Jovens Escravas na Ilha: Abandonadas – Capítulo 02

Um conto erótico de Srta. Sex Slave Penélope
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 5869 palavras
Data: 14/04/2016 15:40:33
Última revisão: 14/04/2016 15:41:40

*********************************************************************

‡‡ Capitulo II – Tetas-de-Mel: O Cárcere ‡‡

*********************************************************************

Foi uma grata surpresa a aparição de Megan. Primeiramente pensei se tratar de um fantasma, um produto da minha mente pela afetação, a loucura irremediável do perverso treinamento. Assim que me tocou com a lança vi se tratar de uma pessoa real. Tive vontade de abraçá-la, apertá-la, chorar. Desconfiada só baixou a guarda quando contei o que havia ocorrido e que nem sequer suspeitava-se da sua sobrevivência.

Contou-me que por ser excelente nadadora conseguiu contrapor as correntes que cercavam a ilha mas tivera de pagar o preço de seu ímpeto, foi jogada contra as rochas, por sorte não encontrou com os tubarões, quando chegou a margem afastada estava em frangalhos, torceu o tornozelo esquerdo, ou bateu, tinha dúvidas da gravidade do golpe, doía quando pisava. Improvisou a imobilização rasgando parte de suas roupas amarrando em uns galhos, arranjou muleta, com pedras forjou a rústica lança. A caverna era seu abrigo.

De fato aquele perímetro era bem afastado da cabana, creio que nem ele saiba da existência da gruta. Sobreviveu da água da chuva e da comida que a ilha oferecia. Ainda tinha água em um cantil feito de coco, frutas envoltas em folhas. Por costume quase beijo seus pés quando me ofereceu. Permitiu que eu dormisse lá, perguntou se queria algumas folhas para me cobrir, não vi necessidade já que além de estarmos entre mulheres o único homem da ilha já cansou de me ver nua, de manhã se fosse o caso e se ela se incomodasse eu procuraria folhas pra me vestir.

— Estes anéis em suas mamas, porque não tira?

Protegi meus seios quando ela tentou tocá-los. Se perdesse aquilo nem imagino o que me aconteceria. Expliquei que meu Mestre não permitia tirá-los, que havia me dado de presente e deveria conservá-lo até o fim dos meus dias. Repreendeu-me o linguajar tentando me passar calma. Dizia que o Mestre nunca mais iria me ter e que arranjaria algum jeito de nos libertar.

Passamos os dois dias seguintes entre pegar mantimentos para sobreviver e nos conhecendo. Senti-me a vontade para falar só sobre certos aspectos, sobretudo o que aconteceu com a Sarah nos dias antes dele me expulsar. Megan se mostrou mortificada, reconheceu que nunca deveria ter subido no barco, se soubesse o futuro jamais estaria ali, como não podia mudar o passado estava determinada a sobreviver e derrotar o Mestre.

Avisei que era inútil. Além dos recursos dele serem maiores nós éramos apenas mulheres, ele era mais forte, superior. Megan pensava diferente, disse que nós poderíamos detê-lo. Talvez fosse porque não conhecia o pau do mestre, ele não lhe abusara ainda. Temi que a qualquer momento ele surgisse na caverna nos prendendo, disse que tinha de partir pra quando fosse caçada não a pegasse junto. Ela poderia esperar o barco do seu namorado voltar e assim como clandestinamente veio retornar.

Megan não suportava a ideia de deixar a amiga sofrendo tanto tempo por sua causa, agora que me conhecia também se lamentava por mim. Pedi para me esquecer, eu não era nada para ela, nem para amiga dela. Estava ali por outros conluios, não tinha responsabilidade por mim, só eu tinha.

Na manhã que se sucedeu esta conversa saímos em busca de provimentos para o fogo e comida. Depois de um tempo caminhando ouvimos barulhos, gemidos e reconheci imediatamente a voz do meu mestre. Alertei para não avançarmos mais um passo, seriamos certamente vistas isso se Roscoe não sentiu nosso cheiro. Por detrás da moita vimos o Mestre penetrando o ânus de Sarah, batendo nas suas mamas, ela implorava piedade chorando alto. Megan sentiu um embrulho no estômago e estava pronta avançar com sua lança. Eu a detive.

— Não Megan, não podemos fazer isso, por favor, não se mova!

— O que quer dizer, Jody? Claro que podemos! Não está vendo que ele está matando-a? Tudo o que tenho de fazer é ser rápida e cravar esta lança através da porra do seu coração mau!

— Não é tão fácil quanto parece. Com Roscoe em guarda não chegarás perto o suficiente sem alertá-lo. Esse cão vai rasgá-la em pedaços no instante em que te veres. Sua perna está quase curada. Vamos esperar até que você esteja totalmente recuperada antes de fazer qualquer coisa drástica.

