Meu Primo e seu Amigo

Um conto erótico de César
Categoria: Homossexual
Contém 5814 palavras
Data: 04/03/2016 01:19:26

Olá, pessoal! Desculpem a demora. Época de férias na faculdade e estou meio sem tempo. Apesar da baixa receptividade do meu conto anterior, resolvi continuar a minha história. Quero reiterar que ela é real. Espero que vocês gostem e comentem! Um abraço!

...

- Onde o rapazinho estavam eim?!

Fiquei completamente petrificado. Com o susto, não conseguia raciocinar direito. Só senti aquela mãozona pesada me levando com força ao banheiro e fechando a porta logo em seguida. Só depois que a luz acendeu, pude saber quem havia me pegado de surpresa

- Tio Osvaldo?

- O que tu anda fazendo essa hora por aqui, moleque?!

- Fui na cozinha beber um copo d'água, tio..

- Não mente que eu te vi saindo do quarto dos fundos!

- Ai, tio.. Tá me machucando - E tentei me desvencilhar de seu aperto no meu braço.

- Anda! Me responde, César! O que era que tu tava fazendo naquele quarto?!

Meu tio tentava falar baixo mas ao mesmo tempo firme. Seus dentes estavam cerrados. Via ódio em seu olhar. Seu tamanho me intimidava ainda mais. Mas por alguma razão, resolvi ser forte. Se fosse no passado, talvez chorasse e implorasse para meu tio me perdoar. Mas naquele momento não.. Percebi que ele sabia o que eu estava fazendo e não me perdoaria por nada nesse mundo. Estava me testando. Tentando me fazer assumir e assim me humilhar ainda mais, como sempre fez no passado, sem eu ao menos saber o motivo. Não iria mais tolerar isso.

- Eu quero que você responda me olhando nos olhos e não minta para mim!

- Eu não quero falar...

- Eu vi vocês dois pela janela...

- Estava nos espionando??

- Essa não foi a minha pergunta.. O que te levou a fazer aquilo com teu primo?!

- Eu?! Acho que você não viu direito.. Nós dois estávamos.. - E de repente me pegou pelo pescoço e me bateu contra a parede.

- Olha aqui, seu moleque, eu não vou admitir viadagem sua na minha casa, tá me entendendo?!!!

- Mas.. - E o tapa veio certeiro na minha cara. Nunca apanhei, nem dos meus pais. Sempre fui um exemplo de filho. Agora estava ali, sentindo o peso da mão do homem que nunca teve esse direito. O gosto de sangue impregnou em minha boca.

- Eu juro que acabo com a tua vida, moleque!

- Eu sei que o senhor faria isso..

- Seu desgraçado.. Você merece morrer, seu doente. - Ouvir aquilo doeu ainda mais que o tapa que ele me deu.

- Ok. Se você quer saber, vou falar em alto e bom tom! Sim! Eu estava dando o meu cu pro Marcos! Chupei seu pau com tanta força que ele quase gozou na minha boca. Depois me fodeu como nunca. O senhor deve ter visto como eu dei a bunda.. Já que estava lá, não é.. Rebolei como uma PUTA! E não há nada que você possa fazer!

Um murro no meu olho me calou completamente. Olhei para aquele homem em estado deplorável. Chorando como um velho no fim da vida. Me perguntei a quem ele estava tentando ferir.. A mim ou a ele mesmo. Diferente de mim que não derramei uma lágrima sequer. Depois de quase ter o braço arrancado, ter o pescoço estrangulado, um tapa na cara e um murro no olho, continuei em pé.. Intacto. Olhando para o meu "agressor" que desabou no chão em lágrimas. Apesar de tudo, eu era o vitorioso ali. Ás vezes se vence uma "briga" apenas com um gesto. Me retirei do banheiro de queixo erguido, o deixando lá. Fui para o quarto e só consegui dormir depois de muito pensar.. Será que Marcos percebeu algo?!..

