UM NOVO MUNDO-Mãe Loira Parte 04

Um conto erótico de Adelmo Angel
Categoria: Heterossexual
Contém 2234 palavras
Data: 21/04/2016 13:05:41
Última revisão: 21/04/2016 19:28:05

Sejam todos bem-vindos novamente, gostaria de agradecer aos comentários positivos e aqueles que ainda não leram as partes 01, 02 e 03 dessa história, peço que o façam para uma melhor compreensão, se você leu comente, de ideias, ajude a melhorar o enredo desenvolvido.

ATENÇÃO: Conforme expliquei na primeira parte da parte 03 esta parte seria a maior da história então optei por dividir ela em duas partes, sendo está a segunda, aproveitem.

Ela então tomando um ar, disse:

-Filho eu sempre soube que esse dia chegaria.

A interrompi dizendo:

-Filho é o cacete, não sou filho de vagabunda!

Ela tentou prosseguir:

-Filho, calma, eu sempre tive medo que esse dia chegasse, mas calma, tudo tem uma explicação.

Me sentei no sofá e deixei ela continuar:

-Querido, eu sou uma mulher relativamente jovem, me cuido, me acho uma mulher bonita, e sinceramente não consigo me controlar, as vezes me sinto uma doente, não sei resistir ao sexo, quando vejo um macho de verdade, não sei me segurar, o fogo que sobe de baixo pra cima é tão grande que parece que vou desmaiar, enquanto seu pai era vivo eu sempre me mantive fiel a ele, porém quando fiquei sozinha não consegui aguentar, sexo pra mim é como oxigênio, como me alimentar, não vou mentir para você, não se ficar sem sexo.

Eu estava perplexo com aquilo que ouvia, minha própria mãe praticamente me confessava que era uma cadela no cio, que rola para ela era mais importante que arroz com feijão, fiquei de pé e ela também, não me contive, dei um tapa tão forte no seu rosto que chegou a estralar, ela caiu no sofá em prantos e eu peguei minha chave bati a porta e sair, precisava espairecer, descansar daquela casa, da puta que eu só conseguia odiar naquele momento, acabei ligando para a Julia, a minha amiga da escola que eu havia defendido aquele dia, vendo meu desespero ela me chamou pra ir para sua casa conversarmos, ao chegar lá, inventei uma desculpa para os pais dela e ficamos na copa sozinhos conversando, os pais dela gostavam de mim, eu os chamava de tios afinal os conhecia desde que me entedia por gente, chegando lá começamos a conversar, e acabei desabafando tudo com ela, chorei, gritei, enfim, coloquei todos os meus fantasmas dos últimos meses para fora, Julia me ouvia da forma carinhosa de sempre, ela era sempre muito atenciosa comigo, acabei me acalmando e ela então concluiu:

-Pedrinho, é uma situação muito difícil, claro que a lógica é você sofrer, se sentir mal, se sentir humilhado, mas você não pode querer colocar um sinto de castidade na sua mãe, se ela sai com qualquer um, quem tem um desvio de caráter é ela, não você, você é um rapaz doce, carinhoso, boa gente, não deve se martirizar pelo comportamento dela, por mais que ela seja sua mãe, não é a sua reputação que está em jogo.

Debatemos mais um pouco e eu acabei concordando em partes, minha mãe ser uma vagabunda era o fim para mim, era simplesmente inconcebível, inaceitável, preferia morrer. Pelo avançado da hora, acabei dormindo na casa da Julia, dormi no sofá do escritório que era até bem confortável eu já tinha dormido lá outras vezes, estava sem sono, Julia colocou minha cabeça em seu colo e ficou me fazendo cafuné, por alguns instantes toda raiva, angustia e depressão que eu sentia tinham desaparecido, aqueles carinhos singelos, quase inocentes, tinham efeitos quase anestésicos, acabei relaxando, Julia se aproximou de mim, me deu boa noite, e depois de me dar um inesperado selinho disse:

- Não importam os problemas, você sempre pode contar comigo, estarei sempre aqui para te ouvir, e principalmente, não se esqueça do ser humano maravilhoso que você é.

E saindo apagou a luz e acabei adormecendo, estava exausto. No dia seguinte acordei por volta de 9h30, tomei meu café e encorajado pela Julia, fui conversar com a vagabunda que me esperava em casa, estávamos bem próximos, acho que já não éramos somente amigos, me levando até o portão ela disse:

-Olha Pedrinho, sobre ontem....

