziam rir e olhar para Roberta como se ela fosse uma vagabunda.

O pior de tudo é que Roberta sabia que não poderia culpá-las. Se ela estivesse no lugar delas sem saber de toda a história, ela provavelmente acharia a mesma coisa de uma garota que anda por ai sem roupas intimas, com uma saia menor e uma blusa apertada ao corpo.

A ruiva cuidadosamente apanhou os livros que haviam caído, tomando todo cuidado do mundo para não acabar se expondo ao se abaixar.

Aquele era o corredor onde ficava o armário das garotas, o que significava que aquele grupo provavelmente havia seguido ela apenas esperando a oportunidade de tocá-la. Ela ficava imaginando se algum daqueles garotos era da seita, ou se simplesmente sua fama estava se espalhando mais e mais pelo colégio. Ela não tinha resposta. Roberta então juntou seus livros e caminhou para a aula de matemática.

Roberta caminhou para se sentar na parte de trás da sala, tentando não atrair muita atenção, mas era óbvio que isso era impossível agora que ela usava o uniforme de forma tão vulgar. Ela escutou um dos garotos assoviando enquanto ela se sentava na cadeira, e alguns dos rapazes começaram a rir, deixando à ruiva ainda mais envergonhada.

A situação só melhorou quando a professora de Matemática finalmente entrou na sala. Seu nome era Renata e esse era apenas seu segundo ano como professora. Mesmo jovem ela era bastante respeitada e querida por todos os alunos, apesar da matéria que ela ensinava.

A aula começou e Roberta tentou prestar atenção naqueles cálculos, mas era ainda pior do que nas aulas anteriores. Ela ficava o tempo todo mexendo na roupa pra ver se de alguma forma aqueles pedaços de pano cobririam mais de sua pele.

Toda vez que um rapaz olhava pra ela, a ruiva tentava ver se sua saia não estava mostrando demais ou se sua camisa não estava colada demais ao corpo. Era pavoroso para ela.

Finalmente a professora resolveu chamar alguns alunos ao quadro para resolver alguns cálculos. Roberta rezava pra que ela não fosse chamada.

Cada vez que a professora escolhia uma pessoa, Roberta respirava aliviada que não era ela. Os alunos foram até o quadro e respondia o exercício com a ajuda da professa. Porém a sorte da ruiva não durou muito.

- Você. Que está escondida atrás do livro. Qual seu nome? – Perguntou a professora, apontando para Roberta.

A ruiva estava fingindo ler alguma coisa no livro para não ser chamada pela professora, mas seu tiro saiu pela culatra.

- Roberta – Falou a ruiva envergonhada.

- Vamos, venha querida. – Falou a professora.

Roberta não podia acreditar. A sala não era grande, mas havia várias outras pessoas e justamente ela foi escolhida. Sua sorte não parava de piorar.

Ela se levantou tímida, e um dos garotos deu um assovio arrancando alguns risos da sala.

- Respeitem sua colega. Na próxima vez vou levar o engraçadinho até a direção. – Falou a professora repreendendo o aluno.

Roberta foi até o quadro e ela tinha a clara sensação que todos estavam olhando para sua bunda, enquanto lentamente ela tentava responder o exercício no quadro. Ela não conseguia articular nada na sua mente, pois ouvia os cochichos dos alunos atrás dela.

A professora tentou ajudar Roberta, mas a ruiva não conseguiu responder o exercício, arrancando uma nova onda de risada de alguns alunos.

- Ela não é inteligente, mas pelo menos sabe se vestir. – Disse um dos rapazes, e a partir daí o barulho na sala ficou incontrolável.

Os risos aumentaram, e Roberta queria apenas um buraco pra se esconder.

- Joaquim, pra diretoria agora. – Falou a professora, mostrando sua autoridade.

Joaquim era o cara que tinha feito o comentário e ele simplesmente não se incomodou de ser expulso da sala. Ele pegou suas coisas e caminhou, passando ao lado de Roberta que agora voltava para sua cadeira após não ter conseguido responder o exercício.