— Droga! Eu não posso ficar sem fazer nada enquanto aquele miserável aterroriza minha melhor amiga, dia e noite. É minha culpa que ela esteja nessa confusão e é minha responsabilidade tirá-la dele.

— Você não acha que eu sinto por sua amiga, também? Eu sou escrava dele há mais de um ano. Eu sei o que a Sarah está passando melhor que ninguém! Mas você tem que ser paciente. Se tivermos alguma chance, então é melhor nos certificarmos de que fazê-lo direito. Se estragarmos ficaremos presas aqui para sempre.

— Mas vê-la sofrer assim... e estar impotente para ajudá-la. Eu acho que estou ficando doente do estômago. Eu nunca acreditei que alguém poderia ser tão depravado...

— Mas ele é! Segure-se e fique bem quieta. Veja, ele já gozou na boca, está alimentando-a. Já devem partir.

Vimos quando ele a ergueu com um enorme fardo de lenha nas costas. Megan acreditou que ela só tivesse sido presa ali e não que fosse obrigada a carregá-lo. Eu sabia que não era assim, tantas vezes já recolhi lenha pra ele em diversas partes, toda vez tinha o soldo da ida e da volta. Sarah mancava, o salto do seu sapato tinha quebrado, entendi na hora que pararam ali por puro acaso, ela estava sendo castigada provavelmente.

Megan passou mal o resto da tarde. Comeu pouco. Eu não conseguia parar de pensar que estava próximo o dia em que ele tornaria a me caçar, readquirir sua propriedade que vagava na sua ilha, nestes temores adormeci junto de Megan, dormimos juntas para aquecermo-nos, foi a mínima exigência dela visto minha recusa peremptória de usar as folhas. Ela apertava-me de um jeito estranho a noite mas não me importava contanto que estivéssemos confortáveis.

Com o recente acalanto não pude conter que as memórias anteriores a ilha me atacassem feito um vírus, um câncer de liberdade de outros tempos, quando tinha controle do meu corpo, tomava decisões, era virgem e pura com a vida toda pela frente. Era como reviver tudo de novo, nos mínimos detalhes.

Era de tarde, havia tido aula de manhã e depois do almoço fui levar a minha cadelinha Zoe pra passear, muito fofa, meu xodó, da raça Yorkshire Terrier, pêlo muito bem cuidado, brilhante, alguns enfeites, uns laços elegantes. Ela estava toda alegre. Parei para tomar um sorvete. Vestia uma calça comprida, sapato de salto fino vermelho, uma camisa rosa, e dois brincos que um rapaz muito gentil me deu no colégio.

Já vinha voltando para casa jogando conversa fiada com a Zoe, falava com ela como se fosse gente, o pessoal me achava uma louca por causa disso mas só quem tem cachorro sabe, é dengo de dona.

— Vamos depressa, Zoe. "Glee" vai começar em dez minutos. O que? Então você não gosta desse programa? Bem, quando aprenderes a operar o controle remoto poderá escolher o que assistir. Até então você vai ter que aprender a gostar de musicais.

Uma viatura da policia encostou e fez sinal.

— Desculpe-me, senhorita. O seu nome é Jody Teller que mora na rua 28 da Peachtree Road?

— Sim Oficial, por quê? Há algo de errado?

— É melhor você entrar no carro e vir conosco. Nós vamos lhe dizer no caminho.

EntreI na viatura da polícia sentando no banco de trás. Deveria ser algo sério, será que aconteceu algo com o papai ou a mamãe?

— Sua amiga, Elizabeth Walker, sofreu um acidente de carro cerca de uma hora atrás e está no Hospital de Santa Maria. Nós não conseguimos encontrar qualquer informação sobre seus parentes mais próximos, mas encontramos o seu nome e endereço no celular dela. Nós estivemos tentando falar com você o dia inteiro, mas não obtivemos sucesso.

— Meu Deus! Beth sofreu um acidente?! Deixei o meu celular em casa, esqueci-me de ver quando cheguei e logo em seguida sai com minha cachorrinha. Eu não sabia...

A notícia me deixou muito preocupada. Minha melhor amiga parceira, confidente se acidentou, tinha de estar ao seu lado, prestar ajuda. Se estivesse com meu celular ligaria logo pra casa dos pais dela, será que eles sabiam? Repassei o numero, os policiais falaram no rádio. Julguei que mandaram outra viatura cuidar disso.

Rodamos por cerca de meia hora até que notei algo estranho.

— Uh, oficial. Tem certeza que este é o caminho para St. Maria? Eu não estou familiarizada com esta rota.

— Nós não vamos ao hospital de Santa Maria, querida

— Hum... Como...?

