Daniel minha salvação.... 31 capitulo

Um conto erótico de flor de lis
Categoria: Homossexual
Contém 2543 palavras
Data: 20/03/2016 20:59:09
Última revisão: 20/03/2016 21:13:45

oi meus amores voltei....

prireis822: que bom que tenha gostado...

VALTERSÓ: sim ele foi mais ele tem um motivo nobre pra essa idiotice... tá calei não falo mais nada...

Briih: que bom que no seu caso deu tudo certo... e sim vcs vão usas por muito mais tempo.... obrigado bem melhor e espero não demorar...

Regi1069: sim bem melhor pronto pra outra..... nãããããoooo outra não passo ksksksks... sim capitulo bem romântico e que bom que gostou.... e tomara que encontre seu Daniel pra te salvar de si mesmo...

BORA LÁ:

Acordei naquela manhã de quarta feira Daniel não estava mais na cama achei estranho pois ele sempre me esperava acordar, foi pro banheiro fiz minhas higiene e desci pra tomar café quando cheguei na escada Daniel estava de costa falando ao celular com alguém.

- Eu sei que isso não faz parte do seu trabalho Luíza mais será que dá pra você fazer isso por mim? DisseLuíza cara eu nunca te peço nada na verdade nem sei por que meu pai quis tanto que eu tivesse uma assessora se você nunca faz nada fica sentada falando mal da vida dos outros. Disse ele irritadoEu sou o filho do dono dessa empresa garota sou seu chefe você ainda se lembra disso né?Luíza estou a 10 minutos te pedindo pacientemente pra que você me faça um pequeno favorOlha Luíza desculpa mais eu te disse desde que nós conhecemos que não ia rolar okSim estou e muitoSim éÉ só fazer o que te pedi me mandar por e-mailNão valor é o de menosSim, mais olha não quero que meu pai saiba, não por você okNesse momento ele se virou e deu de cara comigo no meio da escada o olhando, ele sorriu levemente.

- Ok Luíza então espero o e-mail até a tarde e lembre é pra quando eu voltarDaqui a 11 dias então na segunda as quero entreguesTchau. Disse deligando o celular.

Eu ainda continuava no mesmo lugar.

- Bom dia amor. Ele disse.

- Quem é Luíza? Perguntei, mesmo eu tendo ouvido não gostei.

- É uma assessora que meu pai insistiu que eu tenho que ter. disse ele subindo as escadas.

- E o que era tão importante que você estava falando com ela. Disse o encarando.

- É... Que meu sócio me ligou... está faltando uns aparelhos para academia eu estava pedindo pra ela me enviar orçamentos desses aparelhos pra mim é isso. Disse ele hesitante.

- Hum. Disse me desviando dele e descendo.

- Artur o que foi? Perguntou ele.

- Nada por que? Respondi parando.

- Você não respondeu meu bom dia não falou comigo direito o que houve? Disse me olhando.

- Bom dia. Disse e continuei a descer.

- Artur? Disse ele vindo atrás de mim.

Chegamos na cozinha meus pais, Aline e Lucas já estava lá comendo.

- Que cara essa Artur? Disse Lucas.

- Cara de nada Lucas. Disse seco.

- Daniel com quem você falava no celular? Perguntou Aline.

- Com Luíza minha assessora. Disse ele.

- Está explicado. Disse Aline.

- O que está explicado Aline? Perguntou minha mãe.

- Artur está com ciúmes ele só faz essa cara quando está morrendo de ciúmes. Disse ela.

- Cala a boca Aline. Disse já me levantando.

- Onde você vai Artur nem tomou café. Disse minha mãe.

- Perdi a fome. Disse saindo da cozinha.

Fui para a piscina estava com ciúmes mesmo ainda mais por ele ter falado que nada rolaria entre os dois, isso quer disser que aquela tal de Luíza tinha dado em cima dele e tinha feito de novo pelo celular. Tirei minha camiseta e a bermuda e dei um mergulho nada melhor que nadar para aliviar o que estava sentindo, não sei por quanto tempo fiquei de baixo da água indo e voltando até precisar respirar de novo e subir a superfície, quando abri os olhos Daniel me olhava com um sorriso tímido. Eu voltei a mergulhar de novo fiz mais um bate e volta e subi e ele continuava lá, então comecei a nadar de um lado para o outro acho que eu fiz uns cinco vezes bate e volta de um lado para o outro ele lá parado me olhando, então resolvi fazer algo que não fazia a muito tempo parei no meio da piscina de costa para ele me concentrei puxei todo ar possível e afundei me sentando no fundo da piscina, ouvi lá no fundo alguém dizer.

