Negão casado faz sucesso com viados da sauna gay XV

Um conto erótico de jornalista77
Categoria: Heterossexual
Contém 2948 palavras
Data: 05/03/2016 01:13:22

Gilberto chegou à casa de Ricardo, juntamente com Cristiane, no final da manhã. Ricardo já havia viajado e os dois chegaram a um acordo, graças à ajuda da médica e de uma proposta que ela lhe fizera. Gil e Cris acertaram que comprariam a casa em parceria e passariam a morar juntos, mas não exatamente como casal. A casa era de dois pavimentos. Embaixo, havia a sala, cozinha, uma varanda com vista para a praia e um quarto. Em cima, mais dois quartos. Inicialmente, Gilberto e Cristiane ficariam em quartos separados. Assim, poderiam levar amantes para dormirem com eles. Essa é a ideia, por exemplo, de Gilberto em relação a César. O negão pretendia levar o jogador cadeirante para dormir com ele sempre que possível. Cris também poderia fazer o mesmo e, quando estivessem livres, eles dormiriam juntos. Era um acordo, portanto, que beneficiaria a ambos. Próximo ao horário de almoço, chegou seu Orlando, o fiador da metade que caberia a Gilberto. Ele e o patrão fizeram o acerto financeiro e também reajustes quanto à carga horária de Gil na sauna. Como o movimento mais pesado era a partir de sexta-feira, ele passaria a trabalhar na terça quarta e quinta durante o dia, apenas.

Gilberto recebeu seu Orlando com um aperto de mão e um abraço afetuoso. Ao longo do tempo em que Gil trabalha na sauna, a relação dos dois cresceu bastante, se transformando, quase (com ênfase no quase e verão porquê) em uma relação paternal. – Cris, esse é seu Orlando, meu patrão lá na sauna. Essa é Cristiane, minha futura colega de casa – apresentou Gil. – Muito prazer, seu Orlando. O Gil fala muito do senhor – disse ela. – O prazer é todo meu. Agora, eu entendo porque ele estava tão ansioso em se mudar pra cá. Se eu fosse morar com você, também estaria – afirmou seu Orlando. – Olha que velho safado, passando cantada na minha sócia – brincou Gilberto. Os três riram, mas o clima entre Orlando e Cristiane estava estabelecido. Seu Orlando era um homem de 53 anos, casado, pai de três filhos, cabelos grisalhos, charmoso e com um físico bem tratado. Os três almoçaram e conversaram bastante sobre vários assuntos, como o trabalho de Gilberto na sauna, seu casamento e os planos para a nova vida agora na casa. Quanto ao casamento, Gil explicou que já havia dado entrada com o pedido de divórcio e não mais se considerava comprometido. Em meio às conversas, seu celular tocou e ele foi ao quarto anteder a ligação de César.

Gil contou a novidade da casa nova e combinou de César conhecê-la tão logo voltasse da viagem que faria com seu time para os jogos fora do Estado. – Então, você não vai mesmo poder ir comigo? – perguntou César, triste. – Não, querido, infelizmente. Com a compra dessa casa e as mudanças que fiz no meu horário na sauna, fica complicado pedir um afastamento agora. Mas, eu prometo compensar quando você chegar. A partir de agora, terei mais noites livres na semana – disse ele. Os dois conversaram por longos minutos. Depois de desligar, Gilberto desceu as escadas e estranhou ao ouvir gemidos vindos da cozinha. Andando devagar, pé ante pé, esticou a cabeça na porta e viu Cristiane sentada no colo de Orlando em uma cadeira. Os dois trocavam um beijo altamente sensual, com muita língua e as mãos dele firmemente grudadas na bunda dela. Cristiane se esfregava no coroa e rebolava na cintura dele, tendo sua língua chupada gulosamente. Orlando ergueu a blusa da médica e engoliu seus peitos deliciosos, mamando cada um deles e arrancando mais gemidos de Cristiane. Gil conhecia bem aqueles gemidos e sabia que a amiga estava explodindo de tesão com seu chefe. Tomando todo cuidado para não atrapalhá-los, Gilberto passou direto e saiu da casa, indo à praia.