No dia seguinte, acordei dolorido. Só meu olho estava um pouco roxo, causando preocupação em minha mãe. Fui assunto principal na mesa na hora do café da manhã.. Tentando explicar que adquiri aquilo por causa de um escorregão na cozinha, me fazendo bater com o rosto na mesa. Tio Osvaldo não olhou para mim durante toda a manhã.. Chamei Marcos para dar uma volta. Queria andar um pouco. Quando estava saindo da varanda junto com Marcos, meu olhar cruzou com o dele na porta da sala.. Parado em pé. Tio Oslvado estava com um olhar de odiosidade. Como se dissesse "Estou de olho em você". Naquele momento percebi que havia perdido um tio e ganhado um inimigo. Fiquei bastante pensativo no caminho.. Marcos percebeu.

- O que foi, mano?! Tá tão calado.. Cansado da trepada ainda?! Haha - Tentou fazer graça.

- Nada não.. Dormi muito mal. Acho que não to acostumado a dormir fora de casa.

- Hum.. entendo. E aí?! Vamo fazer o que hoje? Aqui perto tem um lago.. e logo depois um riacho. Vamos lá?

- Puxa, cara.. Nem trouxe a sunga.

- Tomamos banho de cueca mesmo. Ninguém vai lá. É muito escondido. Bora! - E fomos caminhando, com Marcos me contando dos tempos que andava por ali e dos amigos que não via há bastante tempo. Chegando lá, o lago era realmente belo. Tiramos a roupa e nadamos um pouco. Até me esqueci por um tempo da noite passada. Marcos veio com as suas brincadeiras de me agarrar e apertar minha bunda.. Me esquivava dele de forma amistosa. Na verdade, estava com medo pois o lago era bastante visível, de fácil acesso. Não queria ser pego novamente hehehe. Então ele me convidou para o riacho.. Um pouco mais escondido e conhecido apenas pelos moradores dali mesmo. O riacho era magnífico.. Com uma água quase cristalina. Mas não estávamos sozinhos.. Haviam dois rapazes ali. Acho que irmãos pois eram bastante parecidos.

- Beto! Cara, como você vai? - Disse Marcos a um deles. Percebi que eram seus conhecidos. O maior deles se levantou e veio cumprimentar meu primo. Era um cara moreno, alto e bem forte, com cabelo bastante liso, parecia um índio. Depois conheci o outro, José, bem parecido mas um pouco menor que o irmão mais velho. Deveria ser mais novo que eu.

- Cara, esse aqui é o César, meu priminho mais novo kkkk - Disse Marcos, com suas piadas.

- E aí, cara? Tudo bem? - Beto me estendeu a mão, apertando a minha de forma rígida.

- Beleza, cara. Tudo tranquilo - Sorri em troca. Depois os dois começaram a conversar.

- Beto, cheguei ontem aqui. Tava até pensando em ir lá na tua casa mas não lembro bem onde era.. Iria perguntar por aí.

- Na verdade eu me mudei.. Meu pai comprou um sítio. Ajudo ele no trabalho braçal. É um pouquinho mais longe que minha casa antiga. Mas todo mundo aqui sabe onde fica. Aqui todos se conhecem hehe.

- Ahh que legal. E as novidades? Me conta aí! - Conversaram um tempão. Fiquei apenas ouvindo.. Na verdade estava de olho em Beto. O cara era grandão demais.. Com aqueles pelinhos ralos por todo o peitoral e a barriga de tanquinho. Os braços faziam jus a de um trabalhador braçal. Fiquei com muito tesão naquele macho. Deveria ser mais velho que nós dois. Num momento, o irmão mais novo disse que iria embora. Estava com fome e avisaria aos pais que Beto estava ali, nos deixando sozinhos.

- Marcos, não sabia que tu tinha um primo.. Nunca vi por aqui - Disse Beto se dirigindo a mim.

- É que ele nunca veio por aqui. Estamos de férias e vinhemos passar uns dias.

- Cara, vou dizer, vocês não são nada parecidos kkkk. Você quase negão e ele branco como uma alma! kkkkk

- kkkk É parceiro, mas ele é meu priminho sim. E ele vai deixar essa brancura toda logo. Vamos à praia amanhã?? Pegar um solzinho..

