sobrinha safadinha, quis dá pro tio na pescaria parte 2.

Um conto erótico de Geralda predadora
Categoria: Heterossexual
Contém 2214 palavras
Data: 10/03/2016 21:02:40

Essa é a segunda parte do conto: sobrinha safadinha, quis dá pro tio na pescaria, mas, a historia desse conto é quase que completamente independente da primeira parte, por isso, quem lê essa parte, entendera a historia, independente de ler a primeira.

Anita 18 anos, olhos azuis, cabelos loiros, 1,68 de altura, 56 quilos, bundinha empinada, nariz afilado e um rostinho de anjo.

Tio João, 54 anos, olhos azuis, cabelos loiros, 1,88 de altura, 90 quilos, homem rude, criado na roça, porém, alfabetizado e com excelente situação financeira.

Gabriel, filho do tio João, 16 anos, olhos e cabelos castanhos.

Robson, também filho do tio João, 20 anos, cabelos e olhos castanhos.

Depois da transa com meu tio na beira do rio, (como mencionado na parte um) acho que as coisas ficaram meio estranhas entre nós, o que me parece é que ele ficou com medo de tudo isso chegar aos ouvidos do meu pai, e como ele adora o meu pai, (seu irmão mais novo), meu tio fugia de mim como o diabo foge da cruz. Vi que não adiantava ficar atrás da rolona gostosa do meu tio, apesar de saber que ele também me queria muito, mas tinha medo do meu pai. Comecei a analisar os meus primos, o mais novo é o Gabriel, o cara tem 16 anos e apesar de bonito, é muito bronco, e ele estava fora das minhas pretensões, mas o Robson era diferente, ele tinha uns 20 anos e também era muito bonito e tinha estudado muito tempo na cidade grande e era completamente diferente do Gabriel.

Comecei puxando conversa com ele, a todo o momento me aproximava do cara e ficava jogando conversa fora, até que criei coragem e perguntei se ele não queria ir pescar comigo no rio, ele sorriu e falou: Pescar, acho que não, não sou muito fã de pescaria, fala com o pai, ele sim adora uma pescaria.

Eu: não sei o que está acontecendo com o tio, antes ele gostava de pescar comigo, mas agora eu o chamo pra pescar e ele nunca aceita, acho que ele deve está com algum problema.

Ele: pode ser, o meu pai é muito caladão e é muito difícil a gente conversar sobre qualquer assunto, mas, já que você não tem mesmo companhia pra pescar eu vou com você.

Minha xota chegou a molhar quando ele falou que ia comigo, vi logo a possibilidade de uma senhora trepada com o meu primo gatão.

Contratamos pro dia seguinte e antes de irmos meu tio chegou discretamente perto de mim e falou: menina tenha cuidado, não vai meter o meu filho em enrascada com o seu pai.

Eu: Preferia fazer com o senhor tio. O senhor tem um pau que é o meu numero, mas o senhor vive fugindo de mim.

Ele: Você acha que não tenho vontade de comer essa sua bucetinha de novo? O problema é que tenho medo do seu pai descobrir, e não quero que meu irmão me odeie.

Eu: o senhor tem uma visão muito negativa do meu pai, tio. Ele não é o moralista que o senhor está pensando não.

Como assim me explica?

O meu pai come um monte de novinhas do nosso bairro, se tiver mais de 17 anos ele mete rola, o cara é o maior comedor do Maier, até algumas de minhas amigas ele já comeu.

Ele: E sua mãe sabe disso?

Eu: claro que sabe, minha mãe dá a maior força pra ele, diz que ele tem mais é que comer as novinhas do bairro mesmo, e minha mãe também não tem moral pra falar nada, ela tem um amante chamado Claudio. O cara já comeu ela até na nossa casa. Ele de vez em quando, dorme com ela lá em casa e meu pai permite de boa.

Ele: sério, nunca pensei que meu irmão seria corno manso.

Eu: Não posso dizer que meu pai é corno manso. Acho que ele e minha mãe têm um acordo de casamento liberal.

Ele: E você, sua Irmã Irene e seu irmão Lucas, também têm essa liberdade sexual?

Eu: Pra falar a verdade tio, se meu irmão não fosse tão careta, já tinha dado pra ele há muito tempo.

Ele: Menina, você não tem limites mesmo, isso é sério, você teria coragem de meter com o seu próprio irmão?

