O vigia do parque aquático

Um conto erótico de Marcelinho
Categoria: Grupal
Contém 1001 palavras
Data: 15/03/2016 23:35:06
Assuntos: Corno, Foda, Gay, Grupal

Vou contar uma estória curta e tesuda que passei com aminha namorada da época. Vitória e eu nos demos muito bem na cama, ela adorava se exibir, chupar paus anonimos, era uma safada de primeira e isso me deixava com muito tesão. Sempre saíamos em busca de aventuras e provocações, e trepávamos muito depois das brincaderias, só lembrando o que fizemos. Ela mostrava a bucetinha pra frentistas quando viajávamos, era só eu parar pra abastecer que ela já começava a levantar a saia, que ela sempre usava pra viajar pra pode se mostrar. Pedíamos pra o cara lavar o vidro e ela se exibia das mais variadas formas. Abaixava o banco e ficava lá deitada levantando a saia e mostrando a bundinha linda que ela tem, a bucetinha, abrindo as pernas, arrebitando a bunda... Ela era muito safada e deiciosa. Eu acaríciava ela e dava umas dedadas nela que ela adora.

Uma vez fomos num parque aquático no verão, coisa que pode parecer sem pretexto pra tesão, mas conosco tudo era possível. Curtimos bastante a tarde nas piscinas e escorregadores, até que subimos no mais alto e longo escorregador. Acho que a longa escada espantava as pessoas e pouca gente ia lá, mas nós fomos conhecer.

Chegando lá em cima vimos o cara que ficava lá tomando conta e nem preciso dizer que o fato dele estar isolado lá em cima nos deu ideias. Na primeira vez que subimos foi rápido, mas como bastava um olhar entre nós pra saber que o outro tava com ideias de sacanagem, pedi pra ela ir depois de mim e fiquei embaçando na entrada, conversando com o cara e deixando ela na frente dele. Dei um abraços nela e apertei a bunda dela na frente do cara, que não tirava o olho dela. Depois disse pra ela ir primeiro, mas quando ela passou por mim, passei a mão na bunda dela na cara dura, o que fez ela arrepiar e dar um gritinho. Mas ela já foi escorregando e foi embora. Eu ainda virei pra trás e disse pro cara: Que delícia!! E fui desci a toda velocidade.

O cara tinha uns 45 anos, feio, grande, forte e barrigudo.

Mal nos encontramos lá em baixo já falamos: Vamos de novo? E assim foi.

Fomos subindo já com tesão e muitas ideias de como fazer aquilo virar uma fóda gostosa. Chegando lá em cima, já vimos que o cara tava muito feliz de nos ver de novo, todo sorridente e conversador. Demos corda pra conversa dele e a Vitória sempre virava de bunda pra ele e dava uma arrebitada na bunda, meio de propósito mesmo, pra dar tesão nele.

No meio da conversa eu falei pra ela: Amor, mostra essa bunda gostosa pra gente? Fica peladinha pra gente bater uma punheta? O cara ficou louco. Mas eu falei pro cara que se ele ficasse só olhando ele ia se divertir muito e talvez ate participar da melhor sacanagem da vida dele. Enquanto eu falava com ele, ela já tava se mostrando e como dava pra ver se alguém subia, agente ficava com um olho na escada e outro nela que fazia poses delciosas e rapidinho tava peladinha lá em cima conosco. Eu tirei o pau pra fora e comecei um punheta e o cara não demorou 1 segundo pra fazer a mesma coisa. Um pinto grande, com a cabeça grande, já duro. Ela olhou pra o pau dele e suspirou.

Eu falei pra ela: vai amor, dá uma pegadinha e bate uma punheta pra ele. O cara nem falou nada, só levantou da cadeira e segurando o pau, chamou ela pra pegar. Quando ela se virou pra ele eu abaixei e comecei a chupar o cuzinho dela por trás, a bucetinha, e ela a gemer. O cara pegou o pescoço dela e forçou uma chupeta, mas ela disse que tinha que lavar o pau antes. Eu me apressei e comecei a jogar água do escorregador no pau dele, e depois dei uma punhetada nele pra “limpar”, o que fez o cara ficar imóvel, sem reação. Eu disse: Ela só chupa pinto limpo!!!

Depois disso ela enfiou o pau dele na boca e me mostrava como ela tava duro e era gostoso. O cara delirava e eu também. Meti na bucetinha dela com vontade por trás, ela chupava o cara, e depois antes de gozar enfiei no cuzinho dela que ela adorava dar a bunda. Nessa hora ela gozou bem gostoso e logo o cara gozou na boca, na cara dela. Quando ela se levantou eu vi aquela magrela linda, peladinha lá em cima com dois machos, me deu mais tesão e logo fiquei de pau duro de novo. Mas ela achou melhor vestir o biquini, pois já fazia tempo que távamos lá em cima e era sorte não ter vindo ninguém. Ela olhou pra gente com cara de sacanagem e desceu o escorregador de surpresa, se falar nada, disse “tchau” e sumiu.

Ficou eu e o cara lá em cima com os paus pra fora. Eu tava com um puta tesão, o clima era de sacanagem, e a Vitória sabe que eu adoro chupar um pau, então ela faz essas coisas porque gosta depois das estórias que eu conto sobre o que aconteceu. E agente trepa mais e mais com essas lembranças.

Eu olhei pra o pau dele e disse: Que pintão bonito hein! Gosto de chupar um assim.

Já notei que o pau meia bomba dele reagiu. Quer? Vem fazer uma chupeta que eu deixo. Ele falou balançando aquela piroca na minha frente.

Eu me abaixei e comecei uma boa e lenta chupeta, junto com uma punheta. Ele segurava minha cabeça e eu engoli aquela piroca toda como faz minha Vitória, tirava a pica da boca e ficava só olhando até ele enfiar de novo na minha boca. Chupei deliciosamente até ele gozar de novo na minha boca dessa vez. Depois fiz a mesma coisa que ela, disse “tchau” e desci.

ahaeis@yahoo.com.br

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