- O que esse louco está fazendo?

- Está testando sua resistência? Conheci a voz do meu pai.

Fiquei lá sentado com os olhos fechado, quando era mais novo meu pai eu sempre fazia isso ficar no fundo da piscina chegávamos a apostar quem ficava mais tempo, logico papai vencia sempre ele sempre dizia que eu era muito criança ainda que um dia eu conseguia bater ele, mais fazia muito tempo que eu não fazia aquilo.

- Ele já está lá a bastante tempo. Escutei Daniel lá no fundo.

- Sossega Daniel. Meu pai o reprendeu.

- Alberto o que vocês estão olhando. Ouvi mamãe.

- Artur dona Márcia está lá no fundo ao um tempo. Daniel parecia preocupado.

- Milagre você Alberto não está lá com ele? disse mamãe.

- Quando cheguei aqui ele já tinha afundado estou só cronometrando. Disse papai.

Aquilo me animou mais ainda me concentrei ainda mais para não sentir falta de ar, uma coisa tinha que a demitir minha resistência estava bem maior acho que já estava ali ao uns três minutos.

- E como está o tempo dele? Perguntou mamãe.

- Está quase me batendo. Disse pai.

Epa! Se eu estava quase o batendo estava a mais de três minutos mais eu sabia que aguentaria só mais unas três minutos já estava precisando de ar. Mais escutei um grito.

- QUE MERDA ARTUR VOCÊ BATEU MEU TEMPO. Disse papai.

Esperei mais um pouco e subi já sorrindo pela primeira vez ganhei de papai.

- É... Grandão.... Parece... Que o... Pirralho aqui... Cresceu né? Disse ofegante.

- Pois é filhão 6 minutos ai embaixo vamos revanche? Disse papai.

- Vem eu fico cronometrando. Disse já saindo.

- Mais achei que seria os dois juntos. Disse papai.

- Papai sério desvantagem eu acabei de recuperar o folego né. Disse sorrindo.

- Vamos fazer assim eu vou vejo quanto tempo consigo depois mais tarde os dois juntos pode ser? Disse ele.

- Sim pode agora vai lá. Disse pegando seu relógio.

Papai tirou sua roupa e pulou na piscina olhou pra nos três ali parado na borda e sorriu virou de costa se concentrou e desceu deixei o cronometro rolar.

- Você andou treinando né filho? Perguntou mamãe.

- Não fazia muito tempo que não fazia isso. Disse sorrindo.

- Mais filho se não treinou como conseguiu, é difícil sem praticar. Disse ela.

- É eu sei mais acho que pelo fato de correr todos os dias me deixou com uma resistência maior, sei lá. Disse eu.

- Mais isso é perigoso. Disse Daniel.

Nem eu nem minha mãe falamos nada só o olhando e ficamos quietos. Vimos a água se agitar olhamos para o cronometro e papai já está há 4 minutos lá em baixo, ri sabia que ele não me bateria percebi que ele estava se esforçando pra ficar mais um pouco quando bateu 5 minutos meu pai subiu sem folego.

- É paizão continua com seus 5 minutos. Disse sorrindo.

- Ai.... Filhão... Papai tá velho... Disse rindo e ofegante.

- Está nada meu amor só da próxima vez com certa sua postura lá em baixo que você bate o Artur. Disse mamãe.

- Mmmmamãe as vezes eu acho que você não é minha mãe. Disse sorrindo.

- Ai filho foi só um comentário. Disse ela.

- Um comentário que pode levar ele a ganhar né. Disse a abraçando.

- Nova filhão mais eu vou corrigir minha postura sim amor pode deixar. Disse ele dando um beijo em sua testa.

- Cadê os meninos? Perguntei.