O policial se virou rápido e espirrou algo em mim. Coçou meu nariz ardendo meus olhos, me deixando letárgica sem forças pra nada, ainda os ouvi comentando:

— Eu disse que esse spray trabalha rápido. Não havia necessidade de cordas, mordaças e corpos no porta-malas. Apenas uma pequena fungada e apagou como a lâmpada de casa.

Desmaiei no banco de trás por não sei quanto tempo. Fui abrindo os olhos, letárgica, confusa, uma dor de cabeça forte, não conseguia focalizar a vista nem me concentrar direito... O que será que aconteceu? Ouvi uma voz meio distorcida romper o silêncio, no primeiro momento julguei reconhecer mas não consegui buscar na memória de onde tinha ouvido.

Comecei a enxergar melhor. Estava numa sala iluminada por uma única lâmpada de centro, ao meu redor paredes nuas sem janelas, sem cor. Uma roda de manivela e uma mesa com alguns aparelhos que não enxergava, um armário no canto a minha direita, não fazia ideia do que tinha atrás de mim. Quem falou comigo era um homem barrigudo, usava uma camiseta azul escuro e calças jeans, o rosto coberto por uma máscara de palhaço sinistra pintada num sorriso vermelho nos lábios, careca branca e tufos lilás dos lados; o outro que estava de pé na minha frente usava jeans e camiseta azul claro e escuro respectivamente, em seu rosto uma máscara vermelha, parecida com o Alien, do filme Alien VS Predador, este me dava muito medo. Tinham quase a mesma estatura, olhei os dois assustada com tudo aquilo. Estava com as mãos e os pés amarradas à uma cadeira com os joelhos afastados e de pernas abertas.

— Vamos começar logo com isso. Ilha dos Tubarões Mortos. Diga-nos o que você sabe sobre ela.

— Tubarão morto o quê? Eu não sei do que você está falando. Quem são vocês? O que está acontecendo?

— Cale a boca, cadela! Nós que fazemos as perguntas aqui! O que você sabe sobre a Ilha dos Tubarões Mortos? Diga-nos logo!

— Eu realmente não sei do que você está falando. Escute, se você me deixar ir agora vou esquecer que isso aconteceu. Eu prometo que não vou ir à polícia, não falarei pra ninguém.

— Fuce bem dentro dessa sua cabeça vazia, poderíamos enterrá-la na floresta, agora, e essa seria a última vez que alguém iria ver a puta Jody Teller! Basta dizer-nos o que você sabe que vai ser melhor pra você!

— Olha, não sei por que você acha que eu saberia alguma coisa sobre a Ilha dos Tubarões Mortos. Juro por Deus que nunca ouvi falar disso. Agora, por favor, deixe-me ir! Devem ter cometido algum erro!

— Cadela filha da puta! Acha que estamos brincando aqui? Se você não abrir essa boca bonita e começar a falar, você vai ficar realmente fodida!

— AAAAAHHHH! Oh meu Deus, por favor... Você tem que acreditar em mim! Eu não sei do que você está falando!

Levei um tapa violento do branco, vi estrelas na hora, comecei a chorar. Era um sequestro, um interrogatório, o que seria aquela ilha da qual eles tanto falavam? Não sabia, era inocente.

— Parece que a vagabundazinha não vai facilitar, irmão. Eu digo que devemos começar a trabalhar em seus peitos.

— Nããão! Por favor! Isso tudo é um erro! Eu não estou mentindo... Por favor, não...

— Não há nenhum erro aqui, querida. Seu nome é Jody Teller. Seu avô materno é James Rockwell e nós sabemos que você sabe sobre a Ilha dos Tubarões Mortos.

O cara da máscara de palhaço levantou minha blusa mostrando meus peitos e sutiã branco. Meu desespero aumentou, temi pelo que poderiam fazer. O outro pegou uma faca apontando pra mim. Passou a faca pela minha barriga parando na alça que segurava o sutiã.

— Meu avô? Eu mal conheço o meu avô! Eu o visitei na semana passada, mas foi só isso. Nunca estava por perto quando eu estava crescendo e minha mãe quase não fala sobre ele. Eu juro!

Debulhada em lágrimas pedia que acreditassem no que dizia. A faca cortou a alça fechei os olhos virando a cara desesperada, me vi presa com os seios expostos. Tentei cobri-los automaticamente, porém estava bem amarrada.

— Está mentindo cadela! Nós sabemos que você e sua amiga Elizabeth estavam na casa do seu avô no domingo. Vocês viram alguma coisa lá que lhes deixaram incomodadas. Diga-nos o que você sabe ou eu vou descascar suas tetas como um par de toranjas madura!

— Oh Deus! Não por favor!

