Loiro Gato e a Vendedora de Brasília

Um conto erótico de Loiro Gato Discrero
Categoria: Heterossexual
Contém 1926 palavras
Data: 21/03/2016 17:53:00
Assuntos: Heterossexual

Olá a todos,

Mais uma vez gostaria de agradecer a todos que comentam meus contos (basta clicar no meu nick para ler os contos anteriores que publiquei). Muitas pessoas fizeram contato no meu email e acredito que respondi a todos (interessados em fazer contato escrevam para paulodealbuquerque@outlook.com).

Vamos a mais uma história verídica que me aconteceu recentemente, cerca de dois meses atrás. Aqueles que me conhecem sabem que adoro um relacionamento casual, que surge quando se menos espera, em diversos ambientes como supermercado, trânsito, shopping, reuniões de trabalho, etc.

Devido ao meu trabalho frequentemente utilizo roupa social (terno e gravata). Já notei que sempre que estou bem vestido (um bom terno, sapato, uma bela gravata) recebo um número maior de olhares das mulheres. Não sou nenhum Cauã Reymond mas sei que as vezes recebo olhares, que sou um exemplar masculino que não é do tipo de se jogar fora.

Pois bem, neste dia tive uma reunião de trabalho numa embaixada estrangeira aqui de Brasília. Assim, sabendo que nesses encontros as pessoas costumam estar muito bem alinhadas e, considerando a importância da reunião, cortei meu cabelo, fiz a barba, perfume italiano no ponto e vesti meu terno mais bem cortado. A reunião se encerrou por volta das 17:00, mas tive que voltar a meu local de trabalho para resolver umas coisas. Pepinos resolvidos já eram aproximadamente 20:30. Resolvi ir embora e, antes de ir pra casa, passar no shopping e jantar alguma coisa e, quem sabe, algum flerte aconteceria. Mal sabia ainda o que estaria por acontecer.

Fui até o shopping Conjunto Nacional (que fica na região central de Brasília) e logo que comecei a andar pelos corredores comecei a perceber que recebia algumas olhadas, até então nada demais. Pois bem, andando pelos corredores olho dentro de uma loja de óculos (ótica) e vejo uma mulher de aproximadamente 45 anos, cabelos claros até os ombros, vestindo uma blusa social branca que não escondia o bom volume de seus seios e uma calça social preta, justa, que mostrava belas curvas: coxas grossas, quadril largo, bunda grande.

Embora levemente com uns quilinhos a mais, a mulher era realmente atraente, gostosa, boazuda. Resolvi olhar os óculos pelo lado de fora da vitrine e fiquei observando a mulher. Logo percebi que se tratava de uma funcionária da loja. Fiquei uns 10 minutos observando “os óculos” e por algumas vezes nossos olhares se cruzaram. Até aí nada demais, mas eu já estava decido a tomar alguma iniciativa. Mas como? Entrar na loja? E as outras funcionárias?

Mais alguns minutos e resolvi dar uma volta e, na sequencia, voltei. Comecei a “circular” a loja (era de esquina) e nessa caminhada devagar olhei fixamente para o rosto dela e dei um leve sorriso e fui correspondido com outro de “canto de boca”, sem mostrar os dentes. Resolvi encostar-me num parapeito de uma escada rolante que ficava próxima a loja, quase que em frente. De onde estava podia olhar para dentro da loja. Comecei a encará-la as vezes e, assim, consegui umas duas ou três trocas de olhares.

Bingo! Ela saiu da loja.

Pensei comigo: Ela viu meus olhares e resolveu bem agora ir ao banheiro? Muita coincidência. Ela quer contato!

Ela caminhou em minha direção e pegou a escada rolante descendo. Durante essa caminhada olhou fixamente em meus olhos e sorriu. Fui logo atrás. Desci alguns degraus e rapidamente me posicionei um degrau atrás dela. Fiquei olhando aquela bunda fixamente e pude perceber a marquinha da calcinha pequena, que tesão.

Ela notou minha presença, mas não disse nada e, então, tratei logo de tomar a iniciativa:

Eu: Boa noite.

Ela: Boa Noite (com olhar de satisfação).

Eu: Posso saber seu nome?

Ela: Letícia, e o seu?

Eu: Paulo

Ela: Passeando Paulo?

Eu: Mais ou menos. Saí do trabalho e resolvi passar aqui e jantar. Só que algo aconteceu e mudou meus planos.

Ela: Ah.... O que aconteceu?

Eu: Vi você pela vitrine da loja e resolvi te conhecer. Sua beleza chamou muito minha atenção Letícia. Você é uma mulher maravilhosa.

