VOCÊ NÃO VAI ME ESTUPRAR DE NOVO, FILHO DE UMA PUTA!

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 973 palavras
Data: 09/04/2016 00:24:41
Última revisão: 09/04/2016 18:25:33
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

BELEZA MORTAL - III

Adriano demorou a gozar. Mesmo sua esposa tendo ficado pedindo isso o tempo todo. Parecia que ela tinha urgência de que ele vertesse porra. A mulher estava irreconhecível em sua fome sexual. O taxista nunca a tinha visto daquele jeito, nem quando resolveram morar juntos, antes de terem se casado. Ao contrário dele, ela não era muito chegada a sexo. Antes mesmo dela adoecer, o casal quase já não trepava. No entanto, quando o faziam, ela sempre o deixava satisfeito. Nem se fosse dando-lhe uma gostosa chupada, quando já sentia dores no abdome após o coito. Mas ela sempre fugira das suas investidas anais. Temia não aguentar a rola grande e grossa dele, apesar de nunca haver tentado. Por mais que ele insistisse, ela se negava. Então, com o passar do tempo, ele desistiu de praticar a sodomia com ela. Mas isso não fez com que procurasse parceira fora do casamento. Amava a esposa e sempre lhe fora fiel. Até aquele dia. Aí, ele percebeu que não adiantava afastar os pensamentos no decorrer do ato. Aos poucos, a vontade de gozar foi tomando conta dele. Ela requisitava cada vez mais seu esperma. Então, finalmente verteu porra no cu dela. Aí, tal qual a desconhecida que havia fodido há pouco, sua esposa deu um gemido arrastado e desmaiou.

Quando ela despertou, agiu como se não se lembrasse onde estava nem o que acabara de fazer. Estranhou estar sem calcinha e com o cu doído. Olhou séria para o marido, cobrando-lhe uma explicação. Não acreditou quando ele lhe disse que ela havia tomado a iniciativa para o sexo. Envergonhada, pediu que ele a levasse imediatamente para casa. E reclamou da terrível dor de cabeça que estava sentindo. Por fim, disse:

- Vou precisar comprar uns remédios caros, amor. São para essas terríveis dores de cabeça que eu venho sentindo ultimamente. Podemos pegá-los a caminho de casa?

Pouco depois, ele descia do carro e entrava numa farmácia. Mostrou a receita, mas espantou-se com o preço cobrado pela pequena caixa de comprimidos. Voltou para o táxi chateado, se desculpando:

- Sinto muito, minha nega. Não tenho dinheiro suficiente para despachar essa receita. Que remédio caro danado!

Até a mulher espantou-se quando ele lhe disse o preço. Aí, Adriano prometeu que a deixaria em casa e depois iria pedir uma grana emprestada a um amigo, e logo estaria trazendo o remédio para ela. No entanto, nem bem ela desceu do carro defronte à residência do casal, desmaiou nos braços do marido. Ele teve que carregá-la. Colocou-a na cama e chamou uma vizinha para ficar dando uma olhada nela enquanto ia e voltava logo. Mas quando voltou, de mãos vazias, a esposa já havia recuperado a consciência. Conversava alegremente com a vizinha, como se nada tivesse acontecido. Estranhou quando viu o marido chegar afobado.

- Remédio? Que remédio, amorzinho? Estou me sentindo tão bem que nem me lembro de ter pedido algum remédio a você – a mulher parecia sincera em dizer que não se lembrava do que acontecera menos de uma hora atrás. Ele resolveu calar-se sobre os comprimidos, já que não havia encontrado o amigo em casa, a quem intencionava pedir grana para compra-los. E ela continuou conversando alegremente com a vizinha, rindo de coisas bobas, como se estivesse eufórica. Ele agradeceu à vizinha - que resolveu ficar mais um pouco – e saiu, dizendo que iria voltar à labuta.

Aí, ele lembrou-se da bela moça que havia fodido naquele dia. Será que ela teria uns envelopes sobrando? Acreditou que a esposa e a linda desconhecida tomavam o mesmo remédio. Pegou seu celular e ligou para ela. A moça atendeu quase imediatamente:

- Alô? Sim, sou eu. Quem deseja?

Para o espanto de Adriano, ela se lembrava dele e o tratou muito bem. Perguntou-lhe se a esposa estava bem e aceitou ceder alguns comprimidos dos seus, quando ele pediu. Parecia tão eufórica quanto a mulher do taxista. Concordou que ele passasse em seu apartamento para buscar os remédios. Pouco depois, o taxista batia em sua porta. Ela veio atende-lo nuinha e com um sorriso safado no rosto. Puxou-o pelo braço e trancou a porta trás de si. Tratou de baixar-lhe as calças junto com a cueca. Dessa vez, ele não tentou impedi-la. Sentia, ele também, uma imensa vontade de foder aquela mulher linda e de corpo esguio. Ela retribuía-lhe a ânsia, livrando-o rapidamente das vestes. Num instante, estavam ambos atracados um com o outro, ela enfiada em seu cacete que, a despeito de já ter trepado mais de uma vez naquele dia, estava duríssimo. Ela, porém, o puxou pelas mãos até o quarto. Jogou-o na cama e assumiu a liderança do coito, posicionando por sobre dele.

- Mete. Mete em mim, meu gostoso. Enfia esse caralho enorme na minha boceta. Arromba meu cu, se preferir. Mas não vou deixar você sair daqui sem ter gozado bem muito e eu também!

Adriano nem se lembrou de pedir camisinhas. Nem ela lhe ofereceu. O barulho dos sexos se chocando chegava a incomodar o taxista, que estava mais excitado do que nunca. A foda parecia mais uma luta de gladiadores do que qualquer outra coisa. Cada um que quisesse satisfazer seus próprios instintos, apesar de ambos prenderem o gozo. Adriano não sabia de onde vinha toda aquela excitação, apesar das tantas gozadas naquele dia. Então, ela teve um orgasmo poderoso e agarrou-se a ele. Depois, foi se soltando aos poucos, até cair desfalecida. O taxista, no entanto, ainda estava de pau duro. Mais uma vez, colocou a moça de bruços e se preparou para enrabá-la. Porém, ela recuperou imediatamente a consciência e o empurrou de sobre si. Lançou mão de uma tesoura que estava sobre uma penteadeira do quarto e apontou-a, furiosa, para o taxista:

Você não vai me estuprar pela segunda vez, seu filho de uma puta! Vou matar você!

FIM DA TERCEIRA PARTE.

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