O Cunhado e o Namorado

Um conto erótico de Ana
Categoria: Heterossexual
Contém 1476 palavras
Data: 15/03/2016 01:44:10

Todos os fins de semana eu visito o meu namorado, e durmo lá mesmo. Nós passamos a noite juntos, mas é só isso, dormir. Deitamos na mesma cama, mas o máximo que rola é um beijo e um abraço. Ele mora com o irmão e os pais, mas a mãe e o pai quase nunca estão em casa, pois viajam muito a negócios.

O padrão de vida deles é bem luxuoso, uma casa de dois andares com tudo que tem direito. Cada quarto é praticamente uma nova casa, e o dela não poderia ser diferente. Uma cama de casal King Size ao lado da porta-janela que dá para a sacada, com uma vista linda da piscina.

Rafael, o meu namorado, é do tipo gentil e amoroso. Ele não me pressiona a avançar no relacionamento, mas eu sei que ele fica bolado por eu não fazer com ele as coisas que sonha. O irmão dele, Gean, namora a minha melhor amiga, Fernanda, e ao contrário do nosso relacionamento, o deles é só safadeza.

Um sábado estávamos eu, o Rafael e o Gean na sala da casa deles jogando video-game, quando chega a Fernanda. Tipicamente, ela cumprimentou todos, se abraçou no Gean e saíram escada acima. No meio do caminho deu pra ver claramente ela levando a mão dentro da calça dele, e ele nos peitos dela.

Quando eu virei para o Rafael, a calça de abrigo dele mostrava claramente o que ele estava pensando. O volume nela era visível há quilômetros de distância. Pra falar a verdade ele era muito grande, e isso me tentou... Mais do que eu imaginava.

-Rafael, tá tudo bem? Eu acho que tu não percebeu, mas tu te empolgou...

-Eu sei, Ana, eu sinto o meu pau, sabia? E eu também sinto vontades, sabia? - ele se virou para mim, com cara de bravo.

Eu olhei incrédula para ele, e na hora a cara de durão desabou.

-Desculpa, Ana, eu perdi o controle. É que eu sei que eles vão transar, o meu irmão é louco por ela, e ela faz todas as vontades dele. Mas eu sei que você não é ela, eu errei em pensar que seria igual. Eu errei em muitas coisas... - ele se levantou do sofá e subiu pro quarto dele.

Fiquei pensando um pouco, mas logo subi atrás. Entrei no quarto do Rafael e ele estava deitado de costas na cama, o travesseiro sobre o rosto. Caminhei devagar pra não fazer barulho, e parei nos pés da cama. Estendi o meu corpo sobre o dele, e puxei a calça de abrigo pra baixo. Ele parecia estar dormindo. O pau ainda estava durinho, e a ponta bem melada.

Aquilo era excitante demais, botei logo na boca e chupei bem devagar no começo, mas então não aguentei e comecei a sugar muito rápido. Ele não manifestava reação, e comecei a estranhar. Quando estava tirando a boca pra perguntar se havia acordado, as mãos dele se ergueram rápido e empurraram violentamente a minha cabeça contra o pau dele de novo.

Tentei protestar, mas ele pressionava com força e fodia a minha boca com movimentos doentes de excitação. Quando gozou na minha boca, quase engasguei. Ele só me deixou cair no chão quando eu já estava lacrimejando e suando.

-Rafael, por que você fez isso? - perguntei, assustada.

-Rafael? Você achou que era o meu irmão? É uma vagabunda mesmo, não se faz de inocente, queria experimentar a piroca do cunhado né, putinha?

Levei um susto e tanto. Não era o Rafael, era o Gean que tava deitado. Meu cunhado, e eu tinha chupado ele, coisa que nunca fizera com o meu namorado.

-Gean... Eu... Eu... Por favor, não fala nada pro Rafael! Eu pensei que fosse ele, e tu pensou que fosse a Fernanda, desculpa!

Ele riu alto, e se agachou do meu lado.

-Eu sabia que era você, vadia. Acha que eu ia recusar um boquete? Espera o meu irmão saber que a putinha dele chupou o MEU pau, quando pra ele ela nem bate uma.

-Não, por favor! Ele vai me odiar! Não fala nada! - implorei.

-Bom, só se você fizer o que eu mandar... - e tirou o pau pra fora da calça de novo.

Dei um forte tapa na cara dele.

-Sem vergonha! Eu não vou encostar em você por nada nesse mundo! Vai, corre e conta pro Rafael, mas eu não vou deixar você por a mão em mim.

Ele entendeu o recado, saiu do quarto e foi direto falar com o Rafael. Me ajoelhei aos pés do meu namorado, implorando que me perdoasse.