- Vamos, cara. Não curto muito.. Por isso ando mais por essas bandas.. Mas vamos sim! Costumava pegar onda ali quando era moleque.

- Então tá combinado. Agora vamos dar um mergulho que vamos voltar pra casa - Disse Marcos dando um mergulho, seguido por Beto. Fiquei na minha, já tinha mergulhado bastante e estava esperando secar para vestir a roupa. Quando os dois saíram, puder ver a cueca de Beto colada em seu corpo, exibindo um volume impressionante! Dava para ver perfeitamente o contorno daquela pica dentro da cueca, que ficou quase transparente. Acho que Marcos percebeu que estava secando demais o rapaz..

- Vamos, César! Estou faminto. Beto, amanhã passa lá em casa que nós vamos juntos, beleza?

- Tá certo, parceiro! Passo por lá. E César, prazer em te conhecer. Valeu!

- Igualmente. Até mais! - Acenei todo sorridente para aquele macho.

- Vejo que ficou muito "feliz" em conhecer o Beto né?! kk - Disse Marcos.

- É.. Cara legal ele.

- Sei kkkk. Cuidado com Beto viu.. Quando éramos garotos, aprontávamos muito por aqui. Beto comia qualquer um que liberasse. Um tremendo safado.

- Sério? Mas isso é coisa de garotos. Ele já deve ter passado dessa fase. Quantos anos ele tem?

- Bom, acho que a última vez que vim por aqui devia ter uns 15 anos e Beto já era de maior.. Então acho que deve ser uns 3 ou 4 anos mais velho que eu.

- Hum.. Uns 23 talvez..

- Isso. Era meu melhor amigo na época. Chegamos até a gostar de uma mesma garota mas ela foi embora. Lembro dos banhos que a gente tomava por aqui e Beto era muito dotado.. Espantava toda a garotada quando ficava nu..

- Verdade?! Nossa.. - Pelo sorrisinho na cara, Marcos logo imaginou o que eu estava pensando..

- É seu safado, já tá pensando em pica?! Olha aqui.. Tenho uma bem aqui pra você - E baixou as calças, mostrando o pintão meio duro.. Peguei e apertei aquele pau, exibindo a glande arroxeada.

- Vem aqui, César. Vamos parar um pouco e entrar nesses arbustos - Entramos no meio do mato para brincarmos um pouco. Em casa não poderíamos fazer nada mesmo, e nem queria.. Com tio Osvaldo ali, teria que tomar o triplo de cuidado. Me ajoelhei sobre o barro e meti a pica na boca. Chupei, lambendo a pica pela lateral, indo da base até à cabeça, para depois abocanhá-la, segurando os ovos e massageando-os. Marcos gemeu alto. Me chamou de puto e deu um tapinha na minha cara. Na hora lembrei de tio Osvaldo. Da forma agressiva na qual me tratou.. Parei um pouco e fiquei encarando Marcos..

- O que foi, César? Aconteceu alguma coisa?

- Hã? Ahh , não. Nada. Tava aqui pensando nessa pica dentro de mim. Quer meter, primão? Hein? - Disse acordando do transe.

- Mas é claro! Você vai ter que me dar mesmo porque depois da pirocada de ontem, vou passar um tempão sem levar ferro kkk.

- Haha Daqui a pouco se acostuma. Agora cospe no dedo e enfia no meu cu, vai. To com "fome" - Abaixei o calção até os joelhos e me escorei numa pequena árvore. Marcos lambeu o dedo do meio de meteu com tudo no meu rabo, fazendo movimentos giratórios para alargar.

- Mete logo a pica! Alarga com ela - E Marcos meteu! Gemi automaticamente e empurrei pra trás, tentando colocar ela toda no rabo. Meu cu tava muito apertado. Marcos mordeu meu pescoço, gemendo e dizendo que meu cu estava estraçalhando sua pica. Tentei relaxar mais e a pica entrou justa até o talo. Ficamos um pouquinho parados, apenas gemendo e sentindo o calor um do outro. Marcos ficava me apertando e me chamando de gostoso.. Que meu cu era uma delícia. Foi uma foda bem lenta.. Cadenciada.