O negro por trás de mim aproveitou pra abraçar meu seio direito, apertando, medindo o tamanho e peso, com a outra abriu o zíper da minha calça, metendo a mão debaixo da calcinha, acariciando minha vagina. Mortificada tentei lembrar-me de qualquer coisa relacionada, algo que me livrasse deles, sua caricia começou a me deixar molhada, segurava meu clitóris com dois dedos, massageando. Não demorou e meus seios, principalmente o que ele segurava ficaram intumescidos. Não adiantava pedir que me soltasse, não havia o mínimo respeito, parecia que não tinha vida, meu seio virou um troféu perverso para eles.

Havia ido visitar meu avô a pedido da mamãe que não pisava na casa dele para pegar uns documentos. Ele era um recluso, mantinha uma casa na cidade mas na maioria do tempo nem sabíamos onde ele estava, sumia, passava meses, as vezes anos sem dar sinal de vida, quaisquer assuntos tinham de ser resolvidos rapidamente quando o fantasma aparecia. Naquele domingo a Elizabeth foi me encontrar lá porque depois íamos ao shoping. Só entramos para pegar estes benditos papéis. Ela pediu para ir ao banheiro, demorou um pouco, quando voltou parecia inquieta, estabanada, com medo, mal peguei a encomenda e fui arrastada rapidamente pelas desculpas afobadas de que estava atrasada pra algo urgente. Nem fomos ao shopping, se despediu de mim e não a vi mais, já estávamos na terça. Não pareceram satisfeitos mesmo contanto exatamente em todos os detalhes o que aconteceu.

— Tudo bem, tudo bem... Meu avô estava dando em cima de Elizabeth. Aquele desgraçado não conseguia controlar seu tesão e manter suas mãos longe da minha melhor amiga! Ele nos assustou! É por isso que saímos depressa da sua casa. É isso, não temos nos visto desde então, o policial disse que ela se acidentou hoje. Eu juro que não sei o que é a Ilha dos Tubarões Mortos!

— Hmmm... Uma rápida pulsada pra sua buceta já ficar suada. Ainda não posso dizer se ela está mentindo ou apenas excitada por algum pau. Acho que é melhor ir em frente com a operação só para ter certeza.

— Você está me irritando, cadela. Esta era pra ser supostamente uma tarefa fácil, e você torna-a bem difícil!

O homem branco trouxe a mesa próxima à cadeira, colocou luvas de borracha, pegou um fórceps e agulha, o negro continuou me acariciando toda.

— Abrace-a apertado, irmão. Já faz um tempo desde que fiz isso. Se ela se mexer muito é arriscado cortar fora um desses botões rosados!

— Meu Deus! O que você está fazendo?!

O negro se aproximou ficando com a máscara bem do meu lado, pressionou o seio que já estava em seu poder levantando, o branco apertou e esticou com o fórceps o úbere rosáceo, meu coração disparou, entrei em pânico vendo a agulha se aproximar, senti no meu seio como se espremesse uma espinha, o toque frio do instrumento me provocou calafrios incontroláveis. Outra mão segurou meu ombro, impossibilitando o mínimo do já restringido movimento.

— AAAAAAAHHHHHHH! AAAAAAAHHHHHHH! NÃÃÃOOO!

Berrei estremecida de dor, a agulha atravessou minha mama numa sensação terrível de impotência, as lágrimas escorriam no meu rosto pingando nos meus peitos, seguida a picada infernal ele colocou um anel dourado enorme, pedi pra pararem, cheguei até a afrouxar as amarras do meu pé tamanho esforço para levantar e correr dali pra sempre.

— Mantenha-a quieta droga. Treme feita a porra de um vibrador. Você quer que os seios dela fiquem como uma maldita almofada de alfinete? Ela vai foder isso, se você não a manter absolutamente imóvel.

— Só mais um, cadela! E em breve tudo estará acabado.

— AAAAAAHHHHHH! AAAAAHHHHH!

Minha mama direita já estava mutilada, queimava como se fosse explodir jorrando leite ou sangue. Divergiu em dois abismos quando foi a vez do úbere esquerdo maior e mais sensível. Já não sabia mais o que fazia, onde estava, quem eu era, só queria que aquela dor passasse. Logo meu outro seio estava em brasa, prolongando a picada fatal, esticando o quanto podia a pele sensível, acoplando o anel dourado. O torpor abateu-me, desfaleci sem força.

— Trabalho bonito, hein? Mais fácil colocar os anéis quando as tetas são tão arrebitadas assim. Ela vai começar a soluçar quando acordar e aí sim vai sentir dor de verdade!

— Hahahaha! Baixa tolerância à dor, hein? Esta pequena amendoazinha não é nada parecida com seu avô.

— Vamos deixar tudo pronto pra quando ela acordar. Eu quero ter conseguido tudo antes de ficar muito tarde.