O rapaz discretamente alisou a perna da garota de forma sutil, sem que ninguém notasse, enquanto continuou andando para fora da sala.

Roberta não fez nada. Aquela era apenas mais uma humilhação e ela já estava ficando acostumada. Ela era o centro das atenções na sala e não de uma forma positiva.

A professora finalmente conseguiu acalmar a turma e a aula correu sem mais alterações. Ao final da aula, no entanto, a professora pediu a Roberta que esperasse os alunos saírem, pois queria conversar com ela. A ruiva sem saída, apenas atendeu ao pedido da professora.

- Roberta, eu queria conversar com você. Nós não nos conhecemos bem, mas eu quero que você saiba que pode contar comigo nessa escola, não só como uma professora, mas como uma amiga. E como tal vou lhe dar um conselho, você não pode continuar com esse comportamento. – Disse a professora.

Roberta engoliu um seco, envergonhada por estar tomando uma bronca da professora, após ela ter sido humilhada pelos alunos há pouco.

- Eu já tinha ouvido falar uma coisa ou outra sobre o seu comportamento, mais preferi ignorar isso. Olhando suas notas da outra escola você me pareceu ser uma aluna regular. Aquele exercício que eu coloquei no quadro era uma oportunidade pra você mostrar aos seus colegas que você é uma garota inteligente, de apagar o que estão falando de você. – Completou a professora.

Roberta ficou sem chão. A professora estava tentando ajudá-la desde o começo. Se ela tivesse prestado atenção na aula, se ela pelo menos tivesse se concentrado, ela teria respondido aquela questão no quadro. Aquilo não mudaria a sua imagem, mas talvez lhe desse um pouco de respeito perante os seus colegas, o que era algo que ela não tinha no momento.

- Eu não sou daqueles professores que acredita que devemos estar toda hora na direção, mas você precisa entender que isso é uma escola. A saia que você está usando, está no limite do tamanho aceito pelo código de vestimenta.

A ruiva novamente ficou sem reação, mas na sua cabeça se acendeu uma luz. Ela lembrou do código do colégio que ela havia lido com Mia na detenção. Realmente havia algumas linhas sobre o tamanho da saia, que poderia ser três centímetros menor do que o padrão estabelecido pelo colégio.

Roberta entendeu que a seita tinha um conhecimento sobre o código do colégio e é por isso que a saia tinha sido diminuída no limite aceitável.

A professora seguiu falando e Roberta apenas engoliu aquela bronca, antes de pedir desculpas a ela fazer uma falsa promessa de que tentaria mudar seu comportamento.

A ruiva então saiu da sala e caminhou pelos corredores com os livros na frente dos seios, tentando esconde-los.

Ela guardou os livros e se dirigiu para o seu quarto. Ela não queria ver ou ter contato com ninguém. Na verdade ela só queria ficar sozinha até tudo isso acabar, mas nada daquilo seria possível.

No quarto a ruiva ficou deitada tentando ler um livro. Mia e Vick entraram no quarto e Roberta acabou tendo que escutar algumas piadinhas, que ela preferiu não responder.

Mia ficou surpresa que a ruiva antes tão insolente, agora estava aceitando aqueles insultos calada.

As horas se passaram e finalmente foi ouvido o toque de recolher para todos os alunos.

Roberta saiu do quarto e caminhou quase como se não houvesse uma alma dentro daquele corpo.

Os alunos caminhavam para os seus respectivos quartos, enquanto a ruiva ia em direção a diretoria para receber a segunda parte da sua punição diária. Dessa vez, porém Roberta não estava chorando. Cada vez mais o espírito da ruiva era quebrado, e isso dava pelas constantes piadinhas e humilhações que ela sofria ao passar nos corredores do colégio.