- Que tesão, priminho.. Nossa, esse cu tá gostoso demais. Acho que não vou aguentar muito. Ai.. Tá apertado demais. Tem que tentar relaxar mais esse cu.. Quando Betão for meter nele, vai fazer um estrago se não ficar relaxado - Meu tesão foi a mil! Marcos tava pensando numa foda minha com Beto!

- Como é, mano? Vai deixar teu amigo meter em mim?? - Perguntei já gemendo e rebolando loucamente na pica dele.

- Vou sim! E você é o maior interessado. Vi bem seu olhar guloso pra mala do Beto. E conhecendo meu amigo, é só você abrir o cu que ele mete a vara! - Não aguentei aquela putaria toda que Marcos estava falando e gozei. Meu esperma melou o tronco da árvore. Marcos sentiu meus espasmos e gozou logo depois, melando minhas entranhas. Tirei o pau do cu e vazou tudo por entre minhas pernas. Nem deu tempo de me acocar para expelir aquele líquido viscoso.

- Merda! Me melou todo, seu baitola. Agora pega ali umas folhas para poder me limpar!

Depois de me limpar com várias risadas de Marcos, fomos para casa. Chegando, vi o olhar fulminante de tio Osvaldo. Deveria estar pensando que eu e Marcos fizemos alguma coisa. Pior que fizemos mesmo hehehe. Almoçamos e passamos a tarde dormindo. No final da tarde, meus tios resolveram fazer um churrasco. Compraram carne, cervejas e ficaram bem animados. Os únicos que pareciam deslocados éramos eu e tio Osvaldo. Ouvi sua esposa comentando com minha avó depois que ele passou o dia emburrado. Que não sabia o que havia acontecido. Fiquei mal no início mas depois dei um "foda-se". Não iria me importar com ele. Fui pro quarto deitar um pouco e tentar dormir, já eram umas 22 horas. Estava sentado na cama quando tio Osvaldo entrou e fechou a porta logo em seguida. Meu coração quase saiu pela boca mas tentei mostrar firmeza.

- Não pense que pelo fato de não ter contado pra sua mãe signifique que sou conivente com a sua safadeza.

- Por favor, tio.. Não quero brigar..

- E não vamos brigar.. Não há o que brigar, até porque eu estou certo e você errado. Não há discussão aqui. Só quero me desculpar por ter batido em você. Bem que mereceu, pra deixar de ser atrevido. Mas eu não devia..

- Não vou aguentar calado as suas humilhações, tio.. Não mais..

- Eu sempre soube que isso iria acontecer.. Que havia uma ovelha negra na família. Deveria me agradecer, moleque! Tentei te fazer macho.. Mas não adiantou. Também, com aquele frouxo te mimando..

- Para, tio! Vai começar a falar mal do meu pai de novo?!

- O culpado de tudo isso é ele. Além de não fazer a minha irmã feliz, ainda estragou o filho.

- Eu não vou ficar escutando isso.. - Levantei com a intenção de sair do quarto mas meu tio me empurrou de volta.

- Ei! Fica aí na tua, pirralho. Só vim aqui dizer que só não contei pra família toda porque seria um desgosto pra sua vó e sua mãe.. Elas ficariam arrasadas. É até melhor que elas não saibam.. Mas toma cuidado viu, moleque! Safadeza na minha casa, NÃO! To de olho - E saiu batendo a porta. Fui no banheiro lavar o rosto mas não suportei. Caí em choro. Puxa, não queria ser um desgosto para a minha avó.. Não quero ser a decepção da família. Logo eu, que sempre tentei dar orgulho aos meus pais. Foi nessa época que tentei reprimir ainda mais meus desejos.. Mas não conseguia. Sempre caia na tentação. Tomei um banho e dormi. Amanhã teria que inventar uma desculpa para não ir à praia. Acordei cedo e todos ainda pareciam dormir. Fiz um café e estava lanchando quando bateram na porta. Fui olhar e vi que era Beto.

- Bom dia! César, não é?

- Isso! Beto! Cara, o Marcos ainda está dormindo.. Que horas são? Acabei de acordar.

- São umas 9 horas. É melhor ir cedo pra aproveitarmos mais. Pode chamá-lo. Eu espero.

- Vou chamar! Entra! Quer comer alguma coisa? Fiz um café - Já tinha mudado de ideia quanto à ida pra praia hahahaha. Só em ver aquele cara com um short tactel e sem camisa. Ele aceitou com um sorriso largo no rosto. Nossa, como aquele macho era bonito. Fui acordar Marcos que se arrumou em poucos minutos. Pegou o carro do pai e saímos. A praia era bem bonita. Estava um pouco vazia para uma temporada de férias.. Mas melhor assim. Os meninos se encontraram com uma galera lá e foi uma algazarra. Fiquei na barraca tentando me enturmar um pouco. Eram pessoas legais. A maioria rapazes e algumas moças.. Marcos chamou Beto para dar um mergulho e fiquei só. Fiquei olhando eles dois e percebi que estavam conversando no mar.. Não conseguia parar de olhar para Beto. Parecia um Deus Grego Latino. Até que uma garota ficou na minha cola. Apesar de não estar interessado, fui bastante simpático com ela. Mas acho que ela confundiu as coisas. Conversa aqui, sorrisos aculá, disse que iria dar um mergulho e deixei-a lá. Me juntei aos garotos que estavam tentando um mobilizar o outro dentro d'água. Até que Marcos me incluiu na brincadeira e me jogou pra Beto, mandando eu me soltar dele. Beto era muito forte.. Me imobilizou facilmente. Mas ainda tentei resistir.. Me batendo e tentando me esquivar de seus "abraços", bati o cotovelo sem querer nos seus testículos. Ele me soltou rindo, dizendo que eu o tinha atingido nos "países baixos" hahaha. Pedi mil desculpas mas ele levou na esportiva, e continuou fazendo graça com o ocorrido.

- Ai.. Espero que eu ainda possa ter filhos. Quero montar um time hehe.

- kkk Não seja exagerado. Foi só uma batidinha.

- Batidinha.. Porque não foi em você kkkk.

- Bater nos ovos é foda.. César, vai ter que dar uma massagem no cara - Disse Marcos zombeteiro.

- kkkk Bem que eu gostaria.. Mas não precisa!! Deixa quieto - Respondeu Beto.

- Se você quiser, eu faço kkk - Falei dando a entender que era uma brincadeira. Mas aqueles olhos maliciosos perceberam minha real intenção.

- Não.. Deixa quieto. Vai que eu fico animado. Aí você vai ter que me aliviar.. - Meu cu piscou com força nessa hora. Minhas pernas tremeram só em pensar na possibilidade de satisfazer aquele cara.

- kkkk Nossa.. É melhor você deixar quieto mesmo, César.. Se não, vai ter que aguentar o "meninão" - Disse Marcos botando ainda mais lenha na conversa. Só pude rir calado. Depois Beto pediu para voltarmos. Almoçamos por lá. Ficamos ainda mais um tempinho na barraca e Marcos me falou que Beto estava nos chamando para ir na casa dele. Seus pais haviam saído.. Concordei em ir. Nos despedimos do resto da galera e fomos. Não demoramos muito a chegar lá. Era um sítio bem grande, com alguns animais. Beto nos convidou para entrar e pegou bebidas. Me ofereceu um copo mas eu neguei.. Não gosto muito de álcool.

- Relaxa, cara. Bebe um pouco! Anda - E me deu o copo. Era Smirnoff Ice. Pra uma pessoa que não era acostumada nem com cerveja, aquilo era forte demais kkk. Conversamos um pouco e ligamos a TV. Ficamos vendo um filme e peguei no sono. Acordei com Marcos esparramado no sofá. Chega roncava. Levantei e andei um pouco pela casa, passei por um quarto e vi Beto deitado numa cama. Nossa! Lindo demais! Fui na cozinha beber um pouco de água, olhei no relógio e já eram 16:30. Fui lá fora e fiquei olhando um pouco a região. Deve ter passado alguns minutos quando escuto atrás de mim.

- Acordou já?! - Era Beto. Estava só com short tactel e os cabelos desarrumados com um sorriso estampado no rosto.

- Já.. Nossa. To com uma dorzinha de cabeça. Acho que foi o álcool.

- Aff, você mal bebeu, uai. É falta de costume. Vamos entrar, minha mãe deve ter alguma coisa pra essa dor.

- Não, tudo bem. Vai passar. Onde está seu irmão?

- Foram com meus pais. Só voltam mais tarde. Você e Marcos moram juntos? - E aí conversamos bastante sobre mim. Descobri muito sobre Beto também. Era um cara simples, sem muitas ambições mas com um coração bom. Minha barriga começou a roncar. Hora de fazer uma boquinha. Marcos continuava deitado. Beto disse que ele exagerou um pouco. Depois de um lanche, fomos andar um pouco pelo sítio. Até chegarmos numa espécie de celeiro. Era lá que o pai de Marcos guardava uns materiais de construção.

- Sabe que a minha primeira vez foi aqui.. Com uma colega da escola. Nos arrastamos pelo chão e ela ficou toda se coçando hahaha - Disse Beto

- Sério?! kkkk. Bem, não é um lugar muito romântico né..

- Não é mesmo. Eu era bem jovem.. Só tava pensando em meter em alguém. Foi bom. Não sei pra ela foi também.. A sua primeira vez foi legal?

- Sim! Foi com uma colega da escola também. Nós dois éramos virgens. Foi bom mas vendo com o olhar de hoje, foi muito "careta".. Sem muito fogo.

- Sei.. Quando não temos experiência, qualquer coisa nos surpreende, não é kkkk.

- É sim.. Hoje vejo o quanto eu era inexperiente.

- Caralho.. Você não parece ter muito.. Apesar de ser muito alto e ter o corpo bem malhado, não parece ter mais que 20 anos..

- E não tenho. Na verdade, 17 anos. Quase 18 hahaha.

- Eita, de menor ainda..

- Mas se duvidar, sei mais que você.

- kkkk Não duvido, parceiro.. - E começou um clima de intimidade entre nós. Me deixei levar por aquele cara.. Beto ficou falando que seu pai estava pensando em ampliar a casa principal.. Talvez construir uma casa para ele quando se casasse por ali.. Tentei tirar essa ideia de sua cabeça. Até porque, um macho daquele se prender a alguém tão cedo, seria um desperdício.

- Ai.. Ainda tá doendo aquele "carinho" que tu fez em mim hehehe.

- Sério? Tá doendo muito?

- Não.. Mas uma leve massagem agora não seria uma má ideia - E deu aquele sorriso matador para mim.. Como se estivesse carente por um carinho.

- Bom, se você quiser, posso te fazer um carinho..

- Quero.. Faz.. - E peguei de leve em seus testículos. Fiquei massageando lentamente olhando em seus olhos.. Tentando adivinhar no que ele estaria pensando. Olhei pra baixo e vi seu short bem estufado. Com um volume enorme apontando para frente. Sorri safado pra ele e peguei em seu mastro por cima do short. Nossa.. Como era grosso..

- Isso.. Faz carinho nele também... Há um tempão que ele não recebe um carinho.

Fiquei apertando aquele cacetão por um tempo.. Sentindo ele em toda a sua extensão. Beto me abraçou de frente e me beijou.. Enfiando sua lingua na minha boca, num gesto totalmente sexual. Depois me virou de costas e ficou pressionando seu pau na minha bunda..

- Cara, você é gostoso demais. Desde quando te vi no riacho, fiquei de olho nessa tua bunda. Fortinho e cara de machinho.. Fiquei louco. Já comi muito viadinho mas como você, vai ser o primeiro.

- Ai.. Também te achei muito gostoso, Beto. Betão!

- Isso.. Me chama de Betão. Rebola no meu pau, vai!

E me soltei completamente pro Betão. Fiquei rebolando um tempão na sua rola.

- Começaram a festinha sem mim, não é? Seus egoístas - Era Marcos que estava em pé na porta do celeiro, nos pegando no flagra. Levei um baita susto, empurrando Beto que caiu ao lado.. Rindo da minha reação. Marcos também se abriu na risada. Dizendo que minha cara foi muito engraçada. Nossa, que susto. Meu pau murchou na hora. Isso não é coisa que se faça kkkk.

- Calma, César. Calma, cara... Sou eu. Pode ficar tranquilo kkkk.

- Que susto eim que você me deu, seu filho da puta. Se eu tivesse com uma arma, teria atirado em ti.

- Eita.. Bicho valente. Cheguei aqui e me deparei com o showzinho de vocês. Já ia me juntar.

Fiquei assustado com aquilo.. Parecia até uma armação deles dois.

- Olha, César, eu contei pro Beto sobre nós dois.. Desculpa, primo, mas não consigo esconder nada do meu melhor amigo. Ele me perguntou e eu tive que contar.

- Foi isso, César, mas fica tranquilo que não vou contar nada pra ninguém. Seu primo e eu já comemos vários amiguinhos aqui quando éramos mais novos.. Sem grilo.

- Puxa.. Poderia ter me falado né, Marcos. E tu, seu safado. Já me levou pra cá sabendo que eu ia te dar né..

- kkkkk Claro. Percebi seus olhares em mim. Fiquei mo a fim de você, seu gostosinho.

- Agora vamos deixar de papo e vamos brincar! Brincadeira hoje vai ser boa.. - E Marcos tirou logo seu short, exibindo o cacetão, e veio em minha direção, socando o pau inteiro na minha boca. Fiquei ajoelhado chupando a pica e Beto veio pra trás de mim, tirando meu short e apertando minha bunda..

- Bunda show eim.. Volumosa e arrebitada - Cuspiu no dedo e meteu no meu cu, que entrou até o talo. Gemi com a pica na boca. O dedo do cara era tão grosso que parecia um pau.. Percebi ali que iria sofrer um pouco. Betão ficou lambendo meu pescoço e metendo dois dedos no meu cu. Depois Marcos me pediu pra levantar e tirar o short. Fiquei pelado ali entre eles dois.

- Caralho, o cara além de ter bundão, ainda é pauzudo! - Disse Betão, se espantando com a minha excitação.

- O Cesinha é pauzudo mesmo.. Já meteu essa rola todinha em mim. Doeu pra caralho mas foi bom kkkk.

- Sério que tu já deu a bunda, Marcão?? Caralho.. Nunca imaginaria..

- Dei mesmo, cara. É bom demais. Só não te dou também porque o Cesinha me esfolou ontem e ainda to dolorido.

- Véi, na boa, curto dar não, beleza. Vou amar te comer, gostosinho, mas meu cu vai continuar intacto - Betão ficou preocupado.. Talvez ao pensar que possivelmente teria que me dar o cu também pra poder foder.

- Sem problemas, cara. To aqui pra ser putinha. Pode foder com força que aqui você é o macho! - Aí que Betão ficou doido. Levantou e tirou o pau pra fora. Enorme de grosso! Bem maior que Marcos e do tamanho da pica do meu tio Ricardo. Só acho que um pouco mais grosso na base.

- Vou mostrar o calibre pra vocês - E no meio do entulho de materiais de construção, pegou uma fita métrica e mediu a pica na nossa frente: 23,5 cm. Aquele cara era um cavalo! Ficou pelado e me chamou pra fazer a gulosa. Peguei firme naquele pau. Impressionado com a grossura. Iria sofrer um bocado. Lambi a cabeça e cuspi em toda sua extensão. Fiquei masturbando o resto da pica enquanto colocava a cabeça e um pouco mais na boca. Fazer gulosa naquele pau era algo extremamente difícil. Mas iria dar o meu melhor. Tentei relaxar os músculos da garganta e meti até a metade. Chupei por um tempão e Betão gemendo rouco.. Dizendo que minha boca era show. Marcos também se ajoelhou, ao meu lado, olhando fascinado pra pica do amigo.