-Eu não sabia, amor! Eu achei que fosse você! Por favor, não me odeia por isso! Eu te amo mais que tudo!

Ele olhou feio pro irmão e me fez levantar e olhar nos olhos dele.

-Eu não vou te odiar nunca, mas sim esse babaca aí. Ele não devia ter feito isso com você, Ana.

Nesse momento Gean se meteu.

-Ah, maninho, ela tem necessidades que você não aguenta suprir. Ela precisava de uma piroca de macho pra chupar, não é Aninha?

Bati forte na cara dele de novo, e Rafael e eu saímos dali pro quarto dele.

Rafael sentou na cama, na mesma cama onde eu chupei o irmão dele sem saber...

Me ajoelhei na frente do meu namorado, e ele endureceu na hora. Levou a mão sobre a calça pra esconder, mas não adiantava mais.

-O que você quer, Ana?

-Quero que você sinta o que o Gean sentiu. - puxei a calça dele para baixo e abocanhei aquele pau grande e grosso, todo duro só para mim.

Ele gemeu e arquejou, e me retribuiu quando gozou. Passamos a tarde toda naquela brincadeira deliciosa, e eu descobri que amava a safadeza.

De noite, eu fui deitar mais cedo, e o Rafael ficou sozinho na sala. Ninguém sabia onde andava o Gean, eu achava que ele tinha saído com a Fernanda pra não ficar perto da gente.

Eu tava acordada ainda quando o Rafael entrou no quarto. Tava muito escuro, ele fechou a porta e deitou atrás de mim, colado. Começou a se mexer muito, esfregar em mim. Senti o pau dele bem duro.

-Rafael, não... Isso não.

Então eu lembrei do que aconteceu comigo e com o Gean, e achei que ele merecia ter uma vontade realizada. Me senti excitada, e mesmo o meu comentário n fez ele parar de me encochar.

Logo senti algo a mais, o pau dele não estava mais na calça. Eu não disse uma palavra, me virei de bruços, ergui o corpo, me agarrei na cama e baixei minhas calças e calcinha até o meio das coxas.

Ele parou atrás de mim e passou a mão pelas minhas costas antes de encaixar o pau na minha bucetinha.

-É minha primeira vez... - falei.

Mas ele não ouviu, ou ignorou, pois enfiou o pau com toda a força, me fazendo gritar alto e sacudir para a frente.

-Devagar, Rafael! Tá doendo muito! Para!

Ele bombava forte e rapidamente, entrando e saindo num frenesi de tesão e obsessão. A cama fazia barulhos altos, e parecia que ia desmanchar. Do mesmo jeito estava o meu corpo, parecia que ia se desfazer de tanta dor, mas era tão prazeroso ter ele em cima de mim, me possuindo, me fodendo. Eu nunca usara essa expressão, mas agora ansiava pela selvageria.

-Vai, me fode! Com mais força! Eu quero sentir o quanto você é forte! - pedi, gemendo e gritando.

Ele acelerou e intensificou a força, abrindo as minhas pernas até onde elas aguentavam. Quando cansou, me virou de barriga para cima e deitou sobre mim, seu pau dentro da minha buceta e seu corpo descansando em cima do meu. Eu podia sentir seu peito forte enchendo e esvaziando com a respiração fatigada.

-Ainda bem que você parou antes de gozar... - falei, mas na hora senti o pau dele latejar. - Rafael? O que tá acontecendo? Tira antes que... Aaahh...

Ele gozou muito, me encheu de gozo, ao ponto de escorrer.

-Não... Rafael, a gente fez sem camisinha! Eu posso engravidar!!

Nesse momento a porta de abriu bruscamente, e muita luz entrou vinda do corredor. Uma voz muito familiar indagou, assustada, da entrada:

-Ana, tá tudo bem? Eu te ouvi gritar, amor.

Virei para lá, gelando de medo. Era Rafael, na porta. Virei para o lado e nu, em cima de mim, com um sorriso mal-intencionado, encontrei Gean. Eu transei com o irmão do meu namorado.

-Ana?! - gritou Rafael.

-Não é o que parece! - tentei argumentar, me esforçando pra sair de baixo de Gean, que forçou o corpo para eu permanecer deitada.

-Ah é? Vai me dizer que se confundiu de novo? - gritou Rafael, furioso. - Quer saber? O Gean tem razão, você é uma putinha oferecida! Mas eu vou te dar o que você quer, vagabunda... Vou apagar esse teu fogo até você implorar piedade.

Continua...

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Comentários

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Belo conto pena que não tem imagens.Adoraria ver como vc é.

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