ELA DEU PRA MIM PARA SE VINGAR DO AMANTE

Um conto erótico de Ehros Tomasini
Categoria: Heterossexual
Contém 3606 palavras
Data: 10/03/2016 07:57:24
Última revisão: 10/03/2016 23:24:27
Assuntos: Anal, Heterossexual, Oral

O AFRICANO – PARTE IX

- Não estão nos vendo nas câmeras?

Perguntei ao meu negrão quando recuperei mais o fôlego. Ele havia se recomposto bem antes de mim, apesar de ter gozado duas vezes dentro da minha xereca sem tirar de dentro. No entanto, só havia me enfiado menos da metade daquela jeba. A cabeçorra esbarrou na entrada do meu útero e eu fiquei tão incomodada que pedi para ele parar. Quando pensei que ele ia me virar de costas e meter em meu pobre e dolorido cuzinho, eis que ele gozou ali mesmo, na portinha da minha boceta. Fiquei frustrada, pois queria ser novamente arrombada por ele. Porém, o puto ejaculou tão fortemente e em quantidade tão cavalar que eu acabei gozando junto. Pedi mais, e ele me contentou com uma segunda gozada, inundando-me de porra. Duvido que o merda do meu marido fosse capaz de dar uma única gozada daquela. Ele finalmente respondeu:

- Eu fiz com que todas as câmeras ficassem com um delay de quase 24 horas. Se por acaso alguém estiver lá na sala, verá acontecimentos de ontem, neste mesmo horário. Até que descubram isso, já terei completado a minha missão.

- Como conseguiu entrar lá naquela sala? – Perguntei, curiosa -, a porta estava fechada com esta negra dentro...

- Entrei lá enquanto o grandalhão metia contigo e a negra estava entretida assistindo vocês dois.

- Como é que é? Quer dizer que me viu metendo com ele? – Espantei-me, ao mesmo tempo em que fiquei envergonhada. Não queria que ele me visse trepando com outro que não fosse meu marido corno.

- Vi, sim – ele disse com um alheamento que me deixou chateada -, e isso me deu tesão. Mas aí a agente assumiu o lugar dele lá e eu não quis me expor. Ela não deve me ver. Mas também te viu fodendo com o americano.

- É, ela mesma me disse isso. E ficou excitada por me ver dando ao cara. O que faremos agora?

- Agora, eu vou ter que te dar um murro.

Eu não entendi bem a frase. Pedi que ele repetisse. Mesmo quando ele o fez, eu não queria acreditar em meus ouvidos: trepar comigo e depois me bater?! Nunquinha!

Mas ele me explicou que não podiam desconfiar que eu o estivesse ajudando. Eu teria que mostrar que havia sido tão surpreendida quanto a negra da segurança. Eu, finalmente, entendi a sua jogada. Quando eu ia dizer que ele não precisava me bater, que era só me aplicar um sedativo, recebi uma pancada no pomo do rosto que me fez desabar desmaiada.

***************

Quando acordei, não sei quanto tempo depois, a negra estava amarrada à cama, amordaçada e de pernas e braços arreganhados. O paciente havia sido removido para o sofá que havia na sala e ainda estava sedado. Dormia profundamente. Eu estava caída no chão. Levei a mão ao rosto e este estava inchado. No entanto, quando olhei para a negra, esta estava em estado deplorável. Gemia de dor, mas o som era amortecido pela mordaça. Levantei-me ainda dolorida e tratei de soltá-la. Quando lhe retirei a mordaça, ela perguntou imediatamente:

- Quem me atacou? Você tem um cúmplice aqui, cadela?

- Não sei do que você está falando – fingi surpresa – nem vi quem nos atacou.

Ela tentou se levantar, mas quase urrou de dor. Olhei com mais atenção em sua direção. Ela havia sido estuprada. O filho da puta do negrão aproveitou que estávamos desacordadas para fodê-la. A pobre estava toda ensanguentada na vagina. Decerto havia sido desvirginada, ou simplesmente não aguentou seu enorme caralho.

- Aaaaaaaai meu cu. Quem quer que tenha me estuprado, me deixou arrombada. Que dor, meu Deus.

- Averiguei seu ânus. Estava parecendo um repolho rubro, terrivelmente deflorado. Meu negrão, mesmo tendo acabado de trepar comigo, ainda teve tesão para estupra-la. Senti pena dela. Tentei socorrê-la, mas ela me impediu:

- Não, tenho que ir à sala de vigilância. As câmeras devem ter registrado o meu agressor. Ajude-me a chegar lá.

E ela foi sendo amparada por mim, até chegarmos à tal sala. Não havia ninguém lá. Ela pegou um dos telefones e ligou para alguém. Logo chegaram três seguranças muito afobados. Ela contou em poucas palavras o que tinha acontecido. Os caras sacaram pistolas e saíram à procura do invasor daquela mansão. Mas logo voltaram decepcionados. Para a minha alegria, não encontraram nada nem ninguém suspeito na casa. A pobre negra não parava de sangrar pela vagina. Finalmente, desfaleceu.

Pedi ajuda aos seguranças e a levei de volta ao quarto do paciente. Cuidei dela e dei-lhe um tranquilizante. Nem tão cedo acordaria. Os guarda-costas me fizeram uma série de perguntas, mas continuei fingindo não saber de nada. Jurei não ter visto meu agressor. O inchaço no meu rosto assegurava que eu “dizia a verdade”.

Os homens voltaram as filmagens de todas as câmeras da casa e não encontraram nada que pudesse esclarecer aquele mistério: quem os estava atacando? Aí um deles, ao ver as imagens do negrão no quarto com a coroa, comparou-as com as que ele aparecia me trazendo café. Voltou raivoso ao quarto onde eu cuidava do filho da coroa e da negra e me arrastou até a sala de vigilância:

- Quem é ele? – Perguntou-me quase com ódio – E não diga que não sabe. Pelas imagens, nota-se que vocês se conhecem.

- É o amante da patroa. Mas isso, vocês já sabem. Fui eu quem o apresentou a ela.

O agente deu um sorriso de trinfo. Perguntou onde ele estava, já que não aparecia mais nos vídeos em momentos posteriores. Então, um outro agente percebeu que as imagens estavam com delay. Puxou a arma e apontou para a minha cabeça.

- Onde podemos encontrar esse puto? E não tente nos enganar!

- O que está acontecendo aqui?

Era a dona da casa que invadia a sala de vigilância. Vinha acompanhada do meu negrão, que parecia ter acabado de tomar banho, pois cheirava a sabonete caro.

Os caras puxaram, todos, as suas armas. Meu negrão era um excelente ator. Fingiu ficar amedrontado com aquelas pistolas apontadas para ele. Mas a patroa tratou de dizer:

- O que estão fazendo? Este rapaz é meu hóspede. Não permitirei que o tratem desse jeito. Guardem, imediatamente, essas armas.

No entanto, aquela parecia ser a hora das surpresas. O filho da coroa apareceu cambaleante à porta, acusando:

- Esse negro filho da puta é um espião. E foi o culpado por eu ter perdido minha mão.

Quando eu pensei que o meu negrão iria reagir de forma espetacular, ele simplesmente levantou as mãos:

- Okay, eu me rendo. O jovem está certo: eu sou um agente em missão. Mas vocês estão cercados pela polícia brasileira. É melhor largarem as armas e se entregarem.

Eu suspirei de alívio. Até então, pensava que estávamos perdidos. Que os seguranças iriam nos dominar. Aí, a chegada da polícia seria bem providencial. Mas, então, lá vem nova surpresa: o senhor Trajano, o coroa bonachão, veio se unir ao grupo, também armado de pistola. Disse em alto e bom som:

- Esse escroto está querendo nos enganar. Vim agora mesmo lá de fora. Não tem nenhum policial na área. Então, ele só pode estar mentindo. Essa catraia também deve estar mancomunada com ele. Amarrem-nos. Quero ambos vivos, caso a polícia apareça, mesmo. Poderemos negociar nossa fuga em troca da vida deles.

*********************

Nem bem o negrão saiu lá de casa, recebi um telefonema dele dizendo precisar de mim. Disse que tanto ele como a minha Rita estavam em perigo e que eu ligasse para a polícia e insistisse em que ela, a Polícia, deveria tomar a mansão de assalto. Só que eu não consegui convencer o policial que atendeu à minha ligação. O cara pensou que era um trote e desligou na minha cara. Fiquei sem saber o que fazer. Aí, me lembrei do pedaço de papel que o negrão me dera certa vez, na ocasião em que precisou de roupas novas. Havia um telefone escrito e um código. Liguei imediatamente. O meu interlocutor esteve mudo por alguns segundos, depois me fez algumas perguntas. Após respondê-las, dando características do cara e comprovando saber que ele era um agente internacional, disseram-me para ficar tranquilo pois, a partir de então, eles assumiriam o caso. Mas eu não consegui ficar sentado à espera, enquanto minha Rita corria perigo. Decidi ir lá na mansão. Não sei de onde me veio tanta coragem, mas o fato é que eu queria realmente fazer alguma coisa. E a primeira coisa que eu pensei é que, se quisesse salvar minha esposa e o negrão, eu deveria estar na mansão.

Saí de casa e caminhei um bom percurso, em busca de um táxi, sem lograr êxito. Aí, quando passei defronte a um fiteiro, um cara estacionou e desceu do carro, deixando a porta aberta e as chaves na ignição. Pura sorte. Imaginei que ele estava pretendendo tomar um cafezinho. Eu não podia perder aquela oportunidade. Quando o cara percebeu, eu já havia me apoderado das chaves e do seu carro. Arranquei rápido dali, e ele ficou gritando pega ladrão!

Para o meu azar, ia passando naquele momento um carro de patrulha da Polícia Militar pelo local e os policiais atenderam o pedido de socorro do cara. Olhei pelo retrovisor e ele estava aflito, apontando em minha direção, que já havia me afastado mais de cem metros. Então, eu participei da minha primeira tão sonhada perseguição policial, como eu adorava ver nos filmes. Só que o fugitivo era eu. E eu tinha que demonstrar as minhas habilidades de piloto, para levar meu plano adiante.

Não tardou, e logo havia duas viaturas de polícia me perseguindo. Eu estava me saindo bem, sempre mantendo vantajosa distância deles. O trânsito não estava caótico como costuma ser, e eu não tive problemas para manter a minha vantagem. Minha intenção era ir diretamente para a mansão onde eu sabia estar com problemas minha companheira e seu amante bem-dotado. As viaturas ligaram as sirenes e a barulheira era enervante. Mesmo assim, consegui manter o controle.

************************

Meu negrão já havia levado uns bons sopapos, quando ouvimos as sirenas da Polícia. Mais uma vez suspirei aliviada, achando que aquilo era obra do Africano. Ele também deu um sorriso triunfante, olhando para os seus captores. Um deles perguntou ao coroa:

- E agora, o que faremos, chefe?

A reação do senhor Trajano foi surpreendente. Ele apontou a arma contra o próprio filho e atirou. Um tiro certeiro, que acertou o rapaz no coração. Esse desabou no chão. A coroa gritou aterrorizada:

- Não. Meu filho, não. Ai, meu Deus.

O senhor Trajano também atirou contra ela. Os seguranças, espantados, apontaram suas armas contra ele.

- Deixem de ser idiotas. Não devem temer a mim. Atirem no negrão e na enfermeira. Não podemos deixar testemunhas. Depois, armaremos a cena para que pareça que o negrão foi morto, mas, antes, os matou.

Os três homens ficaram indecisos. Não estavam muito confiantes no patrão. Aí, ouvimos um estrondo, como se um carro tivesse abalroado o portão da frente da mansão. Então, meu negrão agiu como um raio. Mesmo estando com as mãos amarradas, desarmou os seguranças com chutes certeiros em seus estômagos. Pegos de surpresa, apenas o coroa e um deles ficou de pé. De onde estava, não dava para meu herói alcançar nem um deles, imagine os dois. Ele correu, ágil, em direção ao mais jovem, mas o coroa foi mais rápido. Atirou e acertou o meu negrão nas costas.

Então meu marido invadiu a sala de vigilância, apavorado, seguido de perto por vários policiais armados. Mesmo baleado, meu negrão gritou:

- Moçambique 680. Prendam esse velho – E caiu no chão, desmaiado. Ainda estava fraco da perda de sangue do primeiro ferimento e por conta das várias trepadas que dera: comigo, com a coroa e com a negra.

Os policiais, a princípio, não entenderam a ordem, mas logo um se lembrou:

- É o código internacional. Esse cara é um agente – e apontou sua arma para o dono da mansão. Os outros o imitaram. Resignado, o coroa soltou a pistola e levantou os braços. Eu corri para socorrer meu negrão. Já meu marido, cuidou de acudir a bela coroa. Ela ainda estava viva. Enquanto eu tratava de salvar a vida do meu negrão, meu marido instruía os policiais para levar a coroa bonita imediatamente para um hospital. A bala havia se alojado bem abaixo das suas costelas direita. Talvez houvesse perfurado o pulmão. Os policiais fizeram imediatamente o que ele pedia. Quando olhei para o meu marido, enquanto cuidava do meu amor, vi duas lágrimas rolando dos seus olhos. Depois ele me deu as costas e saiu de perto de mim. Ouvi ele prestando depoimento a uns policiais que reclamavam de ele ter se evadido e resistido à prisão, mas depois ele disse que havia telefonado para a polícia e não quiseram acreditar nele. Então, foi o que lhe restou fazer. Confirmaram seu telefonema e o liberaram. Mas disseram que ele teria de comparecer à delegacia, mais tarde, para prestar depoimento.

Depois de prestar os primeiros socorros, pedi que levassem o meu negrão para o hospital onde eu trabalho. Usaram a viatura para fazer isso. Eu prestei alguns esclarecimentos e depois fui liberada. Os seguranças foram presos e a negra também foi socorrida a um hospital, mas não foi para onde trabalho. Fui para casa, esperando encontrar meu marido lá. Ele não apareceu.

*******************

Eu estava muito triste. Tudo que fiz pela Rita, naquele dia, não tinha sido suficiente para ela me dar o devido valor. O negrão estava certo: ela não era mulher para mim. Não me merecia. Então, que os dois fossem felizes. Eu iria cuidar da minha própria vida. Recomeçar com o dinheiro que o Africano havia me dado. Eu fui para um hotel classe B, para poder pensar tranquilo em qual passo dar primeiro: comprar uma casa ou viver uns tempos hospedado até decidir o que fazer? Continuaria trabalhando, isso já estava decidido. Iria ocupar minhas horas ociosas já que, afinal de contas, eu gostava da minha profissão de representantes de venda. Mas, no momento, o que eu queria mesmo era encher a cara.

Escondi, em algum lugar do quarto de hotel, a maleta com dinheiro que trouxera comigo, pois saíra da mansão e pegara um táxi para casa, para recuperá-la. Antes de vir para o hotel, passei pelo fiteiro à procura do dono do carro que eu havia inutilizado na fuga, mas disseram que ele devia estar na delegacia. Depois, eu cuidaria de resolver essa bronca. Pretendia comprar um carro novo para o cara. Separei algum dinheiro e parei no primeiro bar que encontrei no caminho. Coincidentemente, era o mesmo onde eu e minha esposa tínhamos encontrado o rapaz que acabou sendo levado para um motel por ela, me deixando sozinho e embriagado. Bateu-me uma tristeza, ao lembrar-me da Rita, e eu desisti de estar naquele local. Aí, o garçom me chamou. Entregou-me um guardanapo com uma marca em forma de boca, feita de batom vermelhíssimo. Havia um número de telefone escrito a caneta e ele disse que havia sido deixado por uma mulher, no dia em que eu saí de lá embriagado. Ela pedia para eu ligar, sem falta.

No bar havia um orelhão. Sem nem mesmo saber por que, fiz a ligação. Atendeu-me uma voz muito sensual. Eu me identifiquei e disse o motivo de ter ligado. Ela lembrou-se imediatamente de mim. Chamei-a até o bar, para tomarmos umas. Ao invés disso, ela me convidou para ir à casa dela.

A residência dela ficava num bairro residencial classe média e era muito bem ajeitada. Ela veio me atender só de baby doll, desses bem transparentes. Era linda e tinha um corpo esguio. E exalava sensualidade.

- Meu nome é Aretuza. E o seu?

- Sérgio. Mas estou, deveras, curioso, Aretuza: o que você quer de mim? Não lembro de tê-la visto naquele dia, lá no bar.

- Mas eu estava lá -, garantiu-me – e vi você e tua companheira. Vi quando vocês conversaram e depois ela saiu com um rapaz. Você parece ter ficado arrasado, e eu não tive coragem de ir falar contigo. Então, deixei o bilhete com o garçom, que é meu primo.

- Ok, mas você ainda não esclareceu o que quer de mim...

- Eu era amante daquele jovem que saiu com a tua acompanhante. Estive com ele e meu marido numa festa, naquela mesma noite, e o meu marido roubou uma grande quantia daquele rapaz. Nós íamos fugir juntos, mas meu marido descobriu e me impediu.

- Faz sentido, mas ainda não sei o que você quer de mim. Estou sabendo que a história não foi assim como você agora me conta. Aquele rapaz nos contou uma versão muito mais aceitável que a tua, se não me falha a memória.

- Estou te dizendo a verdade – garantiu-me ela -, e deixei meu marido para ir até àquele bar, para fugir com o meu amante. Aí, vi-o sair com a tua acompanhante e fiquei furiosa. na verdade, meu ex-marido tomou o cheque dele e depois me abandonou. Então, eu jurei me vingar dos dois.

- Agora, danou-se. Diga-me, realmente o que quer de mim ou irei embora.

Surpreendentemente, ela se levantou do sofá onde estivera sentada e ficou bem na minha frente. Depois, tirou peça de lingerie que vestia. Seu corpo, como eu já mencionei antes, era belíssimo.

- Eu quero ser tua amante, como meu amante foi da tua companheira. Ela era tua namorada?

- Ela era a minha esposa – disse eu, engolindo em seco. Fiquei excitado com o strip-tease da mocinha, que devia ter uns vinte e poucos anos.

Ela encostou a boca bem perto da minha. Sussurrou:

- Eu te agrado? Se sim, quero ser a tua amante até que enjoe de mim.

Meu pau estava duríssimo. Acho que era a voz dela que me excitava tanto. Passeei minhas mãos pela sua cintura. Ela puxou-as, uma até seus seios e a outra até a sua vulva. Eu estava sentado. Puxei-a mais para perto de mim e beijei-a entre as pernas. Ela gemeu baixinho. Corri minhas mãos pelo seu ventre e encostei meu nariz nos seus pelos púbicos. Ela abriu os lábios da vagina e livrou a xana dos pelos, separando-os com as duas mãos. Queria que eu lambesse ali. Seu clitóris era enorme e estava ereto. Chupei-o de leve, quase sem encostar meus lábios ali, só no tremular da ponta da língua.

- Você quer? Diga que quer ser meu amante, diga...

Não respondi. Suguei o pinguelo com mais gula. Ela gemeu mais alto. Estava com a periquita pingando gozo. O cheiro era muito agradável e seu mel era adocicado. Pediu-me para que eu apertasse suas nádegas. Disse que adorava aquilo. Quando o fiz, ela gemeu demoradamente. Pediu que eu ficasse de pé, para que ela me tirasse a roupa. Fiz o que ela pediu, mas estava tão excitado que temi gozar antes da hora. Então, meu pau começou a murchar. Aperreei-me, pois queria muito, muito, fodê-la. Porém, ela começou a correr seus lábios em meu peito, meu ventre, até descer com a boca bem próximo ao meu pingolim. Eu, cada vez mais agoniado. Temia acontecer o mesmo que aconteceu quando tentei foder a coroa gostosa. Então, ela deparou-se com meu pinto mole.

- Oh, meu Deus, ele ficou nervoso. Mas não vou deixar que percamos esse clima tão gostoso.

E começou a me lamber e massagear com os lábios meu pirulito que quase se entranhou na carne. Ficou tão minúsculo que pensei que ele ia se esconder dentro de mim mesmo. Ela não se intimidou. Cuspiu na própria mão e lambuzou-me de saliva entre as nádegas.

- O que você vai fazer? Eu não gosto disso. Apesar do pinto mole, sou macho, porra.

- Ela não se alterou. Disse tranquilamente: eu tenho experiência nisso com o meu marido. Não se preocupe. Sei muito bem te deixar excitado já, já, quer apostar?

Antes que eu respondesse, tocou-me com a ponta do dedo as pregas. Contraí as nádegas. Ela me pediu para relaxar. Relaxei. Então, ela começou a coçar minhas pregas de leve, com suas unhas afiadas. Comecei a sentir medo de ser ferido ali. Talvez o temor de ser deflorado (minha esposa nunca havia me feito tal carinho ali), me deu tesão. Aos poucos, fui sentindo meu pingolim se animar de novo. Ela começou a passar suas mãos espalmadas nele, de cima para baixo, tocando-o de leve. De vez em quando o beijava, depois continuava com o carinho. Logo eu voltei a sentir uma ereção tão forte que se tornou até dolorosa. As unhas dela continuavam arranhando minas pregas. Então, meu sexo alcançou seu tamanho máximo: cerca de dez a doze centímetros. Ela sussurrou manhosamente que não gostava de pênis exagerados, pois a deixavam dolorida depois da foda. Reclamou de ter o útero baixo. A sensação de sua boca quente em meu pau era muito gostosa. Eu não mais estava nervoso, nem preocupado em gozar antes do tempo. Ela continuava ronronando palavras excitantes, elogiando meu desempenho. Então, de repente, me jogou sobre o sofá e veio por cima. Sua vulva abocanhou meu sexo. Estava pegando fogo, como se ela tivesse um vulcão entre as pernas. Quando eu ajustei a cabecinha do membro dentro da sua abertura apertada e arrodeada de cabelos, ela lançou da vagina um forte jato de esperma. Depois outro. E mais outro. Então, eu fiquei alucinado.

Fiz os movimentos de cópula, querendo gozar junto com ela. Aretuza, no entanto, disse para eu meter bem devagar, quase parando. E continuou lançando seus jatos de gozo a cada clímax. Lançava mais porra do que o amante cavalar da minha Rita - pensei assim com um certo exagero. Então, eu dei um urro medonho e explodi em gozo dentro da sua xoxota vulcânica.

FIM DA NONA PARTE

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Comentários

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mais um show de conto,parabéns...a nota só pode ser dez e com louvor👏👏

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