“Ei, gostosa, se você quiser eu posso te dar umas aulas. Tenho certeza que você vai melhorar e muito seu desempenho nas aulas”. Disse um dos rapazes que cruzou com a ruiva no corredor.

“Parece que pegou o uniforme de uma criança de 10 anos”. Disse uma das garotas, com indignação ao passar pela ruiva.

Os comentários seguiam aumentando e os insultos também. Parece que ao perceberem que a ruiva não reagia a nada disso, eles ficaram cada vez mais e mais atrevidos.

Quando Roberta estava perto da diretoria, ela cruzou com Joaquim, o rapaz que na sala de aula havia feito o comentário que havia humilhado Roberta perante seus colegas, e que havia ainda alisado ela quando saiu da sala.

A ruiva baixou a cabeça e tentou seguir seu caminho, mas o rapaz fechou a passagem.

- Pra onde você vai com tanta pressa? – Perguntou Joaquim.

- Por favor, deixe eu passar. – Respondeu à ruiva, ainda sem olhar pro rapaz.

- Não precisa ser tão seca. Afinal de contas eu fui expulso da sala hoje por sua culpa. O mínimo que você pode fazer é me pedir desculpas e ser um pouquinho mais educada. A não ser claro que você esteja pronta para arcar com as conseqüências dos seus atos. – Disse o rapaz com firmeza na voz, enquanto se aproximava ainda mais da ruiva, ficando apenas alguns centímetros de Roberta.

Roberta sentiu a autoridade na voz do rapaz. Ela tinha certeza que ele era um dos membros da seita ou que pelo menos tinha idéia de que ela estava à mercê da mesma. Ela queria gritar, dizer a todos o que esse miserável estava fazendo com ela, mas ela não podia. Quem acreditaria nela?

- Me desculpe... Não foi min... Eu não queria que você fosse expulso da sala – Falou a ruiva, forçadamente.

O rapaz se aproximou ainda mais de Roberta e levou sua mão para debaixo da saia da ruiva, apertando a bunda dela com força no meio do corredor.

Não havia muitas pessoas ali, pois a maioria já estava nos seus quartos ou a caminho deles, mas ainda havia algumas pessoas passando, e elas puderam notar o que Joaquim acabara de fazer.

Ele apertou a bundinha da ruiva com força, e Roberta imediatamente o empurrou, chocada com o que o rapaz havia acabado de fazer. Joaquim apenas sorriu.

- Nos vemos por ai. E na próxima vez é melhor você não me empurrar. Na verdade, não importa quem a toque a partir de agora você só tem que aceitar e se comportar direitinho como uma boa putinha, ou vai ter que lidar com as conseqüências. Nos vemos em breve Roberta. – Disse o rapaz se distanciando da ruiva com um sorriso no rosto.

A ruiva que há poucos minutos achava que aquilo já não poderia ficar pior, ficou estagnada no meio do corredor, enquanto tentava processar o que havia acabado de acontecer.

Ele havia a tocado. Ele havia apertado sua bunda no meio do corredor e ela não havia feito nada além de empurrar ele. Roberta sabia agora que aquilo não terminaria ali. Ele faria aquilo novamente e ela na próxima vez não poderia fazer nada.

Os olhos da ruiva ficaram marejados enquanto ela seguia em direção a sala do diretor. Nesse horário a secretária já havia se retirado e apenas o diretor estava em sua sala.

Roberta bateu duas vezes na porta do diretor, e o mesmo a mandou que entrasse.

- Tranque a porta, por favor. – Falou o diretor.

Roberta obedeceu, trancando a porta e caminhando até a frente da mesa do diretor.

O diretor estava quase babando quando viu a ruiva naquele uniforme. Os seios dela esmagados dentro daquele uniforme visivelmente menor... aquela saia curta, destacando o belo par de pernas que a ruiva tinha.

Ele teve que se controlar para não parecer um tarado, mas Roberta notou a maldade no olhar do diretor. Ela viu nos olhos dele o mesmo desejo que ela viu nos olhos dos alunos que passaram por ela durante todo o dia.

