Uma aventura de carnaval

Um conto erótico de Ironhill
Categoria: Heterossexual
Contém 1834 palavras
Data: 09/04/2016 15:06:07
Última revisão: 10/04/2016 03:35:19

Thaís é uma universitária de 22 anos, magrinha, dos cabelos cumpridos e morenos, mais ou menos 50 kg e com 1,65m de altura. Muito dedicada a seu curso, procurou um estágio assim que ingressou nele. Adora praias, festinhas e uma boa conversa com amigos e foi através desses amigos que nos conhecemos.

No carnaval de 2013 nos encontramos em um bloco muito popular aqui de nossa região e que é realizado em uma praia da cidade vizinha. Nossos grupos se unirão e formamos uma grande turma, apesar de muitas pessoas, todos se conheciam ao menos de vista e essa era praticamente minha relação com Thaís.

Na segunda noite, diga-se de passagem, a mais animada daquele carnaval, iniciamos uma conversa muito boa, dançamos, curtimos, bebemos e é claro, ficamos e sem a menor cerimônia, mas também pelo efeito das bebidas, nos amassamos na frente de todos.

Logo ela já estava bem solta, dançando e me provocando no meio do bloco, roçava sua bunda no meu pau, rebolava e fazia questão de ser abraçada por trás. Não esperei muito e já no meio do segundo show daquela noite, chamei aquela morena magrinha para ir à casa de praia que eu estava hospedado naquele carnaval. Eu tinha as chaves e sabia que ninguém estaria lá naquele momento e que demorariam a voltar pra casa os amigos que estavam lá hospedados comigo.

Thaís me olhou com uma cara de quem sabia o que eu queria fazer com ela e que compartilhava da minha vontade, topou na hora e se nem nos despedirmos, saímos discretamente do nosso grupo e pegamos o caminho pra casa. No caminho, não me recordo à distância, fomos nos beijando e já quase entrando no clima.

Mal entramos em casa, só bati a porta, com ela já estava suspensa, com as pernas em volta da minha cintura e seus braços em volta do meu pescoço. Levei-a para o sofá, onde deitei por cima dela, trocando beijos bem quentes e demorados, cada um com mais vontade de arrancar a língua do outro.

Exploramos o corpo um do outro, deslizamos nossas mãos com muita naturalidade até ela arrancar a minha camisa, não perdi tempo e tratei logo de tirar a blusa levinha que ela estava usando e arranquei o biquíni que ela usava por baixo da sua blusinha. Seus peitos, mesmo sendo pequenos eram lindos, bicudinhos, com os mamilos escuros e bem durinhos.

Nossa! Como eram deliciosos aqueles peitos, chupei como se nunca tivesse feito aquilo antes, ela se arrepiava a cada mordiscada no bico dos seus peitos, passava a mão pelo meu cabelo, puxava-o e forçava a minha cabeça contra os seus peitos fazendo com que eu abocanhasse mais os peitos que eu estava chupando.

Nesta hora, ela estava sentada sobre o meu colo, rebolando, roçando sua boceta, ainda vestida sobre o meu pau, que já estava quase sufocado por estar dentro da bermuda. Não demorou muito pra que ela saísse de cima de minhas pernas e descesse beijando meu corpo e sem olhar, abrisse a minha bermuda. Ajudei-a tirar a minha bermuda e Thaís foi logo beijando meu pau ainda por cima da cueca.

Ela começou a puxar a minha cueca bem devagar, olhando fixamente para o meu pau, observando cada centímetro dele sendo revelado, até ele saltar para fora da cueca. No primeiro momento, ela olhou fixamente pra ele, como se o comesse com os olhos, logo depois, me olhou nos olhos, fixamente, com uma cara de menina levada e partiu para cima do meu pau, de boca aberta, cheia de gula, abocanhando metade do meu pau e se sugando ele demoradamente enquanto ela puxava sua cabeça para trás.

Tirei seus cabelos do rosto, fique segurando eles atrás da sua cabeça enquanto ela continuava com a sua chupada forte, cheia de vontade. Logo no começo eu já não conseguia ficar quieto, me meia, gemia de tão gostoso que a garota magrinha me sugava. Meu pau que já estava bem duro, parecia que ia explodir, tamanha era a o meu tesão, que só aumentava a cada chupada que Thaís me dava. Ela não se contentou até abocanhar meu pau por completo e se engasgar com ele todo dentro de sua boca.

Após um tempo fazendo um delicioso sexo oral em mim, Thaís se levantou, ficando de pé bem na minha frente, desabotoou os shorts e começou uma leve dancinha, girando, ficando de costas pra mim. Passou a descer os shorts bem devagar, como se quisesse me torturar. Sentado, como estava, fiquei. Admirando aquele showzinho que ela, levemente alterada, fazia para mim.

Quando soltou os shorts e eles caíram no chão, me olhou por cima do ombro, apenas de calcinha, me dando uma visão maravilhosa. Ela usava uma calcinha preta, pequena, não fio dental, mas com um lacinho na frente. Fiquei encantado, principalmente com aquela bunda pequena, mas durinha e empinada. Não me contive, puxe-a pra mime comecei a beija-la de novo, roçando meu pau, agora sem nada por cima na bunda dela.

Ajeitamos-nos, eu ficando por cima dela mias uma vez, passei a beijar, chupar e morder seu pescoço e suas orelhas. Desci, deslizei minha boca por todo o seu corpo, saboreando cada centímetro quadrado daquela pele macia e cheirosa. Quando cheguei na altura dos peitos, não me contive em não chupa-los mais um vez, fiz tudo que já tinha feito anteriormente e as reações de Thaís não foram diferentes da primeiras, arrepios, gemidos de leve, leves puxões nos meus cabelos.

