Trepando com o amigo tatuador. Capítulo I

Um conto erótico de Julinha
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 1740 palavras
Data: 27/04/2016 13:02:33
Última revisão: 27/04/2016 13:21:18

Olá, pessoal. Quem quiser saber a minha descrição física, é só ler o conto anterior. Hoje vou contar o que aconteceu em uma festa que eu fui.

Sábado à noite, nada para fazer. Recebo uma mensagem no whatsapp. Um amigo me chama para uma festa na casa dele. Eu topo e digo que vou.

Logo me produzo. Tomo um banho morno, bem gostoso, passo um sabonete de água de rosas no meu corpo todo, aproveito pra dar uma esfregada na minha bucetinha e já fico com tesão, doida pra encontrar algum cara gostoso na festa.

Depois do banho, volto para o meu quarto e escolho uma roupa bem sexy: vestido preto de alcinha e justo, sandália preta de salto 15cm. Uma maquiagem leve mas bem marcada, deixando meus olhos em evidência. Solto meus cabelos e deixo bem naturais, lisos, contornando o meu rosto e me deixando com uma carinha de safada mas com classe.

Chegando na casa do Alfredo, vejo que a festa é só uma reunião com poucos amigos conhecidos. Logo me animo porque vejo que o gostoso do Flávio chegou. Sempre quis dar pra ele, mas a vadia da namorada nunca dava brechas. Agora que eles tinham se separado, essa era a minha chance de realizar o meu desejo e dar pra aquele homem alto, moreno, todo tatuado, careca e definido. Que corpo delicioso ele tem. O pau, então.

Já fui logo me sentando pertinho dele. Conversas e álcool animaram a noite e me deixaram mais próxima do meu alvo. Quando o Flávio foi pra fora de casa pra fumar, eu fui junto, é claro. Não poderia deixar escapar essa chance.

Sentamos juntos no banco e não tinha ninguém lá fora, só nós dois. O momento estava propício para eu arriscar e foi o que eu fiz. Pergunto para ele:

- E aí? deve ta aproveitando a vida de solteiro. - Dou uma risada sexy e espero a resposta do Flávio.

- Que nada, to na seca... - Diz ele, não muito convincente.

- Na seca quem está sou eu. - Replico, fazendo carinha de triste.

Ele ri e diz que se pudesse, me ajudaria nisso. Eu mexo nos meus cabelos, faço cara de inocente e digo que não sei como. Flávio me olha com tesão, gostando do nosso flerte e coloca a mão na minha coxa, fingindo ser sem querer. Eu me encosto mais perto e envolvo o meu braço em seu pescoço.

- Faz uma tattoo em mim, Flávio? - Eu peço com jeitinho delicado, bem pertinho do ouvido dele.

- Claro que eu faço. O que você quiser, Ju.

Combinamos que eu iria ao seu estúdio na segunda para eu fazer a tatuagem. Enquanto isso, continuo com meu braço em seu pescoço, e as mãos de Flávio passando pela minha coxa e cintura. A vontade de sentir aquele corpo por cima do meu só aumentando.

É óbvio que ele quer me comer, mas faço charme me levanto e falo para voltarmos pra sala, onde todos estão.

- Não. Eu quero ficar aqui com você, Ju. Depois nós voltamos pra lá. - Diz ele, com voz sexy e irresistível no meu ouvido.

Nessa hora o tesão me domina e dou um gemidinho, toda arrepiada. Noto o volume aumentando na calça dele e isso me enlouquece. Nos olhamos com desejo e ele me dá um beijo lento e demorado. Que beijo delicioso. A língua me envolvendo, me esquentando e me fazendo querer dar a noite inteira.

- Você é muito gostosa, vou te levar pro meu carro pra te comer.

- Me leva, eu quero você. - Eu falo com dificuldade, enquanto a vontade era só de gemer.

Flávio e eu nos levantamos e vamos pra fora da casa, em direção ao carro que está na calçada adjacente à casa.

Ele me encosta no carro e começa a me beijar e pegar por todo o meu corpo: costas, cintura, seios, pescoço, bunda. Quando ele chega nela, dá uma atenção especial e fica apalpando, enquanto eu chupo o seu pescoço e mordo a orelha.

- Quero dar pra você, agora.

- Safada. Eu sabia que você sempre queria dar pra mim.

- Então faz isso agora, Flávio. Quero gozar no seu pau. Por favor.

- Vagabunda. - Ele joga a minha calcinha pro lado e começa a enfiar o dedo com força na minha buceta melada.

Os movimentos são rápidos e agressivos. Eu acho uma delícia e quase gozo. Flávio enfia mais dois dedos na minha bucetinha e eu não resisto. Rebolo e gozo intensamente, gemendo e sentindo a minha bucetinha melar os dedos grossos e compridos do Flávio.

- Vagabunda - Ele diz me olhando com reprimenda. - Quem mandou você gozar agora? Eu não autorizei. Agora você vai ter que pagar. Quem manda sou eu.

Eu peço desculpas e pergunto o que eu tenho que fazer.

- Cala a boca, putinha. Chupa o meu pau.

- Aqui na rua? - Tudo estava deserto, mas alguém poderia chegar a qualquer momento.

- Eu já mandei você calar a boca. É pra obedecer.

Ele olha pra calça, fazendo sinal pra eu abrir o zíper. Eu abro. O pau estava muito duro, marcando a cueca box branca. Eu passo a mão por cima, pra sentir. Aperto aquele pau gostoso e grosso. Dava pra ver que tinha pelo menos 21cm, era bem grande e ia ser um desafio tentar enfiar tudo na boca.