Ela: Noossa... Obrigada. Você é um rapaz muito educado.

Nisso já estávamos conversando parados na entrada do corredor que levava aos banheiros.

Eu: Vou te contar uma coisa: tudo está dando certo no meu dia hoje. Que horas você vai embora? Ou melhor, que horas você sai para que eu possa te oferecer uma carona para casa?

Ela: Nossa.... Ainda não te conheço, não posso aceitar carona assim de um estranho. É perigoso...

Eu: AH... qual é? Como nos conheceremos se não estivermos juntos? E, outra coisa: ta dizendo que tenho cara de bandido? Quer meu RG e CPF?

Ela: kkk. Bobo... Ok... Vou pensar! Deixa eu ir no banheiro primeiro e já te falo.

Eu: Ok gata, vai lá! Pensa direitinho. Prometo que não irá se arrepender.

Ela entrou no corredor e eu continuei observando-a por trás quase que hipnotizado pelo seu requebrado. Uns cinco minutos depois ela volta.

Ela: As 22:15 na rampa do estacionamento. Ok?

Eu: Combinado.

Caminhamos até a escada rolante, fiz questão de dar passagem para ela ir à frente. Ela parecei gostar de me ver comendo-a com os olhos, cobiçando-a. Antes de sairmos da escada rolante subi no mesmo degrau que ela, encostei meu rosto no seu cabelo e disse “estou adorando te conhecer”. Neste momento meu pau também tocou levemente em sua bunda e pude sentir que era bem dura, gostosa. Saímos da escada rolante e sem chamar atenção ela foi para a loja e eu para outro lado.

Esperei dentro do carro e no horário combinado ela surgiu. Ao vê-la desci do carro e fui abrindo a porta como um cavalheiro. Ela agradeceu e logo entramos no carro.

Ela: Além de tudo é um cavalheiro.

Eu: Quase sempre. hehehe

Ela: Uhm....

Fomos conversando amenidades até Taguatinga (que é uma cidade satélite bem no sentido oposto do apartamento onde moro, mas tudo bem, estava animado porque ela disse que morava só). Durante o percurso, tudo ocorreu bem, fiz diversos elogios a ela, passava a mão em seus cabelos, toquei em suas coxas dizendo que ela tinha pernas lindas. As vezes notava que ela observava o volume em minhas pernas. Detalhe: eu tinha deixado “ele” pra fora da cueca e estava bem duro já. Chegando na casa dela, parei o carro na porta.

Ela: Então... É aqui que eu moro. Muito obrigado pela carona. Adorei.

Eu: Nossa... Esperava que ao menos me oferecesse uma água... Estou morrendo de cede.

Ela: heheh... Tudo bem, uma água eu ofereço sim. Vamos entrar. Mas não repara à bagunça.

Eu: Sem problemas. Imagina...

Enquanto me serviu um copo com água ela foi ao banheiro. Ao voltar que tudo aconteceu.

Ela: E então... quer mais?

Eu: Quero sim, bastante!

Quando ela foi pegar a garrafa para me servir novamente cheguei por trás dela, segurei seu pulso e a virei em minha direção.

Eu: Não é mais água que quero. Quero é você Letícia.

Imediatamente a puxei para perto de meu corpo e iniciei um beijo gotoso, intenso. Rapidamente nossas mãos começaram a percorrer nossos corpos, ela passava as mãos em minhas costas, comecei a apalpar sua bunda e com as duas mãos apertei fortemente as nádegas dela levanto-a e fazendo com que ela fechasse as pernas na minha cintura. Sua buceta roçava em meu pau. Começaram os gemidos. Encostei ela na parede e ficamos assim por aproximadamente uns 2 minutos. Novamente ela colocou os pés no chão e rapidamente a virei de costas pra mim.

Com minha mão esquerda segurei ela pelos cabelos levemente puxando sua cabeça para trás. Comecei a encoxar ela com força e com a mão direita comecei a tocar sua buceta, por cima da calcinha, uma vez que consegui abrir o zíper da calça.

Ela: Uhm...... AiuhmEu: Tá gostando neh sua gostosa...

Ela: Tôh...

Eu: Pode deixar que sei como tratar mulher como você...

Fui abaixando sua calça até os pés e tasquei um tapa forte na bunda dela com a mão direita, enquanto continuava segurando-a pelos cabelos com a outra mão.

Ela: Aaaaaiiiii.... Você ta me deixando louca....

Dei outro tapa forte e voltei a massagear sua buceta. Afastei sua calcinha para o lado e, agora, enquanto encoxava socava dois dedos em sua buceta que estava ensopodada.... Ela gemia muito...

Ela: ahhhhhhhhhhhhhuhhhhhhhhhhhhhh..... esses dedos na minha buceta vão me fazer gozar..... seu puto..... goooooostoso.....

Eu: Goza então sua gostosa... rebola com essa bucetaissssooooooo

Ela: Vou gooooozzaaaarahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhahhhhhhhhhhhhhhhh’

Quando ela anunciou pude sentir seu corpo amolecendo em meus abraços. Ela havia realmente gozado ali, na parede. Foi então que segurando-a pelo cabelo a levei até o quarto e joguei-a na cama.

Ainda não terminei.

Ela: Vem gostoso, me come!

Eu: Continue de costas. Mulher gostosa têm que ser comida de quatro.

Ela: Ai eu fico louca.... vêm....

Eu: Sente cada centímetro entrando.... sente!

Fui colocando bem devagar, bem devagar mesmo. Só que de uma única vez enfiei tudo, até o talo.

Ela: Nooossa... Dava pra ver que é grande, que tesão....

Comecei a bombar num rítimo médio.

Ela: Você ta me rasgando... me fode.... me come.... cooooooooomeeee....

Comecei a bombar com toda a minha força e com a maior velocidade possível.... plaftplaft.....

Ela: que homem gostoso... aaiiiiiiiiiiiiiiissssooooooo

Eu: Vadia gostosa... tá gostando de dar pro garotão aqui nehtoma sua puta......

Passados alguns minutos gozei feito um louco.... Tirei a camisinha (esqueci de comentar que a coloquei quando a levei para cama). Percebi que ela não parava de olhar pra mim....

Eu: O que foi gata?

Ela: Que pau.... você é demais! kkkk.... Bem que minha colega de serviço disse pra eu não perder a oportunidade.

Eu: Nada demais gata, você quem é uma mulher maravilhosa. Gostosa demais. Toda cavalona. Mas, como assim colega de serviço?

Ela: Comentei com ela sobre você. Ela também te viu na vitrine. Disse que se fosse ela a sortuda de daria tudo hoje mesmo e que não perderia um minuto sequer.

Eu: kkkk. E o que você disse a ela?

Ela: Que talvez eu faria o mesmo....kkkkkkkk Agora tenho certeza que quero... Na verdade, desde quando você me abordou acho que já queria. Seu jeito de olhar, sua abordagem corajosa, seu jeito safado.... esse seu pau me roçando na escada rolante... você é muito safado... sabia...

Eu: Safado que você gosta neh....

Ela: Noooosa.... e como.... você me dominou completamente... gozei horrores... estou muito excitada ainda...quero mais... quero tudo....

Eu: Infelizmente não temos mais camisinhas aqui. Vou até a farmácia, vi que tem uma aqui próximo. Quando voltar, quero que esteja de banho tomado e apenas de calcinha e sutiã, de preferência na cor branca.

Ela: Noossa.... que mandão.... assim eu apaixono... que mais você quer? Fala que eu faço....

Eu: Faça o que estou te pedindo e não irá se arrepender. Quando ouvir o portão abrir, me espere de quatro sobre a mesa, quero jantar uma galinha bem gostosa hoje...

Ela: kkkk.... nossa...ok

Saí, comprei a camisinha, me recompus alguns minutos na rua e voltei para a casa dela.

Quando entrei, vocês imaginam a cena que vi? Ela estava de salto alto, apenas de calcinha e sutiã brancos. A calcinha era pequena e sua bunda a engolia completamente. Ela estava debruçada sobre a mesa.

Passei mais umas duas horas na casa dela comendo-a de todas as maneiras, em todos os cômodos, comi o cu dela duas vezes naquela noite. Um tesão total.

Espero que tenham gostado. Caso desejem informações podem me escrever no paulodealbuquerque@outlook.com.

Paulo

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Comentários

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Sempre acompanho seus textos...Muito bem escritos,com um português impecável!!E fico me imaginando nas cenas...Isso é perfeito!!Continue escrevendo assim...

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Obrigado pelo comentário, gata. Eu tenho viajado bastante por este Brasil; tenho muitas histórias pra contar, mas ando sem tempo....

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Muito bom mesmo, essas situação inesperadas são muito gostosas mesmo. QUe sorte a sua, além de uma atitude firme e objetiva. Parabéns.

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Excelente! Tendo atitude e autoconfiança,poucas mulheres não caem no papo.

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