Depois que Gilberto saiu da casa, Cristiane se ajoelhou no chão e abriu a calça de Orlando. A retirou junto com a cueca e deixou seu cacete pular duro no seu rosto. Não era do tamanho da piroca de Gil, nem tinha sua grossura, mas parecia ser apetitoso. Segurou pela base e começou a beijá-lo e lambê-lo. O cheiro também era gostoso e estava muito quente. Cris expos a cabeça rosada e melada, beijou, lambeu e a colocou na boca. Deu várias sugadas rápidas, pressionando os lábios contra ela. Orlando fechou os olhos e se esticou na cadeira, abrindo mais as pernas e gemendo alto de prazer. Cris intensificou a chupada, engolindo o máximo que conseguiu. Enquanto mamava, aproveitava para masturbá-lo e para brincar com suas bolas. Engoliu seu saco e sugou seus testículos. Com a chupada, deixou a língua bem esticada ao ponto de tocar, de leve, no cuzinho dele. Orlando estava enlouquecendo de tesão e sentia que podia gozar a qualquer instante.

Cristiane não queria que ele gozasse em sua boca sem fodê-la primeiro. Então, se levantou e tirou sua roupa em um strip-tease muito erótico. Olhando fixamente nos olhos dele, foi tirando cada peça e rebolando. Quando nua, virou-se de costas e arrebitou a bunda. Orlando a puxou pela cintura pra perto dele e enfiou a cara no seu rego e boceta. Cris deu um grito de tesão e rebolou, apoiando-se à mesa. Orlando a segurou firme e começou a chupá-la, enfiando a língua em sua boceta e em seu cuzinho. A xana de Cristiane ficou ensopada e ela a esfregava no rosto do novo amante. O tesão estava a mil e Orlando a puxou para seu colo. Cristiane se sentou de costas, sendo penetrada até o talo. Soltou o corpo pra trás e foi abraçada enquanto começava a quicar no colo dele. Orlando beijava e mordia seu pescoço, agarrando seus seios e mamilos. Cris virava o rosto pra trás e esticava a língua em busca da boca do macho. Se beijavam com ânsia e se esfregavam ali na cozinha. Já nem se lembravam mais de que Gilberto também estava na casa e poderia aparecer a qualquer momento. Estavam embriagados de tesão e só queriam o corpo, o cheiro e o sexo do outro. Cris teve seu primeiro orgasmo, melando ainda mais o cacete de Orlando, que entrava e saía da boceta dela facilmente. O pau começou a engrossar e Cris passou a estrangulá-lo com os músculos vaginais, fazendo Orlando perder o controle e gozar forte dentro dela.

Depois do orgasmo, permaneceram na mesma posição, abraçados e descansando. Os dois estavam banhados de suor e podiam sentir os batimentos acelerados de ambos os corações. – Meu Deus, o Gilberto. Nos esquecemos dele – disse Orlando de repente. – Ele deve tá no quarto, falando ao celular – contemporizou Cristiane, sem forças para se levantar e sem vontade também. O pau de Orlando havia amolecido um pouco, mas ainda estava gostoso dentro dela. Escorria um pouco de porra por suas coxas, caindo no chão, mas ela não se importava. – Se ele tiver nos visto, pode não gostar – falou Orlando. – Por que não? Se for por minha causa, não se preocupe. Ele e eu somos só amigos. Não rola ciúmes entre nós – tranquilizou Cristiane. – Como é que um homem pode ser só amigo de uma mulher maravilhosa como você? – perguntou Orlando, apertando-a mais forte e beijando seu pescoço. – Você é um amor. Digamos que nós somos amigos que nos curtimos de vez em quando – respondeu. – Será que você e eu podemos ser amigos também? – propôs Orlando. – Nós já somos, querido – afirmou Cristiane, virando o rosto pra trás pra voltarem a se beijar.