Continuei minha descida, beijando sua barriga, até chegar à sua bocetinha. Dei alguns beijos ainda por cima da calcinha, que já estava muito molhada, comecei a puxar a calcinha dela, sem pressa alguma, olhando pra ela, que estava de olhos fechados, com a cabeça encostada no braço do sofá e com sua respiração ofegante.

Depois de deixar Thaís totalmente nua, passei a chupar com gosto aquela boceta linda, lisinha, vermelha. Sugando tudo que podia, enfiando a minha língua o mais profundo na fonte do meu prazer Thaís gemia, se contorcia, puxava minha cabeça pelos meus cabelos como se me quisesse dentro dela. Mordisquei, enfiei um dedo, dois e me deliciei em todo o mel que saia de dentro daquela boceta.

Peguei rápido uma camisinha, vesti, ela abriu as pernas e apoio ambas no sofá, me puxou para entre elas e me beijou intensamente, experimentando do seu delicioso sabor presente em minha boca. Distanciei-me dela, e fiquei passando meu pau na entrada daquela bocetinha encharcada. Como ela mesma definiu, eu estava torturando-a, apenas por essas simples ação, Thaís voltou a ficar mais ofegante e a gemer, ainda baixinho.

Não resisti por muito tempo, me declinei sobre aquela universitária e meti meu pau bem devagar naquela boceta até que ele entrasse todo. Thaís reagiu fechando os olhos, encravando suas unhas em meus braços e soltando um gemido longo e arrastado.

Apoiei-me de melhor modo no sofá e comecei a enfiar, ainda devagar e com pouca força, mas aumentando gradualmente o ritmo e a estocada. A cada metida que eu dava, gemidos mais altos saiam da boca de Thaís. Ela me pegou pela cabeça, me puxando junto ao seu corpo e colocando sua cabeça ao lado da minha e passou a gemer bem gostoso em meu ouvido, parecia um combustível para mim, a cada reação dela, eu procurava meter mais forte e mais rápido.

Mudamos a posição, me sentei no sofá e nem precisei chama-la para sentar no meu pau e cavalgar. Thaís veio pra cima de mim assim que me sentei, pegou no meu pau, o ajeitou na entradinha de sua boceta e começou a cavalgar bom bastante vontade. Eu segurava sua bunda, ajudando ela a subir e a descer no mesmo ritmo pelo máximo de tempo possível, até que ela cansou, mas não quis sair de cima.

Thaís sentou e guardou-o dentro de si por completo, enquanto descia, gemeu longamente, minha reação não foi diferente, gemi e apertei aquela bunda gostosa. Ela parou de cavalgar, mas não cessou o movimento, começou a rebolar devagar, de modo bem sensual, excitante de gostoso. Segurou a minha cabeça e me beijou com bastante volúpia, deslizando as suas unhas pelo meu ombro e braço.

Depois de um tempo apenas rebolando sobre o meu pau, ela voltou a cavalgar, na verdade, sua disposição era tanta que ela quicava. Thaís gemia, ou mulher já urrava de prazer, não demorou muito para ela meu abraçar, colando meu rosto nos seus peitos, começar a se tremer e gozar bem gostoso sobre o meu pau.

Eu já estava me controlando a algum tempo para não gozar, com as cavalgadas bem intensas foi muito difícil, não demoraria muito mais para alcançar o meu prazer. Ela como já tinha gozado, permaneceu na posição por alguns momentos, sentindo meu pau dentro dela, duro, dava leves rebolados, encostou sua cabeça em meu ombro e não conseguia falar nada. Eu apenas ouvia sua respiração ofegante e em seu rosto uma expressão de prazer.

Thaís voltou a se apoiar no sofá, dessa vez ficando de quatro, empinou a bunda o máximo que podia e olhou pra trás, com um olhar convidativo, de quem pedia pra eu continuar a foder ela. E posicionei logo atrás dela, segurando em seu quadril, e meti forte meu pau dentro daquela boceta super molhada.

Usei todo meu resto de energia, meti com força, vontade e intensidade, puxava os cabelos de Thaís e das vezes dava tapas na bunda dela. Tudo isso fez com que ela voltasse a gemer alto e a pedir para que eu batesse mais em sua bunda.

Ela deitou sua cabeça no sofá, deixando pra cima apenas o seu quadril, o qual eu segurava, puxava de encontro a mim enquanto eu enfiava, minhas metidas iam cada vez mais fundas nela dessa forma. Depois de um tempo metendo, usando o resto de energia que me restava, avisei que estava pra gozar e ela me surpreendendo, pediu para que eu tirasse e gozasse em sua boca, disse que sempre teve vontade, mas nunca coragem, mas naquele momento, estava com ambas.

Tirei o pau de dentro dela, tirei a camisinha, jogando no chão enquanto ela se ajeitava e se ajoelhava no chão diante de mim. Thaís, logo caiu de boca de novo no meu pau, fazendo mais pressão, chupando tudo que podia e eu não aguentei, enchi sua boca de porra. Ela tentou acumular dentro de sua boca, mas foi inevitável não vazar pelos cantos de sua boca.

Ela engoliu tudo que despejei em sua boca, e sentamos no sofá, cansados, ainda um pouco bêbados e completamente satisfeitos. Depois fomos tomar banho e nos deitar, ela dormiu comigo e só no outro dia foi para a casa de praia que ela estava hospedada com os amigos dela, não era muito longe da que eu estava. As outras noites foram bem interessantes também, transamos nelas e mesmo depois do carnaval, ainda saímos para nos divertir juntos. Hoje, somos apenas colegas e raramente tocamos no assunto de nossas transas.

Notas, elogios e críticas são bem vindos!

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Th1ag0 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários