SINTO FALTA DO TEU ENORME CARALHO DENTRO DE MIM

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 1495 palavras
Data: 11/03/2016 00:37:09
Última revisão: 11/03/2016 13:17:56
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O AFRICANO – Parte X

Há três dias que não tenho notícias do meu marido. E a última vez que vi meu negrão foi anteontem, lá na delegacia, onde fui intimada a depor. Meu negrão, no entanto, assumiu a responsabilidade por mim e garantiu que eu o havia ajudado em sua missão. Estranhei ele não mencionar o meu marido, nem os policiais perguntarem. Só depois é que soube que Sérgio havia sido interrogado no dia anterior e tinha sido liberado pelos policiais. Meu esposo nunca havia passado tanto tempo sem aparecer, mesmo quando viajava a negócios. Então, o telefone de casa tocou. Achei que era o meu marido querendo falar comigo, então demorei a atender. Queria dar-lhe um castigo por me deixar preocupada. Quando finalmente atendi, era o meu negrão. Queria conversar comigo em algum barzinho. Escolhi um bem tranquilo, perto do meu trabalho, onde poderíamos conversar sem sermos incomodados. O bar tinha cabines individuais, com apenas duas cadeiras e uma mesa, formando um ambiente próprio para casais. Quando cheguei lá, toda arrumada e cheirosa, meu negrão já me esperava.

- Tome, é o pagamento por cuidar do filho do casal de coroas. – Disse ele, entregando-me um pacote. Quando abri, fiquei impressionada com a quantidade de cédulas graúdas que tinha ali. Muito mais do que o que eu havia acertado com a coroa.

- Tudo isso é meu? Ou terei de dividir com o meu marido?

- Quem sabe é você. Isso não mais me importa. Estou indo embora, já que terminei a minha missão aqui no Brasil.

Olhei pata ele com lágrimas nos olhos. Eu tinha consciência de que, mais cedo ou mais tarde, ficaria sem ele. Mas não esperava que fosse tão breve. Mesmo assim, arrisquei:

- Pensei que você iria ficar comigo...

Ele olhou para mim com desdém, e isso me incomodou muito. Eu insisti, perguntando se não poderíamos ficar juntos por uns tempos. Melhor se não tivesse perguntado. Ele me rebateu friamente:

- E o que é que você tem para me oferecer? Uma boceta infiel, que nem aguenta minha pica inteira? Um cu persistente que se esforça para engolir minha jeba até o talo, mesmo que fique arrombado? – Ele fez uma pausa – Não, obrigado. Tudo isso eu posso ter, adicionado de uma mulher que eu possa acreditar que me seja fiel. Posso foder as mulheres mais lindas e gostosas do mundo, é só eu estar disposto a pagar por isso. Não tenho dificuldades para ganhar dinheiro. Grana, eu tenho de sobra. Vivo sozinho em uma mansão luxuosa em meu país, onde me faço passar por um rico playboy. O que preciso mesmo é de uma companheira em quem eu possa confiar, e não de uma puta infiel com o marido que a ama.

- Não precisa me agredir – eu disse com as lágrimas rolando em minhas faces -, e você sabe que meu marido é um corno convencido. Ele até gosta de me ver trepando com outro.

- Bem, isso lá é verdade, mas você não é uma mulher ideal para mim. Ponto final. Tem em mãos o suficiente para viver uma ótima vida, daqui por diante. Ter os machos que quiser e bem entender. Espero que seja realmente feliz, já que não o foi com o seu esposo. Mas isso, realmente, não me importa.

Passei a mão nos olhos, enxugando minhas lágrimas. Eu já estava resignada a nunca mais vê-lo. Mas tinha curiosidade de saber em que dera aquela missão dele. Então, ele me explicou:

- O coroa ricaço, o tal de senhor Trajano, vivia sendo maltratado pelo filho, desde que este soube que o pai era bissexual: que gostava tanto de homem como de mulher. O filho nutria uma paixão reprimida pela mãe gostosona desde adolescente, mas nunca havia tido coragem de seduzi-la. Quando o merda flagrou o pai transando com um homem na própria cama do casal, ele matou o amante do pai e disse que, se ele o denunciasse, o mataria também. Não satisfeito, arrastou a mãe para o quarto e a fodeu na frente do pai, dizendo querer mostrar a ele como se fodia uma mulher. Depois, bateu no pai até que este precisasse ser socorrido e internado num hospital. O velho, claro, não o denunciou. A mãe, no entanto, viciou-se a trepar com o filho.

- Nossa, que história escabrosa – disse eu, já quase totalmente refeita do choro.

- Tem mais: o pai é dono de uma indústria farmacêutica internacional. O filho usurpou a direção da empresa e aliou-se a agentes norte-americanos. Passou a usar armas químicas e biológicas em países pobres, para depois vender os remédios produzidos por sua empresa. Eu descobri a trama desde a Ásia Oriental, segui os agentes norte-americanos até a Índia, e as minhas investigações acabaram me trazendo ao Brasil.

