OBRA NA RUA – AJUDANDO OS TRABALHADORES A RELAXAR

Um conto erótico de Fenix Brasil
Categoria: Grupal
Contém 1257 palavras
Data: 12/03/2016 06:24:34
Assuntos: Grupal

Com as ultimas chuvas diversos buracos foram abertos na rua e hoje, segunda-feira, dia 22 de fevereiro, veio uma equipe para cobrir os buracos na rua que já estava ficando intransitável. Cedo ouvi barulhos de máquina e gritos de uns homens chamando outros. Não tive a menor curiosidade em ver o que acontecia. E o baruho das máquina continuaram durante a parte da manhã até cerca de 11 horas quando houve uma diminuição bem grande da movimentação. Eu estou reformando oito cadeiras antigas de madeira que ganhei da irmã do meu pai e fui até à garagem para lixar e continuar trabalhando para reformar. Fazia bastante calor e eu usava uma bermuda e uma camisa regata pois estava lixando e raspando as cadeiras. Usava a garagem como ateliê e oficina. Mantinha a porta da garagem aberta para haver uma certa ventilação.

Em dado momento dois rapazes me chamam.

- Oi, tio, você tem água aí que possa dar aqui pra gente?

Eu: - claro, entrem.

Pegando de copos descartáveis peguei água de um galão que sempre trago. Depois de beberem voltaram aos seus afazeres e eu me distraía com as minhas cadeiras. Meu objetivo era de deixar todas raspadas e prontas para serem lixadas ainda hoje.

Por volta das 13 horas eles voltam pedindo mais água e eu mandei que se servissem à vontade, o que fizeram. E ficaram vendo o que eu fazia.

- o que tu tá fazendo com essas cadeiras?

Eu: - reformando essas cadeiras que minha tia me deu para por na sala de jantar pois vão combinar muito com a mesa que tenho.

- podemos sentar um pouco aqui na sombra pra descansar do almoço?

Eu: - claro, fica à vontade e descansa pois trabalhar nesse solão deve cansar mesmo.

Escolheram um canto e sentaram-se no chão mesmo. Tiraram a camisa e ai eu pirei. Um alto, negro, tronco musculoso, bícepes grande, barriga toda marcada de gomos. O outro mais baixo um pouco mais gordinho mas, musculoso também, barriguinha saliente mas dura, peito firme, braços fortes. Acho que perceberam que eu estava olhando para eles pois o mais alto olhou para mim e sorrindo passou a mão no peitoral e batendo disse:

- físico trabalhado no serviço pesado.

Eu: - nunca foi em academia? Nunca fez musculação? Duvido muito .... qual o teu nome? O meu é Adriano.

- Pedro, muito prazer. Sim, já fiz musculação.

O outro que permanecia calado: - Henrique, muito prazer Adriano. Eu também fiz musculação durante 3 anos mas a grana ficou curta e tive de parar.

Pedro: - então gostou do físico aqui do negão? E dá uma gargalhada

Eu: - tem um bom físico sim.

Henrique: - aqui não tem banheiro? To afim de dar uma mijada.

Eu: - não, não tem, já pensei em uma maneiera para colocar pelo menos um mictório ali naquele canto.

E Henrique aperta o pau e diz que vai mijar e volta.

Pedro: - vai mijão. Ve se só mija mesmo, não vai tocar punheta no meio do mato não.

Pedro: - e tu não faz exercicio não? Só fica nessa molezinha de cuidar de cadeiras?

Eu: - não, já fiz natação mas há um tempo atrás. Mas aqui é tudo longe e fica mais complicado também por causa de horário.

Pedro: - to vendo que tu tem pernas grossas, deve ter também físico bonito. Quem nada se depila todo. Tira a camisa para eu ver.

Eu: - po, cara, nada a ver. A gente se depila por causa de pelos na piscina e é mais higiénico.

Pedro: - tira a camisa, deixa e ver.

Eu: - poxa, para com isso, tenho vergonha.

Pedro:- eu te ajudo.