A ruiva sentia nojo do homem, mas uma parte dela ficava teimando em dizer que aquilo não era culpa dele e sim sua, afinal de contas, era ela que estava vestida naqueles trajes minúsculos.

O silêncio foi quebrado quando o diretor pediu para que Roberta se inclinasse na mesa.

- Vamos acabar logo com isso – Disse o diretor.

A ruiva concordou, e sem mais delongas ela caminhou até a mesa do diretor, inclinando sua bunda para que ele lhe aplicasse sua punição. O fato de aquela não ser a primeira vez que ela estava se colocando naquela posição, não fazia aquilo ser menos humilhante.

O diretor sorridente pegou a palmatória e levantou o pedaço de pano que Roberta usava para cima, expondo a bunda da ruiva para o deleite do diretor.

Quando sua saia foi levantada, Roberta cerrou os dentes e aguardou a palmada e ela logo veio.

A ruiva sentiu o impacto da madeira na sua bunda e soltou um pequeno gemido de dor. Ela claramente notou que essa palmada tinha sido mais forte do que aquelas que o diretor havia aplicado pela parte da manhã.

Nem bem a ruiva se recuperou da primeira palmada, ela já teve que sentir a dor da segunda.

- Aiii – Disse Roberta, arqueando seu corpo involuntariamente pra frente.

O movimento da ruiva excitou ainda mais o diretor. Ele pode ver claramente a bucetinha de Roberta exposta, enquanto a ruiva agora estava com a cabeça praticamente deitada na mesa.

- Você está sentindo dor? Que bom. Isso é pra você aprender a se comportar – Disse o diretor, aplicando à terceira palmada.

Ele não estava aliviando e Roberta sentia sua bunda em chamas. O pior de tudo era a conversa. Se aquilo fosse feito em silêncio a humilhação talvez fosse menor, mas ter que ouvir e falar coisas obscenas fazia daquilo algo ainda mais humilhante para a ruiva.

- Eu sei... Eu preciso ser punida. – Disse a ruiva, praticamente deitando-se sobre a mesa para aliviar sua dor.

A quarta palmada veio e Roberta novamente soltou um gritinho, mas dessa vez ela sentiu algo diferente. Uma onda de choque percorrendo seu corpo.

- Isso mesmo. Andando pelo colégio com esse tipo de roupa. Uma instituição do mais alto nível e você vestida como uma piranha. – Falou o diretor, soltando à quinta palmada na bunda de Roberta.

A ruiva dessa vez deu um gemido abafado e novamente ela sentiu uma onda percorrer seu corpo e agora ela sabia o que era. Ela estava ficando excitada. Seu corpo estava reagindo da pior maneira possível a aquela surra.

- Eu não consigo me controlar – Disse a ruiva, em resposta ao diretor.

O diretor colocou a palmatória na outra mão, pois já estava sentindo seu braço doer devido à força das palmadas. Um pouco de suor escorreu do seu rosto e ele aproveitou o momento para ser um pouco atrevido.

Ele passou a mão levemente na bunda da ruiva, que gemeu em resposta. Antes que Roberta pudesse ter alguma reação, a sexta palmada foi desferida.

- Então você será punida até seu comportamento mudar. É disso que você precisa, não é? – Perguntou o diretor, sem conter o sorriso no rosto, enquanto aplicava a surra naquela ruiva.

Roberta não conseguia responder. Ela podia sentir sua intimidade ficando molhada e só queria poder levar sua mão, até sua buceta e começar a se tocar. Ela não sabia se estava ficando excitada por conta das palavras obscenas ou por causa da surra, mas ela se sentia suja por seu corpo reagir daquela forma a uma situação tão humilhante.

- Eu perguntei se é isso que você quer? – Indagou o diretor enquanto desferia a sétima palmada na já castigada bunda de Roberta.