- Que armas biológicas são essas? – Perguntei, curiosa.

- Desenvolveram em laboratório uma réplica mais letal do mosquito causador da dengue. Este novo mosquito tem hábitos urbanos, e não rurais como o seu antecessor. Provoca uma infecção chamada de chikungunya ou catolotolo, como a chamamos na África. Mas lá, o mosquito é apenas silvestre. A febre que o novo vírus provoca pode ser mortal. E sem conhecimento, os brasileiros a tratarão como dengue, fortalecendo o arbovírus. Ou seja: o antídoto usado no Brasil deixará mais forte o veneno instilado pelo inseto.

- Nossa. E esse vírus já está sendo disseminado no Brasil? – perguntei, pasma.

- Sim. Os caras que acabamos de prender, junto com o falecido filho do casal, já o espalharam neste país. Mas eu já denunciei o complô e também entreguei o antídoto para ser desenvolvido pelo governo brasileiro. Porém, temo que o arbovírus já sofreu mutação e está bem mais fortalecido. Mas mudemos de assunto: onde está teu marido?

- Eu não sei. Não o vejo desde aquele dia. Acho que ele ficou zangado comigo por eu te ter socorrido e nem ter dado atenção a ele. Por falar nisso, como está teu novo ferimento?

- Foi apenas superficial. Não se preocupe. Espero que teu marido não esteja fazendo besteira.

- Você parece gostar mais dele do que de mim.

- Ele é um cara legal. E você não o merece. Dê-lhe um tempo, se pretende tê-lo de volta.

- E por que eu não o mereço? Tenho que aceitar ter um marido de bimba mole? Acha que é fácil para mim? De qualquer forma, acho que eu ainda o amo. Sinto falta dele. Mas sinto falta também da tua enorme peia, sabia?

- Não comece. Eu tenho um voo para pegar daqui a menos de uma hora e ainda tenho que passar no hotel.

Eu, no entanto, já havia me levantado e ido para perto dele. Plantei-me à sua frente, botando meus seios para fora do vestido leve que usava. A luz do cubículo onde estávamos era fraca, mas dava para ele me ver muito bem. Ele olhou para os biquinhos durinhos que apontavam para o seu rosto. Eu atravessei minhas pernas sobre as suas e sentei-me de frente no seu colo, encostando os biquinhos em sua boca. Então, ele cedeu ao desejo. Passeou a língua pelos meus mamilos, me causando um arrepio gostoso. Aquela língua áspera me levava à loucura. Eu já fui ao encontro sem calcinha, antecipando o que eu queria que acontecesse naquele reservado do bar. Senti seu volume enorme encostar na minha vulva, estando dentro da sua calça. Tratei de libertar a enorme jiboia que já estava pronta para o ato. Quis agachar-me entre as suas pernas, para mamá-lo com gosto, mas ele me impediu de sair daquela posição. Percebi que queria me foder daquele jeito, de pernas abertas sobre o seu colo. Ele mesmo abaixou um pouco a calça, sem tirá-la. Apontou a enorme glande para a minha racha e eu senti ela pingar de tesão no seu enorme cacete. Eu quis encaixar aquela trolha na minha vagina, mas ele mesmo guiou o enorme caralho para o meu cuzinho ainda dolorido. Sussurrou ao meu ouvido que eu fosse me enfiando bem devagar. Eu me tremia toda a cada centímetro que aquele caralho enorme me adentrava o reto. Dei uma paradinha e fiquei piscando meu buraquinho, mordendo sua pica. Ele gemeu de prazer, mas ordenou que eu me enfiasse mais. Quando só faltava uns dez centímetros para eu tê-lo todo dentro de mim, ele levou uma das mãos à minha xoxota. Ela estava trêmula e encharcada. Ele lambuzou o dedo nela e depois o introduziu na minha boca, fazendo-me provar do meu próprio mel. Lambuzou de novo os dedos e meteu-os na própria boca. Depois, quando voltou a introduzir um, depois outro dedo na minha periquita, forçou minha anca, fazendo com que eu me estrepasse de uma só vez no seu enorme cacete. Finalmente, pediu para eu fazer os movimentos de cópula, e me masturbava enquanto me fodia o cu com a monstruosa jeba. Nem é preciso dizer que, naquele momento, eu comecei a ejacular em seus dedos, e ele aumentou a fricção.

- Ah, meu Deus, que homem gostoso! Uuuuuuuuuuuuuhn. Vou gozar, porra. Tô gozando, caralho. Me fooooodeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee...

FIM DA DÉCIMA PARTE

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Comentários

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Podem falar o que quiserem toda mulher fantasia pelo menos uma vez com um negrão, minha esposa tem um amante fixo negro e hoje é dia !!!!!!

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