MEU PAI E MEU IRMÃO, AMOR E ÓDOI.CAP.20

Um conto erótico de CASADO BI
Categoria: Homossexual
Contém 1589 palavras
Data: 05/04/2016 01:29:35

Acordei na manhã seguinte com meu pai tomando banho, assim que ele desligou o chuveiro me levantei para ir tomar banho também, peguei minha toalha e fui sentido o banheiro assim que passo por ele sou agarrado por trás e jogado na cama.

Rapidamente ele deita em minhas costas e começa beijar lamber e morder minha nuca e minha orelha, vai descendo por minhas costas passando seu cavanhaque na minha espinha fazendo me contorcer todo chegou em minha bunda abriu as partes e começou lamber e sugar com força fazendo meu cu estufar em sua boca percebi que seu tesão estava no máximo sentia sua língua querer entrar suas mãos largaram minha bunda e começaram acariciar minhas coxas minhas costas.

Ele voltou subindo passou um dos braços por meu pescoço e voltou beijar minha nuca e sussurrar em meu ouvido.

_ Meu moleque gostoso, vou fazer tu gemer muito tu vai pedir por rola meu safado.

_ Já não aguento mais de tanto tesão meu macho enfia tudo em mim.

_ Só se tu pedir, só se implorar para eu lhe foder se não vou deixar tu na vontade.

_ Mete em mim macho por favor enfia em mim por favor.

_ Agora sim tu vai ter o que gosta moleque.

Com seu cacete na minha entrada ele enfiou de uma só vez fazendo-me gemer alto e cravar as unhas no travesseiro.

_ Isso gema pro teu macho enfiar o restante nesse cu segure firme no travesseiro que ainda tem mais para entrar.

Dominando-me totalmente com seus braços ele enfiou o resto e começou a meter, obedecendo suas ordens eu fechei minhas pernas e comecei rebolar e travar o cu em seu cacete quente que entrava e sai seus ovos batiam em minha bunda a cada socada firme que ele dava, sem deixar escapar viramos de conchinha e eu comecei foder seu cacete, forçando minha cabeça para o lado começamos nos beijar enquanto a outra mão castigava-me com tapas firmes na bunda.

_ Assim menino fode com vontade esse cacete deixa ele inchado de tesão tira leite dele com o seu cu guloso por rola.

_ Mete gostoso mete, isso bate pode bater me trata como tu trata as vadias do cabaré meu macho.

_ Tu é bem mais tratado que elas moleque com elas eu trepo com tu faço amor .

Ele deitou-se sentei nele apoiado em seu peito e comecei pular, rebolar enquanto suas mãos beliscava meus peitos fazendo eu gemer sem parar nossos olhares eram fixos um no outro minhas mãos acariciava seu rosto seu cavanhaque seus cabelos, ele abraçou-me deixando-me de bunda empinada e começou a meter, para deixar-me louco começou esfregar o cavanhaque em meu pescoço fazendo eu ficar sem folego de tanto tesão que sentia.

_ Assim não aguento meu macho assim vou gozar logo.

_ Aguenta, segura um pouco relaxe que tu consegue.

_ Tu tá me deixando louco desse jeito.

_ É assim que gosto de ver tu louco de tesão louco de desejo por mim moleque.

Parecia que nós dois tínhamos acabado de sair do banho de tanto que suávamos, outra vez sem deixar escapar ele virou-me deixando-me de frango, com minhas pernas em seus ombros largos ele enfiava tudo com vontade, ele resolveu empurrar minha coxas contra meu peito deixando- me mais aberto deitou seu corpo sobre o meu e começamos nos beijar de maneira violenta com sugadas fortes nas línguas e mordidas nos lábios, meu tesão ficou mais forte com sua barriga cabeluda roçando em meu cacete percebendo isso ele fazia questão de deixar a barriga roçar bastante em mim.

_ Tá com muito tesão tá safado?

_ Sim não estou mais aguentando segurar.

_ Estou sentindo seu cacete latejar na minha barriga vou ficar assim até tu gozar melar nós dois.

_ Então fique vamos gozar juntos.

Suas metidas ficaram mais rápidas e mais fortes nossas bocas não desgrudavam falávamos sem descolar uma da outra ao mesmo tempo nossa respiração ficou mais forte e ao mesmo tempo urramos e gozamos ele com sempre mesmo gozando continuava metendo só parando quando seu cacete começou amolecer, não deixei ele sair de cima de mim fiquei abraçado com ele curtindo seu corpo suado junto com o meu por um bom tempo até resolvermos ir tomar banho juntos para depois irmos tomar café.

_ E ai Antônio pretende voltar no cabaré outra vez?

_ Ainda não sei pai mas também não vou negar que gostei da experiência com uma mulher.

_ Vamos combinar que quanto tu quiser voltar tu me fala só volto lá com tu.

_ Pai tu frequentava lá quando minha mãe era viva?

_ Depois que casei com vossa mãe nunca mais sai com outra mulher filho, voltei frequentar lá depois de muito tempo que ela tinha falecido.