- Foram pro quarto trocar de roupa. Disse mãe.

- Eita que roupa de morda essa hein. Disse eu.

- Artur será que poderia falar com você? Perguntou Daniel.

- Bom filhão vou lá acender a churrasqueira você me ajuda Márcia? Papai sempre dando seu jeito.

- Claro amor vamos. Disse já puxando papai.

- Fala Daniel. Disse me sentando na borda da piscina.

- Por que ficou assim comigo não te dei motivos. Disse todo pra baixo.

- Não estou fazendo nada Daniel. Disse eu.

Na verdade o que estava me incomodando não era só aquele telefonema mais sim o que ele havia dito na noite passada, pra mim era importante eu não achava ridículo nem algo sem importância e fiquei chateado por ele pensar daquele jeito e não estava sabendo como lidar com aquilo. Afinal ele era meu primeiro namorado depois daquilo eu não sabia como agir perante aquela revelação de que ele achava a troca de aliança sem proposito e ridículo.

- Amor pela mor de deus olha pra mim você fica ai calado e não fala nada. Disse ele numa suplica, me tirando do meu transe.

- Dani passou ok não quero mais falar sobre aquilo, não gostei do tom da conversa que ouvi e acabou agora esquece. Disse o encarando.

- Você ouviu toda a conversa. Ele me perguntou cauteloso.

- O suficiente pra não ir com a cara daquela piranha, agora licença. Disse me levantando.

- Não sem antes disso. Disse ele me beijando.

Ponto estava eu lá mole nos braços dele, a mais eu era muito fraco mesmo basta ele me pegar de jeito que pronto me derreto todo vou falar a verdade Daniel tem uma pegada quando quer que faz a gente perder o juízo, quando dei por mim minha mão já estava dentro do sua bermuda. Só escutamos um berro.

- EI VÃO PRO QUARTO CARAMBA. Mamãe gritou.

Bom foi o suficiente pra Daniel me jogar dentro da piscina com o empurrão que me deu, despreparado senti minhas costa dando um impacto violento com água.

- DANIELLLLL. Escutei meu pai gritando.

Eu perdi a força não sabia se respirava ou se tentava sair da piscina até que senti uma mão me segurar.

- Amor olha pra mim. Disse Daniel com desespero.

Abri os olhos ainda no desespero pra respirar minhas costa estava doendo pelo impacto com violência na água além de ter caindo de mal jeito e assustado.

- Desculpa eu me assustei com sua mãe agi por impulso. Disse com cara de choro.

- Tudo bem. Disse já melhor.

Me soltei de seus braços e sai da piscina.

- Meu filho suas costa está muito vermelha. Disse mãe.

- Tá doendo bati com muita força na água. Disse me sentando.

Todos ficaram em silencio, sei lá parece que eles queria que eu gritasse ou xingasse mais sei lá estava sem forças sentia o nariz a garganta arder meu estômago também doía, minhas costa então parecia que estava em brasas ninguém dizia nada até o silencio ser quebrado por Aline.

- Ei! O que aconteceu que cara são essas? Disse ela.

- Por que você está chorando Artur? Perguntou Lucas.

Foi só ai que eu me dei conta que estava chorando.

- Ele quase se afogou. Disse minha mãe.

- Mais que jeito Artur nada super bem. Disse Aline.

- Daniel o empurrou na água de surpresa. Mamãe rebateu.

- Você o que? Disse Aline.

- Li foi sem querer ele se assustou com o grito da minha mãe e no impulso me jogou dentro da água, e como eu não esperava não tive tempo pra fazer nada. Disse eu.

Minhas costa doía de mais a impressão era que estava quebrada de tanto que ela doía.

- Filho toma isso vai alivia essa dor nas costa, e passa isso pra diminuir o vermelhão. Disse papai me entregando um comprimido, e o tudo de pomada.

Vocês deve estar se perguntando cara de onde o pai do Artur tira tantos remédios e tubos de pomada. Bom gente ele é médico ele sempre carrega uma mala com tudo o que é remédio e pomada, então ele está sempre precavido.

- Deixa que eu passo. Disse Daniel.