E se levanta vindo na minha direção.

Eu: - pode deixar... eu tiro. ( digo rindo )

Pedro: - Nossa, que corpão bonito !.... que pele clarinha e lisinha. Caramba que delicia deve ser de passar a mão nela.

Henrique chega nesse momento e senta ao lado de Pedro.

Pedro: - Henrique, olha só que corpo bonito, imagina tuas mãos passeando ali.

Henrique: - caramba, eu iria apertar esses peitinhos. ( levanta e fecha a porta da garagem )

Eu: - ei, deixa essa porta aberta, fecha não.

Pedro: - calma, lindo.... só queremos nos divertir e te divertir também. Afinal tu ficou olhando pro meu pau e agora tu vai poder pegar e usar.

Henrique chega perto e passa a mão negra, grossa, áspera no meu peito, tento tirar a mão dele mas ele me segura forte pela cintura e Pedro me abraça por trás roçando o pau na minha bunda com as duas mãos me segurando pela lateral da bunda e começa a beijar a nuca e o pescoço me vira o rosto e me beija, sua lingua procurando a minha e desisto de fazer resistência e correspondo ao beijo daquele negro. Passando as mãos nos meus quadris ele tira minha bermuda que cai ao chão e Pedro tira minha camiseta. Henrique então fica na minha frente e eu lhe tiro a roupa toda. E quando me abaixo para tirar a cueca uma tora negra de mais ou menos 25 cms salta na minha frente e olho para o lado vejo Pedro tirando a roupa e vejo o pau dele balançando, cerca de 22 cms porém mais grosso que o do Henrique. Ajoelho no chão e olhando para o pau do Henrique começo a punhetar e Pedro chega ao lado e pego no pau dele com a mão esquerda. Henrique coloca a mão na minha cabeça e empurra de encontro aquele mastro que tenho certa dificuldade de abocanhar mas, prendendo a respiração consigo sentir ela passando pela minha garganta. E começo a chupetar com vontade, mamando com força.

Pedro: - aí, também quero uma chupeta dessas. Henrique, mete no cu desse viado que ele vai me mamar a pica.

Henrique vem para tras de mim e me faz ficar de quatro e encosta a cabeça do pau no meu cuzinho, ele abre minha bunda com as mãos e força o pau. Dói mas tento relaxar.

Pedro: - vem cá, viado, mama a caceta aqui do negão.

E mete o pau na minha boca com força. Pedro mesmo cospe na minha bunda e o pau do Henrique entra.

Eu: - ai, caramba, está doendo.

Pedro: - pára de reclamar, viado, rebola que entra mais fácil.

Eu: - porra, tá doendo.

Henrique: - relaxa, que tu tem um cuzinho muito gostoso e apertado. Uma delicia de foder.

Pedro: - mama o papai aqui, mama. Vem viadinho, abre a boquinha que vou foder essa boca linda.

Ele me segura pelos cabelos e mete a piroca na minha boca e começa a foder como se fodesse meu cu.

Henrique: - porra, que cu é esse? Muito quente e apertado, como rebola gostoso, aperta meu pau, aperta.

E os dois ficam me fodendo, um no cu e o outro na boca. Não dá para mudar de posição mas estou gostando de sentir esses dois machos negros me fodendo com tesão. Passam uns 10 minutos.

Eu: caramba, que delicia de caralhos, já gozei sem me tocar no pau. E meu cu tá tão molhado, gozei também pelo cu.

Henrique: - vem cá, para de mamar o Pedro, quero gozar em cima de tu.

Pedro: - vamos gozar em cima desse viado gostoso, vamos dar banho de leite de macho nele.

E me abaixo na frente deles e toco punheta naqueles dois paus negros. Gemidos enchem o ar e logo jatos caem em cima do meu peito, na minha cara e cabelos.

Henrique me levanta e dá um tapa na minha bunda e manda eu me vestir. Eles também vestem suas roupas e abre a porta da garagem e voltam para seu trabalho. Vou para casa para tomar banho.

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