Gilberto, nesse momento, caminhava pela praia, observando o mar e vendo as poucas pessoas que curtiam a praia, afinal era meio de semana. Comprou um coco de um vendedor e se sentou na areia. Bebia sua água geladinha quando viu um rapaz também sentado a alguns metros a sua esquerda. Parecia estar sozinho, com o olhar perdido para o mar. Gilberto passou a observá-lo mais atentamente. Apostaria que ele tivesse em torno dos 30, 32 anos, cabelos curtos, cavanhaque castanho claro muito bem aparado, peito cabeludo, coxas grossas, um tesão. Aguardou alguns minutos para se certificar que estava realmente sozinho e resolveu se aproximar. Antes, tirou a camiseta e foi somente de bermuda. – Com licença, posso me sentar aqui? Parece que somos os únicos que se aventuraram a vir à praia – disse ele. O rapaz sorriu e fez que sinal que se sentasse. – Sou Gilberto, prazer – apresentou-se, estendendo a mão. – Prazer, Allan – respondeu o outro, apertando a mão de Gil. – Posso perguntar o que traz você à praia em pleno meio de semana? É como eu, que só trabalho à noite, ou está procurando emprego como tanta gente? – perguntou Gilberto. – Nem uma coisa nem outra. Eu sou bancário, mas hoje liguei dizendo que estava doente. Tive um problema com minha esposa e não estava com cabeça pra trabalhar – respondeu Allan.

A palavra esposa esmoreceu um pouco Gilberto, mas sempre havia a chance dele ser bissexual. Não custava nada tentar, pensou. – Poxa, sinto muito. Já fui casado também e sei que é barra às vezes – consolou. – Foi casado? Separou-se? – perguntou. – Estou finalizando o divórcio. Descobri que minha esposa não preenchia mais minhas necessidades sexuais – as palavras escolhidas por Gilberto espantaram Allan, que se virou pra ele. Os dois se encararam, em silêncio, por alguns segundos. Gil correu o corpo dele com seus olhos, tentando dizer que o desejava. Allan sentiu e logo desviou o olhar. – Você mora por aqui? – perguntou Gilberto, rompendo o silêncio. – Não exatamente. Fica a uma meia hora, mais ou menos – respondeu para logo em seguida emplacar uma pergunta quase num sussurro: - e você? – Gil sorriu e disse que sim, apontando para sua casa. – Me mudei esta semana. Um amigo morava aí e viajou pros Estados Unidos. Comprei dele e moro com uma amiga – explicou. – Amiga? – interrogou Allan com ar meio irônico. – Sim, amiga. Agora, por exemplo, tive de sair de casa porque ele estava transando com meu patrão. Ele veio conhecer a casa e resolveu conhecer a dona – brincou Gilberto e os dois começaram a rir. Foram dar um mergulho no mar e Allan se despediu. – Que pena. Amanhã, venho passear de novo por aqui. Se você amanhecer doente de novo, queria te mostrar minha casa – brincou Gil. Allan também riu da brincadeira e foi embora.

Gilberto esperou mais um pouco e retornou. Encontrou Cristiane de banho tomado, sentada no sofá como se nada tivesse acontecido. – Oi, Gil. Onde você estava? – perguntou. – Na praia, passeando, para não atrapalhar você e o seu Orlando – respondeu. A doutora ficou toda vermelha de vergonha. – Você nos viu? – perguntou. – Vi, ouvi e quase bati uma punheta com o filme erótico que estavam fazendo na cozinha – ironizou. Ela relaxou e caiu da gargalhada. – Abestado. Devia ter ido até lá e eu dava pros dois – falou. – Ia ser lindo você trepando comigo e meu chefe – criticou. – Qual o problema? Eu ia adorar. Garanto que dava conta dos dois – afirmou. – Eu sei que dava, putinha gostosa. Mas, minha ida à praia rendeu frutos também. Conheci um bancário muito do tesudo e acho que pode rolar alguma coisa – disse ele, se sentando no sofá ao lado dela. – Sério? Me conta – pediu. – O nome dele é Allan, tem cavanhaque, peito peludo, casado, mas parece que o casamento não tá nos melhores momentos. Dei um jeito de convidá-lo pra vir aqui amanhã. Se morder a isca, eu traço – falou. – Nossa. Você tá um perigo pras mulheres casadas. Não perdoa um homem, dando sopa – provocou Cristiane. – E não perdoou mulher também não – afirmou, puxando-a pro colo dele e beijando sua boca. Aquela noite, os dois inauguraram a cama do quarto principal.

Allan não apareceu no dia seguinte, para tristeza de Gilberto. Na verdade, ele não apareceu nos dias seguintes. Contudo, na segunda-feira da outra semana, quando Gil já havia perdido as esperanças, estava passeando pela praia e ouviu seu nome. Virou-se e viu Allan vindo na sua direção. – Olá. Que bom te rever – disse Gilberto. – Oi. Desculpa não ter aparecido nesses dias todos. Problemas no banco – explicou Allan. – Sem problema. O importante é que você veio – afirmou Gil. – O convite para aquela cerveja ainda está de pé? – perguntou Allan. – Lógico que está. Parece até que eu adivinhei porque deixei umas no congelador antes de vir pra cá – respondeu Gil. Os dois subiram uma escada, que dava acesso da areia para a varanda. – Nossa, sua casa é linda. Enorme também – elogiou Allan. – Obrigado. É muito maior do que minha anterior. Por isso, me mudei. E pela praia, claro – afirmou Gil. – Tem mais coisa lá em cima? – perguntou. – São os quartos, o meu e da Cristiane, minha amiga – respondeu. – Quartos separados? – estranhou Allan. – Sim, separados. Eu falei que somos amigos. Ela tem a vida dela e eu, a minha – explicou Gilberto.

Entraram e foram à cozinha. Gil pegou duas latinhas de cervejas e entregou uma a Allan. Brindaram e beberam. – Está ótima mesmo. Bem geladinha – comentou. – Eu disse. Tudo o que eu faço, faço bem feito – afirmou Gilberto, com um sorriso malicioso. Foram para o sofá e se sentaram. – Gilberto, posso te fazer uma pergunta? Quando nos conhecemos, você disse que sua esposa não atendia mais suas necessidades sexuais. O que você quis dizer com isso? – perguntou Allan. Gil sorriu e viu uma oportunidade. Colocou sua latinha na mesinha de centro, se aproximou dele, segurou seu rosto com uma mão, puxando-o delicadamente e disse: - isso – e o beijou. Allan ficou sem ação a princípio e o beijo foi rápido. Gil se afastou um pouco e olhou pra ele. – Eu quero fazer isso desde que te conheci – disse ele. – E por que foi tão rápido? – perguntou Allan. Gilberto pegou a latinha dele e colocou na mesa junto a sua. Voltou-se para Allan e os dois iniciaram um beijo forte e selvagem. Dois machos exalando tesão se pegavam em um beijo ardente e erótico em cima do sofá. As línguas duelavam e seus lábios se beijavam com enorme intensidade.