Eu: Claro que teria tio! Não vê como foi com nós dois, eu estava com muito tesão de meter com o senhor, e não deu outra, dei em cima do senhor e acabei recebendo meu prêmio, uma trepada que não esquecerei mais nunca na minha vida.

Ele sorrindo falou: foi tão boa assim nossa trepada?

Eu: não vou lhe mentir dizendo que foi a melhor trepada da minha vida, mas não é todo dia que uma menina da minha idade mete com um cara com uma piroca do calibre da do senhor, e também a sensação de fuder com o próprio tio é muito boa.

Ele: Caralho, como você é putinha, estou ficando de pau duro.

Eu sorri e fiquei imaginando trepar com ele de novo.

Eu: Agora não posso resolver o problema do senhor, mas, depois que voltar da pescaria resolvo o seu problema de pau endurecendo á toa.

Ele: E essa historia com o seu irmão, como foi que aconteceu?

Eu: não aconteceu muita coisa. Ele estava domando banho e como nós costumamos tomar banhos juntos, eu entrei e pedi pra tomar banho com ele, pois, estava meio atrasada pra um encontro. Ele me mandou entrar e quando tirei a roupa, ele ficou de pau duro quando viu minha bucetinha raspada, eu sorri e perguntei o porquê daquele pau duro, ele ficou meio e me pediu desculpas e disse que estava meio carente, pois a tinha terminado com a namorada, eu sorri peguei no pau dele e quando comecei a punhetar, ele puxou o pau da minha mão e perguntou se eu estava maluca.

Eu: Não tem nada de errado com minha cabeça, só queria aliviar seus testículos, mas se você não quer o problema é seu.

Ele: não é que não quero, mas, você é minha Irmã.

Eu: é só uma punhetinha bestam, não vai fazer mal pra ninguém.

Ele: então tranca a porta pra ninguém entrar.

Tranquei a porta e sorrindo peguei naquela rolona dura e comecei a bater uma punheta pra ele, o pau começou a inchar ainda mais que já estava inchado e em poucos minutos jorrou uma boa quantidade de esperma.

Quando abaixei pra chupar o pau dele, o cara pegou no meu cabelo e puxou me impedindo de fazer isso.

Eu: qual é menino? Porque não deixou chupar esse seu pauzão gostoso?

Ele: cara, nós já fomos longe demais, melhor parar com essa porra!

Eu: Tudo bem, você é quem está perdendo o meu boquete, mas, quando quiser é só pedir.

Sai do banheiro sorrindo e deixei o irmãozinho todo confuso.

Meu tio: e nunca mais rolou alguma coisa entre vocês dois?

Eu: pra falar a verdade, já rolou sim, mas, o maximo que aconteceu foi um boquete no pau dele, sexo, ele não topa nem a pau, já tentei muitas vezes.

Agora me deixa ir ao meu encontro, seu filho está me esperando.

Sai e o meu primo Robson já estava na varanda da chácara.

Eu: e ai primo, vamos, estou doidinha pra pescar um bem grande.

Robson: pra falar a verdade, só estou indo pra essa pescaria porque sei que você adora pescaria e quero que você se divirta, mas, por mim ficaria aqui na varanda deitado em uma dessas redes.

Eu: deixa de preguiça primo, você não vai se arrepender.

Ele ficou calado analisando minhas palavras e já no carro no meio do caminho ele perguntou: prima, o que você quis falar quando disse que eu não ia me arrepender de vi pra pescaria com você.

Eu posei a mão em cima do colo dele e apertei o pau dele por cima da calça jeans e falei: é isso mesmo que você pensou, eu estou querendo dá pra você. Você gosta de mulher?

Ele já de pau duro respondeu: claro que gosto prima, sempre sonhei em comer você, que bom que topei ir a essa pescaria, se soubesse já teria ido com você há mais tempo.

Olhei pro excitação do meu primo e me senti a poderosa, nós mulheres não sabemos o poder que temos, e quando eu vejo um cara muito excitado por minha causa me sinto a super poderosa.

Continuei apertando o pau dele por cima da calça, ele dava uns gemidinhos de vez e quando e olhava pra mim com uma cara de safado que estava me deixando molhadinha. Mal chegamos à beira do rio ele foi logo me chamando pro acampamento dos pescadores, (uma pequena choupana no meio do mato que os pescadores usam pra dormir a noite quando passam a noite na beira do rio). Chegando lá, mal entramos, ele já foi logo pegando nos meus peitinhos. Claro que me fiz um pouco de difícil e falei: calma cara, vai com calma, vou meter com você, mas tem que ser do meu jeito.

Ele: tudo bem prima, mas qual é o seu jeito?

Eu: primeiro tem que rola uns beijinhos, depois a gente começa o rala e rola.

Ele me agarrou de novo, mas dessa vez ele fez com calma, me beijou a boca e ficou acariciando minha bunda devagarzinho. Só depois de muitos beijos e caricia no bumbum ele se aventurou a enfiar a mão dentro da minha calcinha. Dessa vez eu deixei, e vi que aquele dedinho ia à direção do meu cuzinho, não gostei, mas, já tinha brigado com ele uma vez e não queria ser chata, por isso o deixei fazer o que bem quisesse. Senti aquele dedo seco entrando no meu feofó, doeu um pouco, mas como era apenas um dedo não reclamei e depois com o vai e vem do dedo, comecei a gostar.

Tinha uma cama velha sem colchão, mas com o tesão que estávamos, aquela cama velha era melhor que o chão, deitei na cama e ele deitou-se por cima de mim, puxou minha calcinha pro lado e começou a pincelar a rola na portinha da minha xota, deu um tesão imenso sentir aquela rola ali pincelando a minha xoxota, mas, o melhor ainda estava por vir, não sei se por falta de experiência ou por que quis mesmo,só sei que o filho da puta meteu aquele pau com toda força buceta a dentro, entrou tão forte que levei até um susto, não esperava que ele fizesse aquilo, quase rasgou minha xoxota, mas, depois que começou o vai e vem, a coisa começou a ficar gostosa de um jeito que não queria mais outra vida, aquele pau estava uma delicia. Fiquei tão entusiasmada com a pica do primo que não estávamos na metade da trepada e eu já falava pra ele.

Eu: quero meter com você de novo! Seu pau é uma delicia!

Ele sorrindo falou: você ainda não viu nada, vai se apaixonar quando eu chupar essa bucetinha lida que você tem.

Foi dito e feito, quando ele me mandou ficar de quatro e quando eu fiquei e ele ao invés de me comer por trás, fez foi passar a língua no meu reguinho da xoxota, até o rego da bundinha, chegando ao ânus. Fiquei maluca, já tinha ouvido falar nisso, mas, apesar de experiente pra minha idade, nunca tinha levado uma língua no ânus, e não sei o que as outras mulheres acham disso, mas, pra mim foi à maravilha das maravilhas, delicia entorpecente.

Levantamos e fomo até a beira do rio e sorrindo ele falou: você não vai contar isso pra ninguém menina, se você contar eu estou fudido, você é minha prima e meu tio vai querer tirar satisfação comigo.

Eu: não esquenta primo, ele não é assim, meu pai sabe que a filhinha dele não é nenhuma santa, e depois, se eu ficar contando isso pra todo mundo, você não vai querer me dá essa pica deliciosa.

Ele sorriu e falou que eu era uma grandessíssima putinha.

Voltamos pra casa depois de umas três ou quatro trepadas deliciosas.

O cara era um fenômeno, não negou fogo nenhuma vez.

Fudemos por mais de três horas, era uma trepada atrás da outra.

Chegando em casa, meu tio foi logo perguntando pelos peixes.

Ele sabia que não tínhamos ido lá pra pescar porra nenhuma, mas, entrei no jogo dele e falei: não pescamos tio, o Robson ficou falando das aventuras dele no rio de janeiro e assustou os peixes, e não pescamos nada.

Que estranho, nesse rio tem mais peixe do que água, deve ser a isca que vocês usaram.

À noite eu estava na varanda pensando na vida e meu tio chegou perto de mim e falou: vai cumprir o que você prometeu? Vai dá um trato na minha piroca?

Pra mim promessa é divida, mas, tinha trepado à tarde inteira, e minha checa estava doida, mas, pelo menos um boquete eu podia fazer pra ele. Saímos de fininho e fomos até o pomar, ele tirou o pau pra fora e eu abocanhei aquela jeba enorme, estava com um gosto meio acro, mas, curti muito aquela pirocona na minha boca.

continua

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Geralda querida, você com certeza é a melhor escritora do site. nota 10, mas quero a continuação. Beijos.

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