Como me tornei um cafajeste - Na cama

Um conto erótico de Jota_ba
Categoria: Homossexual
Contém 824 palavras
Data: 17/03/2016 15:38:45
Última revisão: 17/03/2016 15:50:10
Assuntos: Gay, Homossexual

- Aaaaaah, aaaaah, aaaaah

- Isso Miguel, fica assim, deixa eu meter nesse rabo cara... Caralho!

Sentia o meu macho do momento enfiar seu cacete fundo em mim. A sensação era indescritível. Nós dois suávamos muito.

Estava eu com o corpo inclinado e com as mãos apoiadas no peitoril da varanda. Sentia as mãos do Guilherme segurando minha cintura e empurrar seu caralho dentro de mim, cada vez mais fundo, como se quisesse me rasgar ao meio.

Tínhamos passado pela sala. Enquanto nos despíamos, camisas já machucadas pelos recorrentes amassos na boate e daqueles que aconteceram no carro durante o trajeto para aquele prédio na ladeira da Barra.

Subimos no elevador até o 14º andar, disfarçando o tesão que não deveria ser captado pelas câmeras de segurança.

Dentro do apartamento, já havíamos nos livrado das roupas e eu já estava a ser comido vigorosamente naquela varanda.

Sinto o seu cacete sair do meu anus e deixar um vazio. Vejo o Guilherme sentar em uma das espreguiçadeiras da varanda e com o pau duro me dizer.

- Vem Miguel, senta aqui que eu quero você me cavalgando agora.

Novamente começo a gemer, sinto meu corpo amolecer devido ao empalamento que sofria e a simultânea sucção dos meus mamilos, que de rosados foram para vermelhos devido a força que ali era imprimida.

Gemia, falava palavras desconexas e ouvia comandos como rebola, pula, senta.

Fui puxado para aquele peitoral bem definido com pelos aparados e sentia um espaço entre minhas nádegas e o cacete que me possuía. Naquela posição só podia esperar que agora Guilherme se encarregaria dos movimentos. Sentia ele me penetrar com muito mais vigor. Enquanto me puxava para seu corpo, liberava espaço para estocadas mais fortes.

Com certeza, naquele momento, nossos gemidos eram escutados da Igreja da Vitória ao Porto da Barra.

Senti mais uma estocada forte e percebi meu pau ficar duro e eu gozar com atrito dele com o seu abdômen.

Com aquele olhar safado, sentia que ele havia alcançado seu ideal e que agora só o seu prazer interessava.

Fui posto de lado, ainda com sua rola dentro. Percebi sua mão em meu ombro, enquanto o outro braço, cruzava meu corpo, procurando a melhorar posição para voltar e me foder. Assim que ele consegue, escuto-o dizer:

- Rabo gostoso, meu pau ta todo dentro. Quem mandou deixou você gozar primeiro? Agora você vai aguentar todo esse cacete.

Empurrou de uma vez e entrou completamente. Passei a sentir seu saco encostar em minha bunda!

Sinto estocadas e ouço gemidos, palavrões... Sinto o Guilherme me morder, com a intenção de deixar marcas, sinto- o me puxar para o seu corpo e foder como um animal. Veloz, profundo, com força, até anunciar...

- Vou gozar, vira e abre a boca.

Vi o Guilherme sair de dentro de mim, retirar a camisinha, sentar no meu peito e como quem imobiliza sua presa, gozou em meu rosto, acertando minha boca com seus jatos de esperma.

Assim como na boate, senti meu rosto ficar vermelho enquanto aquele mastro era esfregado em minhas bochechas.

Bruscamente Guilherme sai de cima de mim e me olha todo melado com o seu gozo. Surpreendentemente, com olhar terno me convida para um banho em sua suite.

Depois de saciar meu macho, tomar um banho gostoso a 2, eu vejo aquele corpo nú deitado na cama e com os olhos me convida para dividi-la.

Deito ao seu lado e sinto-o me abraçar.Completamente entregue a aquele cara, que havia conhecido há poucas horas. Já sentia um princípio de paixão.

Minha cabeça começa a dar nós. Eu já me repetia o mantra que tava acostumado a dizer:

- Se controla, é carência, você não deve se apaixonar de novo... Calma, foi só sexo.

Percebo o Guilherme me olhar com curiosidade e perguntar:

- O que está pensando Miguel? Não importa, encosta aqui e vamos descansar!

Nossa, será que ele sempre era imperativo? Me perguntei desconcertado.

Senti seu corpo relaxar, sua musculatura ficar mais leve e ouço sua respiração ficar suave.

Minha cabeça era um turbilhão de pensamentos. Passei a refletir sobre a velocidade que saí da boate, entrei no carro de um estranho e agora estava deitado em sua cama, dentro de seu apartamento.

Marcelo, meu amigo mais próximo, tinha me aconselhado quando nos despedimos na saída da boate, tinha me dito:

- Mig, aproveita o cara, beija, transa, esquece essa maré de azar que é sua vida afetiva, apenas relaxa e deixa se levar. Não pensa!!

Merda, estava eu pensando em tudo ao invés de simplesmente curtir o momento.

De repente, o Guilherme desperta e apesar da escuridão no quarto, percebe que eu estou acordado e diz:

- Miguel, Miguel, senão dormir agora, vou fazer você dormir por exaustão.

Senti sua mão agarrar a minha e direcionar-me a tocar seu membro que começava a endurecer novamente. Enquanto isso, a outra mão começa a se aproximar de meu buraquinho já castigado aquela noite. Ele me beija e fala:

- Vou te foder de novo!

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