Gilberto tirou a blusa de Allan e atacou seus peitos. Apertava, mordia e beijava seu tórax. O bancário se retorcia no sofá, puxando a cabeça do amante contra seu corpo e gemendo alto. Gil se ajoelhou no tapete, entre as pernas dele. Beijou suas coxas grossas, mordeu e colocou as mãos por dentro das pernas da bermuda de Allan, procurando sua rola até achá-la. Voltou a beijar sua barriga e seus mamilos. Allan estava todo jogado no sofá, derreado no encosto e entregue a Gilberto. Este puxou a bermuda do amante, deixando-o pelado e caiu de boca em sua piroca. Enfiava a pica na boca e sugava com força. Allan grunhia de tesão e segurava a cabeça de Gil, acariciando seus cabelos. Gilberto ergueu os braços, apertando o peito de Allan, que pegou suas mãos e as levou à boca. Chupava seus dedos e empurrava o cacete pra dentro da boca de Gilberto. Gil trouxe as mãos de volta e passou a acariciar o saco de Allan. Com isso, seus dedos entravam por baixo dele e tocavam seu cu. O rapaz escorregou mais no sofá, dando mais espaço para Gilberto. Seu dedo médio foi entrando e, aos poucos, estava inteiramente enfiado no cu. Allan soltou um gemido mais alto e mais excitado. Sua bunda tremeu e seu cu começou a piscar. Gil percebeu que ele poderia gozar e diminuiu o ritmo da chupada. Quis lacear um pouco seu cuzinho para comê-lo depois.

Allan estava muito perto do orgasmo. Gilberto estava com dois dedos em seu cu e masturbava de leve o pau dele. Beijava suas coxas, barriga, brincava com os pelos de seu peito e ia retardando o orgasmo do amigo, torturando-o um pouquinho. Seu cacete tava muito melado e tinha espasmos involuntários. – Por favor, deixa eu gozar. Eu quero gozar – pediu Allan com a voz embargada. Gilberto também estava com muito tesão e louco para enrabá-lo. Voltou a chupá-lo, com força e velocidade. Enfiava os dedos na bunda dele e Allan não resistiu muito tempo. Deu um grito alto e explodiu na boca de Gil. Ele engoliu os dois primeiros jatos e os demais voaram para cima, caindo no rosto e no peito de Allan, que tinha convulsões no sofá. Gil retirou os dedos e se levantou. Tirou sua roupa, virou Allan no sofá, ergueu suas pernas e se colocou no meio delas, ajoelhado. Apontou seu cacete pro cuzinho dele e enfiou. Se deitou por cima e entrou totalmente. Allan o abraçou, começaram a se beijar e Gil iniciou os movimentos de foda. Entrava e saía com rapidez. Eles devoravam suas bocas e línguas. A excitação de Gil estava muito grande e ele logo sentiu que gozaria. – Posso gozar dentro de você? – perguntou. – Pode. Me enche de porra – pediu Allan. Ele travou o cu, prendendo a pica lá dentro e Gilberto gozou. Allan ficou impressionado e deliciado com a quantidade de porra que Gilberto injetou em seu rabo.

Gil pegou a latinha de cerveja e deu um gole. Com a boca cheia, beijou Allan, derramando a bebida em sua boca. Repetiu o gesto e passaram a se beijar com gosto de cerveja. – Não foi sua primeira vez com um homem, foi? – perguntou Gilberto. – Não. Mas, fazia muito tempo que eu não ficava com um. Na faculdade, foi minha última vez – respondeu Allan. – Estava com saudade? – perguntou de novo. – Fiquei sabendo que sim quando te conheci. Não me sentia atraído por um homem desde aquela época – afirmou. Os dois foram tomar um banho e transaram novamente no chuveiro. Allan foi embora antes de Cris chegar, mas Gilberto tinha certeza de que ele voltaria e já planejava pequenas festinhas a três.

P.S. Agora na casa que foi de Ricardo e com Gil e Cris morando juntos, novas histórias surgem. Comentem o que acharam e deixem sugestões. Acessem https://mentelasciva.wordpress.com

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Comentários

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Li esta saga todo de uma sentada só. Não comentei nos outros capítulo para poder ler tudo. Huuum, seria interessante uma suruba com Cíntia e o "papai", Osvaldo e "Bruna", Cris e "seu' Orlando, Gil e Allan. O César fica para os momentos românticos.Um abraço carinhoso,

Plutão

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É um conto de sexo e putaria que rola de tudo, então nesse sentido ta otimo

Pra quem espera ver algo romântico ,é melhor passar adiante.

Gostei.

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Queria muito um conto com a Cris enrabando o Gil. Seria perfeito!

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