Não deixei que ela terminasse a agarrei dei o maior beijo que eu já havia dado em alguém, o mundo parecia que tinha parado de girar, foram instantes mágicos, a pior coisa da minha vida, acabou me levando a melhor coisa que esperava por anos, a menina que eu gostava desde que descobri o que eram meninas finalmente estava em meus braços, após voltar a terra, disse para ela:

-Ju eu sempre fui afim de você, e estou realizando um sonho, você quer namorar comigo?

Ela me olhando cheia de ternura disse:

-Claro que quero Pedro, se não quisesse não teria te beijado, porém não vamos atropelar as coisas, você está passando por muita coisa, temos um futuro todo pela frente, vá resolver-se com a sua mãe e me diz como foi, estarei esperando.

Nos despedimos, a beijei novamente e fui quase em estase para casa, de repente a putisse da minha progenitora, já não importava mais, ou importava mais meu namoro também era importante. Ao chegar em casa minha mãe estava irreconhecível, vestida de roupão preto, cabelos amarrados, olhos fundos, parecia que havia chorado a noite inteira, nem de longe lembrava aquele furação loiro cheio de vigor, parecia devastada, assim que entrei pela porta, ela saltou em minha direção e me abraçando pedia perdão, se dizendo preocupada por não saber onde eu estava, dizendo que tinha errado, etc... Escutei atentamente e disse:

-Olha mãe, eu ainda não digeri essa história, não vou me acostumar com homens pelado dentro da minha casa, com gemidos por todos os lados, essa casa não é um puteiro, se você quer fazer suas palhaçadas faça longe da minha casa e dos meus olhos.

Surpreendentemente ela disse:

-Filho te prometo uma coisa, vou procurar tratamento, vou canalizar minhas energias, juro para você que a cena que você viu jamais ira se repetir, você é a coisa mais importante do mundo para mim, e sexo nenhum do mundo vai substituir você meu filho.

Nos abraçamos, as lagrimas jorravam de nossos olhos, resolvi a perdoar, deixando claro que era um voto de confiança, que se aquilo se repetisse de novo a conversa iria ser bem diferente. Passada a turbulência, fui tomar um banho, não fui para a aula, ficamos em casa vendo filmes, como mãe e filhos, mamãe estava até vestida, shortinho hiper socado e blusinha regata, praticamente uma burca para ela, liguei para a Julia no final do dia e contei que as coisas haviam se assentado e ela ficou super feliz e disse que estava com saudades.

Os dias seguintes foram excelentes, meu namoro tinha engrenado, minha mãe aparentemente tinha desistido de ser um estacionamento de rolas e a minha vida tinha voltado a ser a de um adolescente normal. Até que chegou uma quinta feira, minha mãe disse que a mãe do Marcos, aquele que esmurrei na escola, havia ligado e tinham combinado um churrasco na piscina lá em casa no domingo, meio contrariado acabei concordando, convidei alguns amigos, a Julia e os pais dela e o Marcos viria com a mãe, em princípio não vi grandes problemas eu não odiava o Marcos, haveria muitas pessoas, eu poderia me exibir com a Julia, ver ela de biquíni enfim a ideia de todo não era ruim, resolvi aceitar.

Chegou o dia da confraternização, todos foram chegando devagar, e tudo transcorria como uma festa normal, exceto pela minha mãe que estava incrivelmente deslumbrante, aquele furacão loiro parecia que havia retornado, usando um micro biquíni fio dental branco que era praticamente engolido pelas suas formas, os homens babavam nela, e as mulheres se contorciam de inveja, mamãe nem ligava, somente curtia a música e tomava sua cervejinha, bronzeando seu bundão que aquela mínima calcinha deixava ainda maior. Mas dessa vez mamãe não era meu foco central, os pais de Julia acabavam se destraindo com os outros adultos, a mãe dela e do Marcos ficaram superamigas, e eu aproveitava para encoxar minha namorada dentro da agua, passava a mão na sua bunda perfeitinha ela rebolava no meu pau, Julia era falsa magrinha, nem de longe tinha o bundão igual ao da minha mãe, mas seu conjunto era tão harmônico que até suas pequenas sardinhas no rosto eram lindinhas, nós ainda não havíamos transado, porém eu sentia que era questão de tempo, só não imaginava que seria tão rápido.

Lá pelo final do dia, os pais de Julia queriam ir embora, Marcos e a mãe também aproveitariam, e os pais dos meus amigos e eles já haviam ido, porém Julia insistiu tanto para ficar mais um pouco que seus pais acabaram concordando, ela se despediu deles e ficamos, eu, mamãe e Julia curtindo a piscina, mamãe já estava um pouco alta e cochilava na espreguiçadeira, então uma meio hora depois ela disse:

-Meninos vou tomar um banho e me deitar, Pedro meu filho me ajuda que estou um pouquinho tonta, Julia vou roubar ele só um pouco tá.?

