Sobrinha "ingênua" - parte 02

Um conto erótico de Ricardo Sonhador
Categoria: Heterossexual
Contém 970 palavras
Data: 10/04/2016 17:44:20

A noite a minha irmã já tinha chegado da entrega que tinha que fazer. Sentamos todos na mesa para o jantar ela logo perguntou para sua filha como tinha sido o dia com o titio.

- Flavinha: - A mãe até que foi bem divertido. Aproveitamos o dia de sol para tomar banho de piscina. O tio foi bem legal comigo e me tratou super bem. Acredito que iremos nos divertir muito esses dias que ele estiver aqui. Estou ansiosa para os próximos dias.

- Que bom filha. Fico muito feliz de te ver com esse sorriso.

Terminamos de jantar e fomos todos para a sala assistir TV.

Todos em silencio... até que minha irmã disse que já ia dormir pois estava muito cansada. Eu disse que iria ficar até mais tarde pois estava pensando em assistir um filme que iria passar na madrugada. Minha sobrinha aproveitou e disse que também iria descansar. Me deram boa noite e foram dormir.

Bom, como estava sozinho na sala decido ficar mais a vontade e tirei minha camiseta e fiquei apenas com a cueca samba canção de seda. Afinal o calor era grande.

Após um tempo começou o filme e estava concentrado. Ouvi um barulho de porta se abrindo. Pensei que fosse minha irmã que estivesse indo no banheiro ou ido beber água, e nem liguei, estava concentrado no filme.

E para minha surpresa era minha sobrinha, ela se sentou no outro sofá e disse:

- Tio, estou sem sono, acho que vou ficar um pouco aqui com você. Pode?

- Eu: - Claro que pode, fique a vontade, você está na sua casa. rs

- Flavinha: - Tio, não sei o que tá acontecendo, nunca fiquei com insônia. Ainda não peguei no sono desde a hora que fui dormir.

- Eu: - Sério? E o que ficou fazendo nesse tempo?

- Flavinha: - Ah tio, comecei a lembrar da nossa infância, nossas brincadeiras. E o que mais gostava era quando você fazia cafuné em mim para eu dormir. O que acha de fazer um pouco de cafuné? Quem sabe assim eu pego no sono.

- Eu: Tudo bem, vamos tentar. rs

Ela veio para o sofá que eu estava e se deitou com a cabeça na minha perna. Comecei a acariciar seus cabelos e ela deu um leve sorriso. E colocou sua mão em minha coxa e começou a me acariciar também.

Tentando disfarçar disse para ela que assim ia acabar pegando no sono também. Ela apenas sorriu mais uma vez, agora senti um sorriso um pouco mais malicioso. E sem falar nada continuou.

Estava tentando me segurar ao máximo, mas logo meu pau começar a dar sinal de vida e foi ficando duro e já não tinha mais como disfarçar. Claro que ela tinha percebido aquilo, mas não demonstrou nenhuma reação. Até começou a acariciar minha coxa mais pra cima como que tivesse com a intenção de encostar em meu pau.

O tesão já tinha me dominado.

- Flavinha: Tio, acho que você está gostando do meu carinho também né? Mas ao invés de você dormir, acho que alguém acordou aqui em baixo. rs

- Eu: Pois é Flavinha, seu carinho tá tão gostoso que não consegui me segurar. Melhor agente parar por aqui e você ir para seu quarto, sua mãe pode aparecer.

- Flavinha: Sei que sou sua sobrinha e que não deveríamos estar fazendo essas coisas, mas desde que você chegou algo em mim mudou, comecei a sentir uns arrepios toda vez que chegava perto de você. E me bateu uma tremenda curiosidade. Nunca vi ou pau na vida real e pensei que como você é meu tio não teria problema em mostrar, assim fica nosso segredinho e ninguém fica pensando que sou uma safadinha.

- Eu: Bom é uma situação meio complicada, mas se é apenas para ver, melhor comigo do que com qualquer um na rua. Mas temos que ter muito cuidado, pois sua mãe pode acordar.

- Flavinha: Tá bom tio, prometo tomar muito cuidado.

Ela se sentou, tomei coragem e tirei meu pau pra fora que estava duro e já meio babado.

Como estávamos apenas com a luz que vinha da TV ela chegou com seu rosto um pouco mais perto.

- Flavinha: Nossa tio que interessante, você tem um pau bonito adorei essa cabecinha meio rosada. E esse líquido saindo dela?

Não tive tempo nem de pensar e ela acredito que por instinto feminino de uma mulher com tesão, foi direto com sua mão em meu pau e segurou firme.

- Flavinha: Nossa, como ele fica duro. E tá quentinho.

Tentei tirar sua mão, mas ela resistiu.

- Flavinha: - Calma tio, deixa eu matar minha curiosidade.

Ela segurando firme com uma das mãos em meu pau, começou a passar um dos dedinhos na cabecinha espalhando todo o melado.

- Flavinha: Qual será o gosto desse líquido?

Eu já não respondia mais por mim. E ela veio com sua boca e passou a língua na cabecinha do meu pau e deu um gemidinho bem baixou.

Ela abriu um pouco sua boca e começou a dar umas chupadinhas meio que se jeito.

Segurei firme em seus cabelos por trás da nuca. Ela ficou com mais tesão e começou a chupar com mais força.

Com medo de minha irmã aparecer a qualquer hora, falei para ela tirar a cabeça pois iria gozar.

- Flavinha: Não tio, goza em minha boca, também quero experimentar sua porra.

Ela começou a chupar mais rápido e com mais força, até que não aguentei mais e comecei a gozar em sua boca. E para minha surpresa ela engoliu tudo sem deixar cair nenhuma gota.Sem falar nada, ela se levantou e foi para o banheiro. E depois foi direto para seu quarto.

Essa hora o filme já tinha acabado e também fui dormir pensando no que tinha acabado de acontecer.

CONTINUA...

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Comentários

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gostei desta segunda parte, qual a idade da sua sobrinha ein.

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