Não estava propriamente desmaiada, só abandonada na solidão cruel das lacerações. Os ouvia perfeitamente sem poder responder, meu corpo anestesiou-se para livrar-me de tanto sofrimento. Senti quando os anéis nos meus seios foram mexidos, supus que estavam admirando sua obra de arte: meus seios mutilados! Minha calça foi abaixada até quase os joelhos, estava quase nua naquela cadeira.

— Acorda dorminhoca. Hora de continuarmos nossos assuntos.

Um balde de água me despertou totalmente. Haviam posto na minha boca uma mordaça que ao invés de tapar impedia que eu a fechasse. Uma corda foi amarrada nos anéis dos meus seios que relampejavam na dor e na perdição, uma outra circundava minha cintura e o derradeiro passava entre as minhas pernas, apertando a vagina por cima da calcinha. O negro estava com o pau mole pra fora.

— Jody, Jody, Jody... Desculpe pela mordaça, mas é assim que meu amigo gosta de suas cadelas. Mais fácil para ele fodê-las na boca dessa forma, ele insistiu.

— Desperdiçando o nosso tempo precioso, isso não vai trazer-te nada de bom, mocinha. Agora vamos fazer você pagar pelo problema que nos causou.

— AAAAAAAA HHHHHHHH!

Meus mamilos já estavam em chamas! Eu não sabia nada, mas eles não acreditaram em mim!

— AHH! Por favor... Não faça isso, me deixem ir embora! Deixem tudo ser sonho ruim! ARGH!

O ‘Alien’ rodava a manivela, as cordas presas em mim esticavam-se entrando na minha vagina, puxando pra cima minhas mamas, fui empinando o corpo para a corda não me rasgar, meus seios ficaram bem esticados, minhas partes intimas invadidas pela amarra, parecia que estava vestindo um micro biquíni fio dental e um louco o esticasse de modo abrupto e violento.

— Eu aposto que ninguém nunca brincou com seus mamilos desta forma, hein? Melhor começar a levantar essa bunda se você quiser manter essas tetas ligadas a sua legitima proprietária!

— Você tem uma linda pequena buceta, Jody. Eu daria tudo para ser essa corda agora, mas temos negócios para cuidar primeiro.

Os depravados me enchiam de dor nos meus lugares mais sensíveis e intocados, não podia relaxar o corpo que aquelas cordas entravam rasgando tudo. O negro ainda deu um puxão nos meus seios, já nem podia falar mais nada. A tortura nem tinha mais um fundamento, só queriam abusar de mim.

— Basta pôr a língua para fora quando estiver pronta para falar, Jody. Mas é melhor você ter certeza vai nos dizer tudo, ou vou puxar a manivela até que esta cadeira esteja acima do chão.

— Você ouviu isso? Você está pronta para começar a falar, cadela? Melhor dizer-nos agora antes que um desses anéis rasgue a carne desses peitões de vaca!

Oh Deus. O que acontecia comigo? Quantas vezes teria que dizer não saber daquilo que falavam e perguntavam? O que eles pensam que eu vi na casa do vovô? Aquela corda se esfregando em meus lábios vaginais me agoniava. Minhas pernas tremiam, não sabia quanto tempo mais aguentaria me manter de pé naquela posição. Vi meus peitos surpreendida do quanto estavam esticados, as veias vermelhas, seu volume puxando os anéis pra baixo a manivela na direção contrária.

— Vamos deixar as coisas mais emocionantes. Deixe-me tirar fora esta sua roupa de baixo, querida! Vamos ver o que a fricção da corda contra a pele nua de sua buceta faz! Eu nunca vi uma xana com queimaduras antes!

— Vamos elevá-la mais alguns centímetros! Até a altura certa para levantá-la ao máximo!

Pedi ao Deus no céu, se ele existisse, que acabasse com aquela dor, o negro com a faca cortou em vários pedaços minha calcinha, enterrando imediatamente a corda na minha vulva e no rego do meu ânus! A manivela foi rodada mais algumas vezes, o aperto tornou-me sonoramente canalha, na minha mente xingava-os dos piores nomes que conhecia, na realidade gritava engasgando na saliva e no choro. Eu mal conseguia ficar de pé, o salto passou a me doer a palmilha, não ia me segurar por mais tempo, iria me rasgar toda.

— Que tal um tapa de cinto de couro em seus deliciosos seios? Talvez isso a motive a falar.

THWACKKK!

— AAAAAHHHHH!

— Já que você não vai falar, vamos ver se podemos colocar essa dar a essa boca uma melhor utilização.

Não obstante a invariável posição em que me encontrava, o branco passou a me bater com seu sinto, bem nos peitos, doía muito pois esticados, cada um dos nervos triplicava a sensação de domínio dos captores, o negro de pau duro puxou minha cabeça para trás, vi seu pau imenso vindo na direção da minha boca, tentei fechá-la mas a mordaça impedia, não havia possibilidade anatômica daquela coisa na minha boca.