- Sim, diretor. Isso é exatamente o que eu preciso – Respondeu Roberta e prontamente à oitava palmada foi lançada contra sua bunda.

A respiração de Roberta estava acelerada e ela sentia sua bunda em chamas. A nona palmada tapa veio com uma surpresa. Ao invés da madeira, Roberta sentiu em sua bunda a mão nua do diretor. Ele agora não mais estava usando a palmatória e sim sua mão.

Roberta sentiu menos dor agora, mas a humilhação era ainda maior ao ter a mão do diretor descendo contra sua bunda. Ela não falou nada e apenas cerrou os dentes aguardando o último tapa. E ele logo veio.

A força do tapa foi tão grande que Roberta se inclinou mais para frente derramando alguns papeis da mesa no chão. A ruiva queria gritar, mas a única coisa que saiu de seus lábios foi um gemido abafado. O diretor não havia aliviado. Parecia que ele havia colocado toda a sua força nesse último tapa.

A ruiva aguardou alguns segundos e em seguida se levantou da mesa, deixando a saia cair e tocar sua bunda vermelha. Novamente ela se sentia dolorida, sua pele estava totalmente sensível, ainda mais do que de manhã e ela caminhou com dificuldade.

Ao olhar para o diretor ela pode notar o quão suado o mesmo estava. Ela também pode notar a ereção escondida por debaixo das calças do diretor. Ele havia ficado excitado enquanto aplicava o castigo a Roberta.

A essa altura do campeonato, a ruiva já tinha em mente que o diretor estava se aproveitando da situação. Roberta até conjeturava em sua mente que ele talvez soubesse de tudo e estivesse trabalhando com a seita. Talvez esse fosse o motivo de a seita ter uma câmera instalada no escritório dele e de ele nunca ter notado.

A ruiva logo tratou de acelerar seu passo, mesmo que andando de forma irregular, para sair logo daquela sala. O diretor por sua vez não falou nada, enquanto ele acompanhava a ruiva deixar o seu escritório.

Roberta conseguiu se desviar pelos corredores até o seu quarto sem ser parada ou notada por ninguém. Ao entrar no quarto ela notou Mia e Vick conversando, mas ela não deu atenção para nenhuma das duas e seguiu diretamente para o banheiro.

A ruiva trancou a porta do banheiro e tirou sua roupa. Ela sentou no vaso sanitário e levou a mão até a sua intimidade, começando a se masturbar. Ela não queria fazer aquilo, mas ela precisava. O desejo era maior do que sua vontade.

Ela havia realmente ficado excitada com aquela situação, e agora ela precisava liberar essa tensão do seu corpo. Ela sentia sua bunda doer, ao sentar no vaso, mas isso não a estava impedindo.

Roberta arqueou a cabeça pra trás brincou com seu clitóris até sentir uma onda de prazer atravessar todo o seu corpo e se irromper em um orgasmo. Com muito esforço ela conseguiu conter seus gemidos enquanto se deliciava em prazer.

Após o orgasmo seu corpo descansou e levou alguns segundos para que a ruiva recuperasse o fôlego e se desse conta do que ela acabara de fazer.

Ela havia se masturbado e chegado ao orgasmo minutos depois de ter sua bunda espancada pelo diretor do colégio. Sua mente sabia que aquilo era errado e nojento, mas isso não havia tornado aquela sensação menos prazerosa.

Ainda humilhada e cheia de culpa, a ruiva caminhou para o chuveiro na esperança de que aquela água lavasse toda a humilhação e vergonha que ela estava sentindo.

PS: Se estão gostando, comentem. :)

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Comentários

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Dulce!!! Que capítulo delicioso!!! A Roberta está perdendo o controle de si mesma... ou será que o corpo, a mente, as sensações dela está tomando conta da Roberta, de si própria? Amo, Adoro cada capítulo! Sempre com novas sensações! Sempre super excitantes! Parabéns Dulce! Você é DIVINA! Simplesmente... DEZ!!!!

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