_ Percebi que tu faz sucesso com elas, a Iracema falou da sua fama lá dentro.

_ É a única que ainda não me deitei acho que por causa da idade e da historia dela a Iracema não é garota de cabaré Antônio.

_ Eu também pensei a mesma coisa pai mesmo indo a primeira vez percebi que ela age diferente das outras no quarto ela foi muito atenciosa comigo não foi querendo logo trepar ficamos um tempo conversando antes de trepar.

_ E moleque tu não ficou impressionado com ele né?

_ Claro que não pai.(mas a verdade era que fiquei e muito).

_ Ainda bem se for para tu me deixar para ficar com mulher que seja mulher descente e não uma rapariga de cabaré.

Terminamos nosso café depois fomos ao mercado e a fera quando chegamos minha irmã estava em casa para passar o final de semana conosco falou que estava muito bem na casa de tio Cicero mas sentia muita saudades da casa de minha tia então meu pai resolveu leva-la até lá e busca-la a noite, fui com eles mas desci no meio do caminho para ficar com uns amigos que estavam na rua, eles estavam indo para um cidade vizinha numa festa da cidade fui com eles estava lotado de gente assistindo os shows de forró, não demorou muito para alguns arrumar paquera, com mais ou menos uma hora que estávamos lá um garoto me trouxe um bilhete ai já sabe foi aquela zoeira com eles querendo saber o que estava escrito para me deixarem em paz tive que mostrar o bilhete.

_ Oi, estou te esperando na frente da matriz venha falar comigo a gente já se conhece.

Por sorte eles não me acompanharam mas ficaram de longe para ver se a garota era feia ou bonita, fui andando pela praça e de longe vejo Iracema olhando para mim então logo pensei só pode ser ela não conheço ninguém nessa cidade, fui até ela e nos cumprimentamos.

_ Oi Maria tudo bem.

_ Tudo bem Antônio vi quando você chegou e resolvi mandar um bilhete para você.

_ Bem que imaginei que fosse tu quando te vi aqui, não conheço ninguém nessa cidade.

_ Mas se tu não quiser ficar comigo por vergonha eu vou entender Antônio.

_ Fique tranquila Maria aqui fora tu é uma pessoa como qualquer outra e tenho certeza que nenhum dos meus amigos te conheça.

_ Realmente desde quando estou no cabaré nunca vi nenhum deles por lá.

Ficamos conversando por muito tempo depois fomos dançar e os amigos só olhando a final ela era uma mulher linda de chamar a atenção com sua beleza, entre uma dança e outra um papo e outro acabamos nos beijando ou como se diz hoje trocando selinhos e com isso fomos para um lugar um pouco mais afastado da multidão, tinham outros casais onde fomos nos afastamos deles e ai começou os beijos que aos poucos foi ficando mais ardentes me deixando cheio de tesão e ela também pois quando toquei em sua xana por baixo do vestido ela estava encharcada.

_ Antônio você esta afim ?

_ Desculpe se te ofender, mas quem esta aqui é a Maria ou a Iracema?

_ É a Maria Antônio a Iracema é só no cabaré.

Saímos de onde estávamos e fomos mais distante o possível até acharmos um lugar onde não fossemos vistos, entramos numa estrada depois numa trilha onde encontramos uma clareira bem escondida e ali trepamos com muita vontade ao ponto de eu e ela gozarmos duas vezes ficamos namorando mais um pouco e depois voltamos para a festa meus amigos estavam feitos loucos a minha procura porque o ultimo ônibus sairia em meia hora se perdesse ele só no outro dia e como erámos tudo de menor ia todos levar bronca quando chegar em casa.

_ Tenho que ir com eles Maria.

_ Tudo bem Antônio eu também vou embora para a casa de minha mãe aqui perto.

_ Não sabe como gostei de ficar com tu Maria.

_ Eu também Antônio na verdade desde aquele dia penso em tu.

_ Quando posso te ver outra vez mas não lá no cabaré.

_ Todo fim de semana venho para cá se quiser venha semana que vem.

_ Combinado nosso local de encontro vai ser na matriz sempre depois do almoço.

_ Vou estar te esperando agora vá antes que o ônibus vá embora.

Trocamos uns beijos e voltamos para nossa cidade, tive que aguentar meus amigos a viagem toda me zoando querendo saber onde conheci ela e como ela se chamava inventei outro nome e falei que ela era conhecida de minha irmã que não via ela a muito tempo.

Continua.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive casado bi a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Tinha me perdido na história. Comecei a ler e achava q era gay ,agora é meio hetero, sei la,não entendi nada rsrs... Ou então é mais um daqueles contos q os caras dão o cu mas morrem dizendo q são "heteros" rsrs.

Essas historias são tao doidas q se tornam legais rsrs

0 0
Foto de perfil genérica

Eita que acho que o pai dele não vai gostar disso não.

0 0

Listas em que este conto está presente