— Olhe para esta cadela! Ela está transando com a corda como se fosse o pênis de seu galã de cinema favorito! Eu sabia que ela era uma vagabunda no momento em que vi sua buceta raspada.

— URRMMMFFFF !

O cheiro de mijo estava bem forte, parecia que o negro não lavava seu pau há dias e aquilo estava sendo enfiado na minha boca. Senti muita vontade de vomitar, se houvesse algo na minha barriga tinha tudo ido pra fora, minha saliva empapava todo o pênis do tinhoso, realmente estava entrando na minha boca virgem, atravessando a minha goela, inchando os lábios todos, muito pior que meu último exame gastrenterológico, apertava meu queixo sentindo onde o pau dele estava, parecia que queria se masturbar enquanto fazia obrigada aquele oral. Minha total inexperiência cobrou seu preço, ficava pouco a pouco sem ar, lembrei das confidencias e conselhos de Elizabeth para quando chegasse a hora, respirar fundo, fechar os olhos só se concentrando no pênis que tivesse na boca, quanto antes gozasse seria melhor, passei a explorá-lo circundando a língua do jeito que dava, minha mandíbula parecia com uma cobra quando engolia um bezerro.

Os golpes da cinta se acentuaram, sobretudo, na minha vagina. Estava depilada, por questões de higiene, não que fosse transar. Minhas questões de desejo existiam mas queria casar virgem com um cara legal, bonito, digno de mim e do triunfo que seria para qualquer homem me ter, um homem que pudesse exibir para minhas amigas chatas, esfregar na cara delas o meu sucesso. Lá estava eu quase sendo desvirginada por uma corda e fazendo meu primeiro oral num pau do tamanho de um antebraço.

— Oh, cara... você tem experimentar estes lábios úmidos, que língua quente ela tem! A boca desta cadela foi feita para chupar pau! Eu vou ficar triste quando tiver que gozar nisto.

— Chega dessa merda de chicotadas. É minha hora de provar sua jovem buceta apertada. Prepare-se para ser arrebatada!

Finalmente a corda foi cortada, minha vagina foi livrada a fim de atender a outra demanda mais sofrível ainda. Solucei chorando muda pelo pau na boca. Perderia a virgindade para um homem nojento e desconhecido chupando igualmente outro. O que havia feito para merecer tal suplício? Minha barriga foi apertada, os anéis dos mamilos puxados mais ainda pela corda, não houve mágica, preliminares, nem a esfera sagrada que imaginava para este ato, não estava deitada numa cama coberta de pétalas de rosa, nem tratada como a princesa que era, não avaliei meu parceiro antes, nem curti seus lábios em beijos calientes, não tive a roupa carinhosamente tirada, nem enrubesci ante a nudez masculina, nem o tempo para digerir toda a transformação. Um joelho atravessou minha costa, me forçando a erguer e empinar antes da penetração, o beijo que sonhara era o que dava no pau do negro, as preliminares os golpes de cinto, a cama era a cadeira onde estava quase quebrando a coluna ao meio, a princesa virou uma puta vulgar que eles usavam, o pênis entrou sem distinção ou pausa, meu lacre só serviu de alavanca, rompeu-se, rasgou-se, feito flores pisadas por touros bravos ensandecidos, os dois paus cravados até o talo, sentia o roçar de barbas raspadas, arranhando a garganta e a vulva, na pontinha dos pés cri que os dois queriam enfiar até suas bolas nos buracos que possuíam.

— Acho que ela está realmente no escuro, irmão. Se ela soubesse de algo teria dito alguma coisa até agora. Nenhuma vadia pode resistir a esse tipo de punição, sem ceder.

— Não adianta mais esconder os nossos rostos. Vamos apenas dar-lhe um bom trato até amanhã, em seguida, nos livrar das provas. Já passou tempo desde que comi uma jovem porca vadia e virgem, que bunda sexy ela tem! Um futuro promissor pela frente!

— Ah puta merda! Lembra-se dos bons e velhos tempos, hein? Quando estávamos no Sudeste Asiático.

— Oh, sim! É assim que você engole um cacete negro, cadela. Abrindo todo o caminho até a sua magra garganta!

Penetrando como britadeiras humanas conversavam desconexos de minha presença, falavam em se livrar de provas, me foder a noite toda, e depois, será que me matariam? O Satã parecia ter enviado os dois maiores pênis da terra para a orgia primaveril do meu sexo, de intocada logo seria a arrombada. Jurava sentir que o pau na minha vagina batia meu útero. Iria me afogar com o pinto descomunal no esôfago se o negro não gozasse logo! Por favor, goze! Devia ter escutado mais minha amiga, aberto o livro dos segredos sexuais na página de orais, estudado mais como usar a pressão da boca e o escorregar da língua, como dar prazer. Se houvesse feito estaria menos infeliz no presente momento.