Assim sai da água e fui ajuda-la, mamãe raramente bebia e desde a nossa conversa, ela tinha parado totalmente então ela ficou realmente um pouco alta, fui ajudando-a a subir as escadas e quando chegamos em seu quarto ela me pediu pra lhe ajudar a tirar a parte de cima do biquíni, pois era daqueles de lacinho que amarra atrás do pescoço e ela não conseguia desamarrar, após isso ela soltou os cabelos pois nunca os molhava na piscina dizia que o cloro fazia mal, e em seguida desamarrou os lacinhos da micro calcinha e ficou completamente nua, caralho eu até havia me esquecido o quão gostosa minha mãe era, bronzeada e nua ela seria capaz de desvirtuar a cabeça de qualquer um, fiz um esforço imenso para não ficar de pau duro, afinal estava somente de sunga, em seguida, ela se deitou e disse que iria tirar um cochilo e depois tomaria banho, lhe dei um beijo, ligue o ar na temperatura que ela gostava, fechei a porta do quarto e saí.

Ao voltar para a piscina, Julia estava deitada naquela parte que parece uma escada na parte rasa, seu corpo estava todo na água com exceção de seu bumbum, que sobe a luz da lua e da iluminação da piscina parecia uma obra divina, dei a volta e cheguei por trás dela, comecei beijando suas panturrilhas fui subindo pelas pernas até chegar a sua bunda, beijei e dei mordidinhas em toda aquela maravilhosa extensão, continuei beijando suas costas até chegar ao seu pescoço e dando chupões nele disse no ouvido dela:

-Ju, eu te amo.

Ela se virando me olhando nos olhos disse:

-Pedro também te amo, esses últimos meses foram os melhores da minha vida.

Demos um longo beijo e pulamos para dentro da água, segurando ela pelas costas, resolvi dar um passo adiante e brinquei com ela:

-Ju sabe algo que eu sempre quis fazer?

Ela balançou a cabeça negativamente, e eu prossegui:

-Nadar pelado e dei uma risada.

Ela também rindo disse:

-Porque não aproveitamos e realizamos sua vontade então? Desamarra meu biquíni.

Como obediente que sou fiz exatamente o que ela pediu, desamarrei a parte de cima de seu biquíni preto de babado e revelei seus maravilhosos seios, eu já havia pegado neles, mas nunca visto, pareciam bem maiores do que eu imaginava, não resisti e cai de boca neles, mamava feito um bebê, alternava entre um e outro e depois colocava os dois bicos na boca, Julia delirava puxava meu cabelo como se fosse arranca-lo dava gemidos sem ar, e mordia minha orelha, estávamos num transe completo, coloquei ela na beira da piscina e desamarrei sua calcinha, e me deparei com a oitava maravilha do mundo, sua xoxota era incrivelmente depiladinha e bem cuidada, branquinha e vermelha ao final era um convite ao pecado, nunca tinha chupado uma, nunca havia nem visto uma bucetinha tão de perto, mas a excitação me fez arriscar, cai de boca nela, meio errado no começo mas aos poucos fui adaptando a língua a sua grutinha e ela começou a gemer mais alto, arranhava minhas costas e se contorcia fechando os olhos, comecei a introduzir junto com a língua meus dedos e ela gemia mais e se contorcia, dizia que estava um delicia, sua respiração ficava cada vez mais ofegante, até que coloquei três dedos em sua xotinha e ela começou a gemer mais ainda, então comecei a fode-la com os dedos até que dando um grande urro ela jorrou um delicioso melzinho em meus dedos, gritava feito uma cadelinha e jorrava mel em meus dedos, meu pau estava para explodir dentro da sunga, tirei os dedos de sua xotinha e levei até a boca, que delicia aquele néctar de buceta, então a pegando pelos cabelos fomos até a espreguiçadeira e a fiz chupar meus dedos que ela havia gozado, tudo estava uma delícia, então segurando seu rosto disse:

- Amor, vamos fazer um pacto a partir de agora, deste momento em diante, eu sou seu macho e você é minha putinha.

Dizendo isso dei um leve tapa em seu rosto e ela disse: ....

Bom pessoal esse foi o final da terceira parte, ela acabou ficando bem maior que as demais por causa do enredo, me deem o retorno se devo fazer contos maiores com menos partes ou o contrário, espero que gostem, e em breve postarei a parte 04.

Abraços.

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