Era pra ser a perda da virgindade, mas...

Um conto erótico de Gordinha e sapeca
Categoria: Heterossexual
Contém 814 palavras
Data: 21/04/2016 22:32:42
Última revisão: 22/04/2016 08:11:06

Boa noite queridos leitores da CDC. Nada como relembrar alguns bons momentos para embalar um feriadão como esse, antes de uma boa noite de quinta que promete muita saliência jaja. Rsrs

Como descrito no primeiro conto: Me conhecendo, sou baixinha, gordinha e 100% safada, meu marido que será citado nesse conto é alto, magro, bonito, lábios carnudos, cabelo jogadinho para trás e um olhar penetrante que me deixa úmida só em me encarar.

Vamos ao conto... Após uma longa temporada morando num colégio de freiras para concluir meus estudos ( isso mesmo amigos, quase fui freira), retornei para a casa dos meus pais com a cabeça refeita e cheia de novas vontades. Minha adolescência havia deixado saudade, mas passou e eu já era uma mulher feita diferente de quando ingressei lá. Agora precisava me aprofundar no mundo da experiências sexuais.

Logo que retornei a minha vida normal,fui a festas, reencontrei amigos, decidi que curso superior fazer e o melhor de tudo, perder a virgindade e que daquele ano não passaria pois, já estava com 20 anos e o máximo que havia provado fora o sabor de um pau delicioso e sarreado um pouco antes do internato.

Uns dias depois da volta um amigo me procurou e na lata me pediu em namoro. Exitei um pouco, mas acabei aceitando e demos início a um namoro morno, tão morno que a nossa primeira transa não merece sequer ser narrada. Vexatória, fiasco, rápida, sem emoção, decepcionante e porque não dizer: hora certa, pessoa errada. Foi uma sorte não ter desistido do sexo para sempre.

Eis que anos depois navegando pela internet encontro um site de relacionamentos, me cadastro e para minha surpresa conheci pessoas interessantíssimas, mas que contarei em outras oportunidades. Um rapaz muito bonito ( hoje meu marido) me chamou atenção e para minha sorte também chamei a atenção dele, na minha descrição estava buscando por aventura e foi em busca disso que ele se aproximou (era o que achavamos) e começamos a conversar.

Dias se passaram, o papo esquentava mais e mais e a curiosidade foi mais forte, marquei para nós conhecermos, estava nervosa como se fosse meu primeiro encontro. Fui recepcionada com um beijo ardente e longo, não tive tempo de dizer nada além do meu nome.

Naquele momento tive certeza de que aquele homem era a aventura sexual eterna que eu tanto buscava, uma pegada carinhosa, firme e gostosa. E que pegada!

Nos víamos sempre com muita pressa por causa das nossas profissões,mas eram encontros regados a muitos amassos e sempre em locais publicos e com pouca iluminação devido a minha grande timidez. Parecíamos dois adolescentes apaixonados.

Com duas semanas de um quase namorico, voltando de uma sessão de cinema fomos para uma ruela onde tinha um pequeno jardim com uma muretinha, ele se sentou e apoiada de pé entre as pernas dele começamos nossa sessão de sarro do dia, mão naquilo, aquilo quase na mão. Quase na mão? Exato, em duas semanas ainda não tinha pego diretamente no pau dele sem a calça para nos atrapalhar. O tesão já tomava conta do meu corpo inteiro, estava muito molhada e não precisava de nada além de um convite para que fossemos direto para o motel mais próximo. Resolvi que já bastava de tanta esfregação, estava muito molhada e dei um passo do qual jamais me arrependi. Abri seu zíper, tirei seu belo pau da cueca e fiquei olhando, admirada. Como era lindo uma cabeça pontuda brilhante, grosso, grande como nunca tinha experimentado e muito duro, não resisti e enquanto ele observava atônito à minha ousadia, me deliciei, chupei, mordisquei, desci e subi minha lingua por toda sua extensão, que gosto bom que tinha mais parecia um pirulito com tanta vontade que eu chupava aquele membro.

Sem suportar não sentir aquela maravilha dentro de mim o peguei pela mão e nos direcionei para um motel. Mal entramos, não precisou dizer nada, sabíamos exatamente o que fazer e como fazer. Arrancamos nossas roupas e nos atracamos como dois famintos pelo corpo um do outro,chupei novamente aquela obra de arte, fui deliciosamente chupada, sua lingua passeava inteligentemente indo do meu clitóris até o meu cuzinho virgem, cavalguei como uma amazona naquele pau mais parecia que estava perdendo novamente minha virgindade tamanha era a dor que senti quando ele literalmente me arrombou a xana e ao ficar de quatro, minha posição favorita. Adoro sentir um pau penetrando minha xana com voracidade e profundidade. Naquela noite o possui com tamanha rapidez e vontade que nem notei meu orgasmo se aproximar, senti meu corpo estremecer, empinei a bunda para que todo aquele pau entrasse ainda mais e me deixei ser tomada por inteira por aquela sensação deliciosa. Em segundos ele também gosou me inundando com seu leite grosso e quente. A noite não parou por aí é claro porque tudo que é bom merece bis.

Espero que gostem!

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Comentários

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Muito bom mande as fotos duarte-marcoantonio@hotmail.com

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Adore su conto gostaria conocerte pessoalmente 964636967

Carlospallartamarin@hotmail.com

Obrigado

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Cibele, minha querida a primeira vez não é o Conto de fadas que nós mulheres crescemos ouvindo, temos sorte se for sem dor, gostoso e com carinho. Não vale desistir de tentar, e pra lembrar a vez seguinte é sempre a melhor.

Agradeço a todos que estão gostando. Fiz um e-mail para que vcs leitores possam entrar em contato. Bjs a todos.

mariejusapecas@outlook.com

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Obrigada a todos que estão votando e comentando. Marcela21 relaxa que não sou muito ciumenta, apreciar não tira pedaço e a biblia manda dividir o pão rsrs.

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Oi Mariana. Ótimo conto., Leva um 10. Vi que comentou no nosso conto da Advogada, mas não deixou o email pra gente te mandar o video. Entre em contato com a gente. Beijos do MOD - Secret Island - Email: modfant@gmail.com

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Bom, mas curto. Muita história, poucos detalhes. Capriche na foda, na próxima vez. :*

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