— Merda! A cadela está apertando a porra do meu pau com sua buceta! Se ela não estivesse amarrada e amordaçada eu juro que ela estaria gritando o meu nome e cravando as unhas em minhas costas!

Apertava não por vontade própria. Meu desejo era quebrar o pau dele, que o enfiasse e quando tirasse estivesse em pedaços assim como eu estava, no mais as contrações advinham do meu esforço em suportar tudo.

— Uhhhh! Ahhhhhhhh! Porra! Jesus cristo! Eu não gozo assim desde que estava no colégio. Vai ser uma grande pena que não poder mantê-la.

O negro ao menos tinha gozado. Uma enxurrada de esperma empanturrando todo meu interior, vazando pelas frestas dos lábios, percorrendo numa enchente viscosa meu nariz, pálpebras, sobrancelhas, cabelo, pingando no chão a minha frente, ao abrir os olhos o pau ereto amolecia, tive noção do que suportei, nem de perto havia visto algo semelhante. Um pênis que até a mais fogosa das minhas amigas teria medo de encarar. E eu suportei, eu venci! Será que de pura agora era a vadia? Se alguma delas visse apontaria o dedo me zoando? Certamente não, correriam pedindo ajuda pois aquilo era um caso de policia. Mas quem, em primeiro lugar, havia me levado até aquele local? Tinha certeza de não haver ninguém pra me ajudar. Eles estão falando me matar? Piedade por favor, eu ainda tenho muito a viver, pessoas para conhecer, amores para desbravar. O que eu estou pensando? O que me levava a crer que depois do que fizeram me deixariam ir em paz? Só por milagre contando com uma benevolência que meus dotes femininos, meu charme de mulher que não é pouco, até aquele momento não tiveram capacidade emocional e estética de despertar. O negro já estava sem a máscara, tinha um rosto duro, cabeça careca, uma barba e cavanhaque bem feito, olhou nos meus olhos, implorei por minha vida lagrimando enquanto a porra atravessava minha íris. A minha vagina pedia clemência, já não suportava mais os movimentos do estupro. A primeira vez que fui preenchida, cometia o pecado da gula pois aquilo não deveria caber tudo, fiquei estufada, indigestamente com o clitóris sendo estimulado, se ele continuasse involuntariamente começaria a sentir prazer e gozar na mão daqueles sádicos seria a pior violência no meu ponto de vista.

— Ei, cadela. Quer ver quem está espetando a sua buceta branca? Aqui, deixe-me ajudá-la.

Foi subindo meu pescoço, apertando meu seio. O homem que tirou minha virgindade, o culpado de estragar meus sonhos e expectativas desvelava-se na lentidão do meu martírio, como ensaiado previamente, como se fosse um costume, quase uma obrigação religiosa ser tão cruel comigo.

— Você não deveria ter ido até minha casa, Jody. Você devia ter escutado quando disse que não gosto de visitas. E levar a sua amiga gostosa pra caralho ainda por cima? Que porra você estava pensando! Sua estupidez só trouxe um mundo de problemas para você e sua amiga.

— Meu Deus! O vovô!

— Sim, o bastardo é doente, não é? Fodendo sua própria carne e sangue como se ela fosse uma puta da rua. Ei, Rockwell. Eu já te contei que filho da mãe doente, parido de uma puta de um animal que você é? HAHAHA!

— Sim, Eddie? Você esqueceu que sequestrou e abusou da filha da própria esposa? Você não é nem um anjo inocente!

— Ei! Pelo menos ela não era parenta de sangue! E essa cadela mereceu depois de exibir constantemente a bela bunda branca fogosa sempre que eu estava por perto. Mereceu cada polegada do que enfiei nela!

Estupefata, não acreditei na horrífica verdade à minha frente. Meu próprio avô! Minha própria carne e sangue! NÃÃÃO! Que me importava ter sido violentada, torturada, mutilada, que cada palmo do meu corpo doesse que um negro já estivesse futucando meus peitos puxando meu cabelo abaixando novamente minha cabeça para usar minha boca, que me importava a vagina, as mamas esticadas, toda a virtude à violência foi tirada. A única coisa que importava era que tudo foi culpa do meu avô! Ele provou do meu corpo, um velho que ninguém na família gostava me possuía ali mesmo. Que pavoroso rancor nutria no coração de pedra, infligir tantas macerações na própria neta! O mundo desmoronava pouco a pouco, o quarto, a luz, as amarras, a cadeira, logo só restavam nós três, depois só eu, até só restar a dor das estocadas, estas nunca esqueceria. A primeira vez nós nunca esquecemos...