Aos poucos, vou abaixando a cueca e o pau pula pra fora. Flávio puxa os meus cabelos com força, em direção àquela rola grossa e em segundos já começo o boquete.

- Chupa com vontade, vagabunda. Você vai tomar toda a minha porra. Não quero uma gota fora da sua boca.

Eu tento enfiar o pau todo, com dificuldade. Aquela cabeça grande, pulsando na minha língua né deixa descontrolada e mais putinha ainda. Paro um pouco o boquete para chupar as bolas. Chupo, passo a língua, esfrego os dedos. Flávio enlouquece e o pau baba muito, ficando todo Meladinho, principalmente na cabeça.

Volto a dar atenção ao pau, enquanto continuo massageando as bolas, bem delicadamente. Passo a língua na cabecinha, esfrego os labios, deixo cair saliva por toda a extensão do pau. Depois, vou lambendo a base, roçando a boca com força até chegar na cabecinha de novo. Flávio fica com muito tesão e puxa a minha cabeça pra rola, fazendo entrar mais da metade.

- Chupa com vontade, vagabunda. Vou gozar na tua boca e depois comer o seu cuzinho.

O pau quase todo entra na minha boca e eu sugo pra fazer bastante pressão. Flávio guia os movimentos pra cima e pra baixo, segurando a minha cabeça. Eu sinto a cabecinha latejando muito e calculo que a porra vem logo. E não erro. Chupo forte e sinto os jatos de porra na minha boca. Que gostoso, muita porra e bem grossa. Eu não consigo engolir tudo e acabo derramando um pouco no pau. Pro Flávio não ficar chateado, já vou logo lambendo toda a porra, deixando o pau bem limpinho como ele queria. Nunca tinha visto tanta porrada assim. Bem espessa e gostosa, com um sabor meio adocicado. Fiquei viciada no Leitinho do Flávio.

Depois do boquete, a minha buceta já melada de novo, sinto muita vontade de rebolar dando pra ele.

- Come a minha bucetinha, Flávio. O seu pau é tão gostoso. Quero você metendo com força.

- Vagabunda. Eu não vou comer a sua boceta. Quem mandou você gozar na hora errada. Anda, entra na porra do carro e fica de quatro.

Eu obedeço e não falo nada, pra ele não ficar mais chateado e furioso. Flávio abre a porta do carro e eu me ajeito no banco traseiro, levantando o vestido e ficando de quatro, sem calcinha. A rua estava deserta e ninguém saía das casas que eram de um condomínio fechado, mas o medo de alguém ver a gente fodendo era grande. Deixo o tesão me gruiar e o medo de lado.

O jeito agressivo e autoritário de Flávio me faz ficar mais submissa e safada. Deixo ele fazer o que quiser, e a putinha obedece.

Flávio cospe na não, mela o meu cuzinho pra lubrificar e comer. Aquele pau grande me comendo ia ser difícil porque o meu cuzinho é bem apertado, mas já dei várias vezes então eu ia aguentar a dor.

Flávio tenta enfiar a cabeça, com dificuldade. Eu sinto dor, mas ele manda eu não fazer escândalo. Só gemo baixinho e ele permite. O pau vai entrando devagar, fazendo um vai e vem gostoso com a cabecinha e a dor diminui, agora me fazendo gemer de prazer. Na medida em que ele vai socando mais fundo, o padrão se repete. Muita dor, depois muito prazer com aquele pau no meu cuzinho. Flávio cospe de novo pra lubrificar.

- Agora agüenta, vagabunda. Vou te comer com força.

E ele começa a socar fundo. Dou um gemido alto de dor, mas eu aguento. Flávio vai socando cada vez mais forte, abrindo mais e mais o meu cuzinho, dando pra sentir tudo Meladinho e latejando muito. A dor me deixa mais excitada, morrendo de vontade de esfregar o grelinho, mas Flávio é muito malvado e não permite. Isso me deixa enlouquecida, porque o grelinho piscava cada vez mais.

Flávio não pára de comer, cada vez mais forte e rápido. Meu cuzinho dói mas não posso fazer nada. Dou uma rebolada bem gostosa pra ele sentir mais prazer. Flávio não aguenta, depois de um bom tempo socando e goza tudo no meu cuzinho. Mais uma vez muita porra. Ele deixa o pau mais um tempo dentro e depois tira. Quando eu me levanto, sinto aquela porra toda escorrendo. Visto a calcinha pra segurar, ajeito a minha roupa e ele também.

- Agora vamos voltar lá pra dentro. Segunda eu vou fazer a sua tatuagem e colocar um piercing nesse grelinho gostoso, pra te deixar mais putinha ainda.

Eu só olho pra ele e balanço a cabeça concordando. Flávio podia pedir ou mandar qualquer coisa que eu iria obedecer.

Depois, vou direto para o banheiro me limpar. Sentir aquela porra toda me deixa mais tarada e toco uma siririca pra gozar, mesmo o Flávio não permitindo. Mas ele não descobriu, então não tem problema. Eu não ia aguentar ficar sem gozar, a minha buceta estava pingando e pulsando.

Gozo e volto pra sala. A princípio, ninguém reparou no que aconteceu. Ou dissimularam.

Se vocês quiserem saber como foi colocar o piercing no grelinho, é só pedir nos comentários. Se não tiver muitos pedidos, eu não escrevo porque não estou com muito tempo.

Bjinhos

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Insane Girl a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Que história mais tesuda, sua gostosa!...

Continua sim, delícia!...

Quero ler todas as suas safadezas, purinha gostosa

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível