Historias de Vida 3

Um conto erótico de Dominador
Categoria: Homossexual
Contém 1744 palavras
Data: 08/03/2016 11:24:03

fui com ele para o banheiro, ele me segurava por trás, fomos caminhando assim, entramos no box, apertado que só, era inevitável não ficar colado um no outro.

Guto - então você da banho nas mulheres que você traz aqui também?

Elias - não, você é a primeira pessoa que toma banho comigo

Guto - aham, olha o Papai Noel lá na porta.

O Elias sempre foi muito engraçado e saiu em direção a porta, eu perguntei:

Guto - onde você vai?

Elias - ver se o Papai Noel, está na porta.

Augusto - o Papai Noel não, mas eu estou.

Guto - PAIIII?????

Elias - Sr. Au..Augusto...

______________________

Ao ouvir a voz do meu pai dentro daquela casa meu coração disparou, não havíamos levado tolha para o banheiro, a que tinha o Elias havia se enrolado para sair do banheiro, eu tive que sair nu e molhado.

Guto - Pai o que o Senhor faz aqui?

Augusto - o que eu faço aqui? eu que te pergunto o que o Sr. faz aqui? eu não posso acreditar que o meu primogênito, o filho que imaginei que tomaria conta de tudo da família se tornou um viadinho que se deita com os empregados. Gritava o meu pai.

Elias - Sr. Augusto, calma! por favor, vamos conversar.

Augusto - calma é uma porra, quero você fora daqui agora.

nessa hora eu entrei na conversa, não podia deixar meu pai mandar ele embora, o Elias tinha dois filhos para cuidar, naquela região não haviam muitas fazendas, e o meu pai era conhecido como um bom patrão, todos os funcionários que arrumaram confusão por lá e foram mandados embora, não conseguiram emprego na região. Sempre me orgulhei do tratamento e do respeito que o meu pai tinha por todos os trabalhadores, sempre os chamava de colaboradores, sua reação me surpreendeu.

Guto - Pai, pai, foi eu que obriguei o Elias a fazer isso, ele não queria, eu disse a ele que se ele não fizesse isso, eu iria dizer ao Sr. que ele havia tentado me estuprar.

Augusto - eu não acredito que você tenha feito isso, você é um garoto de bom coração, vai na Igreja, por que faria isso?

Guto - por que eu gosto de homens e queria experimentar.

Augusto - vamos pra casa agora, anda.

Elias voce continua no trabalho até eu pensar no que fazer.

Elias - Sr. Augusto, por favor me perdoe, o Sr. ouviu o menino, ele me usou, não tive opção, precisava do trabalho.

Augusto - calado! calado! não posso ouvir sua voz

Vesti a minha roupa e saímos da casa, meu Pai foi caminhando na frente e eu chorando atrás, da casa dos funcionários até a nossa havia uma rampa, então meu pai parou bem no meio, me puxou, olho dentro dos meus olhos e disse.

Augusto - Eu não acredito que você tenha feito isso, conheço meu filho. Sei que disse aquilo para proteger o Elias, conheço a fama dele a anos e até em cima da sua mãe o safado já deu. seu coração meu filho é bom, mas você errou e errou muito.

não vai ficar mais na fazenda e amanhã na hora do almoço você vai dizer que quer ir passar o restante das férias na casa do seu Tio Raul.

Guto - Pai eu não vou pra casa dele, o Carlos (meu primo mais velho) não me suporta.

Augusto - eu te perguntei se você quer ir?

Guto - Não, mais eu tenho direito a escolha, e prá lá eu não vou.

Augusto - ok, então vai para a casa dos seus avós.

Guto - Paiiii, Nãooooo, lá não tem nada, vovô faz a gente dormir antes das 20hs, não tem Tv e muito menos alguém da minha idade.

Augusto - bom já estou te ajudando te dei duas opções e você escolhe a melhor.

Guto - o Sr. vai contar para a mamãe?

Augusto - ela não merece esse desgosto.

Chegamos em casa, fui para o quarto, tirei a roupa, gosto de dormir nu, todos em casa sabem disso, por isso ninguém entra sem bater, não posso trancar a porta por ordem do meu pai, ele não deixa trancar nenhuma porta dentro de casa apenas encostamos. eu não conseguia dormir, rodava na cama de uma lado para o outro, pensava no Elias, pensava qual casa seria "menos pior", mas fazer o que antes isso, do que ouvi a minha mãe.

já era por volta de duas e meia da manha, meu olho não havia pregado nenhum minuto, ouço a maçaneta da minha porta se movimentar e fecho os olhos e finjo que durmo. alguém entra e encosta a porta, abri um pouco o olho e meu pai estava lá, meu quarto nunca ficava na escuridão total, pois sempre dormia de janela aberta, nesse dia a lua estava cheia, o que deixava a noite bem iluminada.

meu pai se sentou na cama ao meu lado, eu permanecia imovél. ele começou a chorar de soluçar, eu não aguentei ver aquilo e comecei a chorar, levantei e fui em sua direção, e ele só chorava, mesmo pelado eu abraçei o meu pai, ele me agarrou com força e me colocou no seu colo, ambos abraçados e chorando, aquela cena estava parecendo que alguém havia morrido.

Apos um bom tempo assim, comecei a sentir a barba do meu pai no meu pescoço, meu velho ainda chorava, mas a barba dele foi me deixando nas alturas, comecei a ficar excitado e cada vez mais excitado.

tentava sair do colo dele mais ele não deixava, o coitado estava muito mal, até que ele ao tirar uma das mãos da minha cintura, na qual estava abraçado, sua mão encostou na cabeça do meu pau que ja babava nesse momento.

meu pai se assustou, olhei em seus olhos e pedi desculpas por aquilo:

Guto - Pai me perdoe, e que sua....

Augusto - calma filho, calma!

Guto - Pai eu não queria, eu juro que não

Augusto - filho olha aqui, nos olhos de seu pai e me responde. Voce gosta mesmo de homens?

Guto - não posso dizer que gosto pai, o Elias foi o primeiro, aquele momento com ele foi bom, mas não posso dizer se viveria só com isso.

Augusto - Te amo meu filho

Guto - também te amo muito PAI.

Augusto - agora limpa esse rosto e vai dormir, já está muito tarde.

Guto - pai pensa melhor no meu castigo, por favor.

Augusto - Dorme com Deus meu filho

Meu pai me abençou, assim como fazia todas as noites e saiu do quarto, depois que ele saiu respirei aliviado, meu Pai parecia me entender, e estava mais calma, mas pelo visto não mudaria meu castigo.

o dia amanheceu, meu pai coloca todo mundo cedo pra fora da cama, ele diz que acordar cedo é qualidade de vida, já no café com todos a mesa ele olha para a minha Mãe e pergunta:

Augusto - Amor estava pensando, o Guto já é um rapaz, é responsável, está na hora de apreender a lidar com as coisas da família.

Terezinha - Sim amor, isso seria ótimo, eu mesma comecei a trabalhar aos 9 anos de idade em casa de família.

eu e meus irmãos olhamos um para a cara do outro e não acreditávamos que iriamos ouvir a história da minha mãe de novo, ela é uma mulher incrível, começou a trabalhar era uma criança, conseguia juntar dinheiro, a maior parte da grana da família vem da minha mãe e de seus negócios, ela é uma mulher de visão, este lado eu tenho muito dela. Meu pai era muito pobre quando a conheceu, minha mãe também ainda era empregado domestica, mas ela fez a vida da nossa familia mudar, eu ainda peguei uma boa fase do arroz, feijão e ovo, mas meus irmãos só conhecem a fase boa. kkkkkk

Augusto - Pois então amor, haverá uma exposição agropecuária nos próximos dias, quero que o Guto vá comigo.

Terezinha - Voce vai amor? e o Elias?

Augusto - ele tem muitas coisas para fazer aqui na fazenda.

Guto - Pai, eu não sou muito chegado a isso não.

Meu pai me olhou serio, e eu me calei. era melhor viajar com ele do que ir para qualquer uma das casas, adorava ira para a casa dos meus avos, mas só em época de festas.

passaram alguns dias, e lá estava eu e meu pai no nosso carro, em um comboio de caminhões de vacas e cavalos indo para a exposição, eu parecia realmente filho de fazendeiro. Precisava chamar atenção, alias até hoje eu gosto de aparecer.

chegamos no Parque de Exposições, era uma cidade muito pequena, estrutura nenhuma, o Parque era um campo de Futebol improvisado, chegamos mostraram a baia que ficaríamos, enorme, meu Pai realmente tinha muita moral.

estava cansado da Viagem era terça-feira e o Torneio só começava na quinta, pedi ao meu pai para irmos para o hotel.

Augusto - Pessoal desçam os animais, deem comida e água a eles, depois vocês podem começar a escala de revezamento.

o Claúdio veio comigo aqui ver tudo e os levará para o hotel, eu e o Guto já vamos indo.

Meu pai é mesmo maravilhoso, enquanto os funcionários de outros fazendeiros dormem ao lado das vacas, meu pai fechou um hotel na cidade para a sua equipe. Não foi difícil fechar o Hotel né kkkk, era minusculo a diária era uma piada, mas muito interessante a nós R$50,00 com café da manhã, fechei com o dono do hotel por R$100,00 e ele ficaria responsável por toda a alimentação, café da manhã, almoço, jantar e lanches em vários horários dentro e fora do hotel para nossa equipe. e de Quebra ainda dei a ele uns ingressos para a exposição, a cidade parecia que vivia disso, os shows não tinha ninguém muito famoso mais era R$80,00 a entrada, um absurdo.

ao chegarmos no hotel, eis a surpresa,

Paulo - Boa tarde Senhores em que posso ajudar?

Guto - Boa tarde! sou o Guto Neves, tudo bem?

Paulo - Sr. Guto seja bem vindo, este é vosso Pai.

Augusto - Prazer, Augusto Neves

Paulo - Srs. tivemos um pequeno problema em uma das suítes, um cano estourou e já estamos providenciando o concerto, mas não ficará pronta hoje. e infelizmente temos apenas duas suítes, o restante é tipo alojamento. Os senhores se importam de ficar na mesma suite? providencio duas camas de solteiro para lá.

Augusto - não se incomode, ficamos no mesmo quarto, e dividimos a cama, afinal é só hoje né?

Paulo - sim só hoje, amanha estará tudo pronto.

Meu Deus, dormir com o meu pai não vai prestar.

continua.....

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Comentários

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Muito bom, continue logo, descreva seu pais fisicamente...

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