- De vagar que deve estar doendo bastante. Disse mamãe.

Daniel passou a pomada por toda minhas costas bem devagar, eu só com o olhar pedi pra que todos saíssem eles se afastaram. Daniel me deu um beijo no ombro e suspirou, sabia que ele estava segurando o choro.

- Ei! Passou ok está tudo bem. Disse rindo.

- Mais você está como dor? Disse já com a voz embargada.

- Então cuida de mim que passa. Disse dando um sorriso.

- Como? Disse ele.

- Me deixar dentar em seu peito. Disse manhoso.

- Logico amor vem cá. Disse se ajeitado na espreguiçadeira.

Me deitei em seu peito e fiquei ouvindo seu coração bater rápido. Ele respirava pesado e tremia ele estava nervoso.

- Amor vem comigo? Disse me levantando.

- Pra onde amor? Disse ele.

- Só vem comigo lindo. Disse segurando sua mão.

Entramos na casa e subimos pro quarto quando Daniel passou pela porta eu tranquei a porta eu ia calmar meu menino ia deixar ele relaxado, as costa ainda doía mais dava nada não.

Daniel me olhou desconfiado eu sorri e me aproximei dele, ergui seus braços e foi subindo sua camiseta branca que estava molhada tirei e a joguei pra longe, desabotoei sua bermuda já dando beijos em seus ombros, fui descendo sua bermuda com a sunga e tudo.

- Amor.... Ahhh.... Suas costas.... Hummmmm. Disse Daniel entre um chupão e outro.

- Esquece ela por que eu já esqueci. Disse em seu ouvido.

Fui guiando ele pra cama fui beijando cada pedaço do seu corpo ele já estava duro feito pedra eu então nem se fala, tirei minha sunga e sentei em seu pau e comecei a rebolar em cima dele ele gemia alto seu pau estava encaixado na minha bunda sentia sua ficção na minha bunda seu pau pulsava forte.

- Amorrr...... AAAiiii.... Não judia assim. Disse ele.

- O que você quer amor. Disse em seu ouvido.

- Sei que você não vai deixar eu te penetrar então para e me chupa por favor. Disse me olhando.

- Eu posso fazer o que eu quiser com você? Disse dando um sorriso.

- Amor... Tá pode faz o que quiser comigo. Disse ele meio hesitante.

- Você está pronto Daniel? Perguntei desconfiado.

Ele ficou me olhando em silencio senti seu pau dar uma leve mochada, não ele não estava pronto mais pra me agradar ele falaria que estaria. Então não deixei ele responder, sai de cima dele e comecei beija-lo desci beijando ele todo até chegar em seu pau e comecei a chupa-lo e logo ele estava pulsando de novo forte em minha boca chupei suas bolas seu pau sem para feito um louco chupei como se fosse a última vez que fazia aquilo escutei um urro alto de Daniel seu pau inchou e senti em minha boca seu gozo forte e farto engoli tudo dei um beijo nele e me deitei ao seu lado.

- Amor por que não seguiu em frente? Ele me olhou.

- Porque te amo e sei que não está pronto não vou forçar a nada. Disse dando um selinho nele.

- Desculpa. Disse ele.

- Pelo que? Disse

- Por não estrar pronto. Disse ele.

- Afffs Daniel eu também não estou pronto e não estou bravo por isso. Disse me deitando em seu peito.

Ficamos em silencio e acabamos dormindo.

Meus amores relevem os erros por que ate tentei tirar mais tenho certeza que foi muitos.... Afinal não só escritora profissional não sou bem fajuta na verdade... mais espero que gostem comentem votem PPPOOORRR FAAAAVVVOOORRR...

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Comentários

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Dois dias lendo esse conto e cada vez mais apaixonada

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NÃO CONSIGO ENTENDER MUITO BEM ESSA HISTÓRIA DE ESTAR PRONTO. FICO PENSANDO TB NO TELEFONEMA DE DANIEL. O Q ELE QUERIA COM A LUIZA. O Q A LUIZA QUERIA COM ELE? NOVAS EMOÇÕES À VISTA.

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meu povo o começo esta meio confuso por causa da casa ate editei mais continuou assim.... espero que entendam....

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