A ENFERMEIRA DEU A MELHOR GOZADA DA SUA VIDA

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 900 palavras
Data: 27/04/2016 00:42:48
Última revisão: 18/01/2017 17:11:42
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

BELEZA MORTAL XI

A enfermeira olhava para Santo embevecida. Ficara excitada vendo a jovem mamar em seu cacete. Imaginou-se no lugar dela. Desde que vira o jovem, quando ele esteve pela primeira vez na clínica, que simpatizara com ele. Santo devia ter uns vinte e poucos anos, mas demonstrava ser bem adulto. Tinha uma boa índole. Sempre disposto a ajudar as pessoas. Gozava na boca das enfermas como se estivesse lhes dando a própria vida. A enfermeira imaginava-se apaixonada por ele. Ansiava por abraça-lo e beijá-lo muito, mas temia ser esnobada pelo rapaz. Santo, no entanto, percebeu seu olhar guloso.

- A senhorita também está precisando de minha porra? – Perguntou, sem um pingo de malícia na voz.

- E-eu não, senhor – gaguejou ela, ao ser pega desprevenida.

- Se precisar, diga logo. Acho que eu ainda tenho energia para gozar mais uma vez. Senão, vou descansar. Tirar um cochilo. Acorde-me, se alguém mais precisar de mim...

- Onde poderei encontra-lo, senhor?

- Na pequena sala, ao lado do consultório da doutora Bauer. Por favor, diga que não quero ser incomodado, a menos que seja de muita precisão.

- Avisarei, senhor. Posso fazer mais alguma coisa por você?

- Meu cantinho está desarrumado. Gostaria que trocasse os lençóis da minha cama, pode ser?

- Vou acomodar esta paciente e chego já lá. Vou pegar uns panos limpos. Tem hora para acordar? – Perguntou ela, olhando o pequeno relógio de pulso.

Cinco minutos depois, quando chegou onde o jovem estava, encontrou-o já ressonando. Não quis acorda-lo, por isso trocou as roupas do leito que ficava ao lado do dele. Percebeu, no entanto, que ele havia esquecido o zíper aberto. A glande despontava da cueca e estava visível pela abertura da calça. O coração da enfermeira bateu acelerado. Deus lhe estava dando uma oportunidade para ter o jovem para si –, era o que acreditava. Não pensou duas vezes: procurou no armário da enfermaria e encontrou um frasco com clorofórmio. Teve o cuidado de fechar a porta a chave e embebeu um pouco do líquido num pedaço de gaze, levando-o ao nariz do rapaz. Ele tomou fôlego e até abriu os olhos, mas voltou a adormecer em seguida. Ela apressou-se em tirar-lhe a calça e a cueca. Depois despiu-se, ficando totalmente pelada. Pegou outro pedaço de gaze e embebeu-o em soro fisiológico. Limpou bem o caralho amolecido dele. Depois, levou-o à boca, com carinho. O pau continuou meio bambo. Então, lembrou-se de que certa vez a doutora mandara aplicar um líquido esverdeado nele, quando o jovem parecia bem esgotado. Tinha certeza de que havia uma ampola na sua valise de primeiros socorros. Estava certa. Aplicou metade do líquido na perna esquerda do rapaz. Ele gemeu, como se sentisse dor, mas não acordou. Imediatamente, seu caralho dobrou de tamanho e ficou pulsando. Ela não tinha tempo a perder. Enfiou-se no cacete duro dele e foi engolindo-o aos poucos, com a vulva. A dor era atroz, pois havia pouco tempo que perdera a virgindade. Sua boceta era muito apertada. Mesmo assim, enterrou-se no caralho dele até a glande tocar-lhe a entrada do útero. Então, começou a fazer os movimentos com a pélvis, fodendo-lhe a rola. Assustou-se, no entanto, quando sentiu as mãos do rapaz espalmadas em sua bunda. Santo havia vencido o efeito do clorofórmio.

Quando pensou que ele iria rejeitá-la, o rapaz puxou-a mais para perto e rolou o corpo para cima dela. Ela abriu-se, na posição de frango assado. Ele ajeitou-se melhor, encaixando o pênis enorme dentro dela.

- Eu perguntei se queria sexo. Não precisava, então, ter tentado me dopar – cochichou o jovem no ouvido dela.

- Desculpe – gemeu a mocinha – eu achei que não iria querer foder comigo. Mas não pare. Está gostoso...

- Também gosta na bundinha?

- Não sei – choramingou ela – meu namorado nunca tentou.

Quando já quase gozava pela boceta, sentiu Santo retirar seu pênis da vagina e apontar para o seu buraquinho. Ficou apreensiva, esperando a dor. Ele, no entanto, com muito jeito, enfiou a glande como se fosse um parafuso, girando-a um pouco com o punho, até que ela entrasse no seu cuzinho. o jovem não usou saliva, apenas aproveitou um pouco do gozo que lhe saía da xaninha. Ela gemeu arrastado, quando ele a penetrou bem profundo.

- Meu pau estava topando na entrada do teu útero. Assim, o túnel fica mais profundo. E eu adoro um cuzinho...

- Mete, meu Santo. Arromba meu buraquinho. Estou quase gozando...

- Você está gostando assim?

- Ahhhhhhhhhhhhhh, sim. Ai, como é bom ser fodida pelo cu – e a jovem começou a movimentar o corpo, apressando a foda. Num instante, seu reto ficou escorregadio e ela já não sentia dor.

- Quer que eu goze agora, ou quer que eu demore mais um pouco?

- Agora. Goze agora, pois estou gozando. Enfia. Enfia essa porra toda no meu cuzinho. Vai, gozaaaaaaaa... – Quase gritava ela.

Aí ele a puxou mais para si e aumentou o ritmo das estocadas. O ânus se elasteceu ao ponto de o caralho ficar folgado nele. Ela ficou envergonhada por peidar duas ou três vezes na pica gostosa do jovem, mas este pareceu não dar mínima atenção para isso. Então, a enfermeira sentiu o jato forte e morno de porra bem lá dentro do seu túnel. Aí, teve convulsões orgásticas. Perdeu o controle do corpo e gozou várias vezes. E ficou toda se tremendo em cima da cama, urrando como uma louca. Havia sido a melhor foda da sua vida.

FIM DA DÉCIMA PRIMEIRA PARTE

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