— Uhhhh... Nããoo... Me deixe ir, me deixe sozinha…

— Jody, Acorde! Acorde! Você está tendo um pesadelo de novo! Estava sonhando com o velho novamente?

Entregue a imensidão vazia das estocadas que me enchiam voltei a caverna, no chão duro em que dormia. Megan balançava meu ombro me acordando. A fragrância da madrugada dominava toda a gruta iluminada parcamente por uma fogueira em brasa.

— Estou com medo, Megan. Você não sabe como ele pode ser cruel. Quando tentarmos fugir daqui não podemos falhar. Ele não vai deixar-nos ter outra chance.

— Pare de se preocupar, Jody. Eu tenho certeza que o plano que tenho vai funcionar. Não vou deixá-lo tocar-te de novo.

Bruscamente estávamos perto uma da outra, Megan alisando meus cabelos, eu não conseguia parar de chorar tremendo dos pés a cabeça, seus dedos foram gradativamente baixando, percorrendo meu rosto, meu pescoço, levantou-se vindo por cima de mim já tocando no meu seio.

— Agora pare de chorar minha pequena criança. Aqui, deixe-me fazê-la se sentir melhor.

— Megan? O que você está fazendo, Megan?

— Algo que desejo fazer desde que te vi.

Envolveu meu seio no toque suave de sua pele, circundando a aureola, evitando meu piercing, aconchegando-se bem próxima a mim. Me virei pro seu lado, logo sendo beijada, um beijo ameno mas cheio de paixão, não puxava ou mordia meu beiços, só explorava a minha língua, senti o sabor inebriante da boca dela aquecendo meu corpo todo, logo estava entregue aquela explosão de desejo fulminante, que me fazia esquecer dos problemas, das torturas, do Mestre, algo nela me trazia de volta a inocência, a amargura do meu coração dava lugar ao ímpeto carnal da velha moça que se guardava ao especial que nunca houve, que lhe foi subtraída antes do próprio embrião. Megan tirava seus trapos sem deixar de me beijar e acariciar, eu não precisava, vivia nua só com a meia calça, nos abraçamos, ela de joelhos, eu sentada, os seios enrijecidos apertando-se ao de Megan, sem mordidas, sem puxões, só um gostoso chupão, mimo ao meu tão sofrido intímo.

— MMMMMM....

— Oh, sim, Jody... Aí sim... O que é isto! Oh, Deus, morda meu mamilo, Jody! Ohhhhhhhh!

— MMMMMM!

Retribui a tanto carinho beijando os seios da Megan que deliciando-se pressionava-o nos meus lábios, mordisquei-o levemente sem machucá-la, chupei até estarem tão rijos quanto os meus, já estava molhadinha, seus dedos me acariciavam o clitóris, não indo fundo, de leve. Segurou-me os cabelos da nuca me deixando toda arrepiada, lambendo minha boca, minha língua, cravando um osculo febril e maravilhosamente excitante. Éramos duas mulheres sozinhas e largadas em território hostil e mesmo assim algo dentro de nós se encontrou. Não era como o oral que fiz na Sarah, aquilo foi uma ordem do Mestre, o que acontecia ali dentro era fidedignamente um desejo mútuo, inédito nas minhas desventuras.

— Ohhh... Eu nunca fiz isso antes com uma mulher, Megan. Eu nunca senti um toque tão gostoso na minha vagina e no meu clitóris...

— Cale a boca e me beija, Jody! Uhhhhh... uuuhhhhh... aaaaahhh... Oh, Deus, Jody, estou chegando lá, eu vou gozar!

— Megan... Uhhhh, Megan... Uhhhhhh! AAAAHHHHH! Uhhhhh! Uhhhhhh!

Nossas pernas eram uma só, só uma matéria e substância, enroladas numa sede de orgasmos, de atenção, carinho, amor. Eu que nunca pensei em ter tais tipos de relações não duvidava ao enroscar e pressionar minha vagina contra a dela, ambas quentes, como que dançando o mesmo passe, numa sintonia, a fricção em nossos clitóris nos levando a loucura, aonde o Mestre nunca havia me levado, diferente de quando gozei cavalgando no consolo na frente dele currando a Sarah, diferente de quando ele dava uma de bonzinho e me fazia gozar só pra me castigar depois, não tinha medo nenhum, tudo passou no devaneio da madrugada. A melhor noite da minha vida, gozando até perder a conta de existência de tanto prazer. A coruja que piava lá fora não entendia o espetáculo inigualável que nós duas vivíamos.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Srta. Sex Slave Penélope a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaSrta. Sex Slave PenélopeContos: 9Seguidores: 5Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Gosto disso de sadomasoquismo é gosto de ser dominado por uma mulher 21980464046 whatsapp

0 0
Foto de perfil genérica

Maravilhoso conto. Está cada vez melhor. Por favor, continua.

0 0