Depois daquela visita (3/6)

Um conto erótico de Gustavo MS
Categoria: Heterossexual
Contém 647 palavras
Data: 03/05/2016 17:21:06

P. estava deitada na margem do riacho, eu deitado ao seu lado, apoiado sobre o cotovelo, olhando em seus olhos quando disse que queria fazer anal nela. Ela se assustou, disse que precisava de preparação, gel, creme, muito carinho e precisava ser convencida, “amaciada”. Com muito jeito, eu disse que tinha uma maneira. Expliquei que transar sobre o efeito de maconha potencializava o prazer, era quase tântrico (o que de fato é mesmo. Apesar de não usar havia muitos anos e não gostar mais disso, aquela situação pedia).

Fui até o carro e peguei um baseado que tinha conseguido com um amigo aquela manhã exclusivamente para aquele momento. Acendi o passei pra ela. Deixei ela consumir mais que eu, pois queria que ela relaxasse mais. Entre risos e brincadeiras descontraídas, começamos a nos tocar de forma maliciosa. Nesse interim, dizia a ela o quanto era deliciosa e a vontade que estava de comer aquele cuzinho. Eu fiquei louco de tesão e pulei sobre ela, beijando sua boca, lambendo sua orelha, esfregando minha barba rala em seu pescoço. Fui descendo e minha boca encontrou seu seio. Beijei, chupei, mamei como um bezerro naqueles seios fartos. Desci mais, fui direto para seus joelhos e fui subindo pelas coxas, até chegar no seu sexo e sentir aquele cheiro do cio. Respirei fundo aquilo e enlouqueci. Cai de boca novamente. Coloquei o dedo dentro dela, a tocando por dentro, o que a fez rebolar enquanto chupava com força seu clitóris. Tirei os dedos de dentro da sua buceta suculenta e passei aquele mel em seu cuzinho, massageando. Novamente molhei os dedos dentro de sua xana e tornei a passar pelo seu ânus, introduzindo um pouco o dedo. Ela deitada de costas e com as pernas dobradas, me deixava na posição ideal para alternar os dedos entre sua vagina e seu ânus, a deixando confortável e abrindo caminho, sem parar de lhe fazer oral.

Me posicionei de joelhos entre suas pernas e as ergui apoiando em meu ombro. Nesta hora meu pau pulsava tanto que parecia que meu coração batia nele. Introduzi em sua buceta e tirei em seguida, a fazendo gemer, quase implorando para continuar. Comecei a esfregar a glande na porta do seu cuzinho, forçando levemente a entrada. Voltei a molhar meu pênis em sua vagina e introduzir devagar no seu cu que a essa altura piscava de tesão. Passei uma de suas pernas por sobre minha cabeça, a deixando de lado, assim pude colocar meu corpo sobre o dela para escorrer meu pau para dentro daquele cuzinho apertado. Ela gemeu, me pediu para ir com calma. Fui colocando devagar até sentir seu ânus sugar a cabeça do meu pau. Foi incrível. Continuei empurrando lentamente enquanto ela gemia num misto de dor e prazer. Senti entrar tudo, e comecei o movimento de vai e vem, ritmado e com muita calma. Ela começou a se masturbar freneticamente e vi seu rosto fazer caretas de prazer. Aumentei as estocadas e sentia meu saco bater na sua coxa. Ela pedia para eu meter cada vez mais forte, e assim o fiz, e ela continuou se masturbando como se quisesse esfolar sua xana. Ela gozou primeiro, fazendo careta quase chorando de prazer. Não demorei a gozar enchendo seu cu, agora aberto, com meu esperma e urrando como um urso. Repousei sobre ela, cansado. Tirei meu pau aos poucos do seu rabinho, ela gemia a cada centímetro que saia. Ao final, minha porra escorreu do seu cu pela perna. Ela estava com o rabinho aberto.

Não demorou muito, ela levantou num salto e caiu na água do riacho. Fiquei imaginando de onde saía tanta disposição naquela mulher. Me chamou para estar com ela na água. Ela veio em minha direção, com água encobrindo seu peito, me abraçou, entrelaçou as penas na minha cintura e me beijou de maneira quase apaixonada.

Aquela brincadeira estava ficando perigosa!

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Comentários

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Tem medo que eu me apaixone por você?? Eu posso lidar com isso. Você pode também?? hahahahaha

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