- Também quero chupar esse picão.. Matar minha vontade de moleque - Pegou o pau pela base, retirando da minha boca, e meteu na sua! Beijou muito a cabeçorra, gemendo que nem louco. Aquela cena era extremamente excitante. Ver meu primão se acabando no picão do amigão.. Quase gozei naquele momento. Até que Betão disse

- Cara, não vou aguentar por muito tempo. Vocês dois comendo minha pica estão me deixando doido. Quero meter! - Foi aí que Marcos interviu.

- Espera um pouco.. Cara, teu pau é muito grande. Vou comer o Cesinha primeiro.. Preparar pra você meter.

E meu primo levantou.. Me levantando junto. E de pé mesmo, me virou de costas, cuspiu no pau e meteu devagar.. Até chegar ao talo. Tava tão excitado que não senti um pingo de dor, apenas prazer. E assim fiquei, levando tora no rabo em pé e encarando Betão batendo uma naquele picão. Ele foi chegando aos poucos e ficou do lado de Marcos, batendo na minha bunda.. Abrindo ás vezes para ver a pica entrando

- Caralho, ele aguenta até o talo! E ainda rebola.. Esse aí é viado dos bons.

- O Cesinha é carne de primeira! Não é viadinho qualquer.. Ele é macho. Macho que adora sentir outro macho o traçando por trás! Se duvidar, ele é mais macho que eu e você.. - Disse Marcos, alucinado por me fazer putinha na frente do amigo. Não me interessa muito o que os caras pensam que sou. Sou homem, me comporto como homem e não tenho vontade de ser mulher. Gosto de sentir um pau no cu mas sentindo prazer no meu pau também. Agora se o cara sente tesão me imaginando puta dele, sem problemas. Gosto de dar prazer. Ainda mais que sentir. Marcos não aguentou muito e ejaculou dentro de mim, gritando. Gozou ainda mais que o comum.. Meu cu ficou entupido de porra. Marcos deu a última bombada dentro de mim e saiu.. Tirando o pau pingando.

- Trepada boa da porra! - Betão ficou fascinado com a cena. Me vendo apoiado nos joelhos, exibindo o bundão, abriu as duas bandas e viu meu buraco vazando leite. Meteu o dedo do meio e saiu todo melado.

- Porra! Tá muito melado.. Vai nem precisar de lubrificante. Vou meter assim! - E me pegou pelo ombro, me levando até uns sacos de palha, me deitando com a bunda pra cima.

- Quero te comer de bruços, gostosinho.. Vendo teu cuzão engolir minha pica! - Disse Betão, já me posicionando pra receber o caralho.

- Ei cara, cadê a camisinha?! - Marcos o segurou no ombro, impedindo-o de continuar.

- Ahh, Marcão! Não tenho aqui, cara. Você tem?

- Então é melhor não meter.. Sem camisinha não rola - Disse Marcos me olhando.

- Puxa, Marcos.. Sou limpo, cara! Pode confiar.. Tenho nada não - Betão tava doido pra meter. Marcos olhou pra mim, como se me pedisse aprovação. Não iria parar a foda naquele momento. Sei que as aparências podem enganar, mas achei que ele estivesse falando a verdade. O cara parecia muito saudável.. E que saúde!

- Então mete, cara! Sem problemas.. Mas vai devagar que teu calibre é grosso! Não to acostumado.

- Relaxa, gostosinho.. Vai soltando as pregas que com calma vai entrar todinho! - Betão encostou a cabeçorra no meu anel, que piscou loucamente. Forçou impaciente a glande que não entrava de jeito nenhum, me fazendo gemer um pouco

- Shiii.. Calma. Relaxa.. Deixa eu entrar em ti, gostoso. Deixa eu te dar prazer - Sussurrou no meu ouvido, beijando minha nuca e lambendo meu pescoço. Gemi choroso depois que a cabeça deu pulo pra dentro! Senti meu cu se alargando ao máximo.. Tive a sensação de estar entrando um tronco dentro de mim.

- Ai caralho!! Para! Tira, tira! Ai que dor... - Já estava desesperado. Sentia uma pontada muito forte no ânus.

- Não vou tirar.. Agora o segredo é relaxar. O pior já passou! Aguenta! - Betão tentou enfiar um pouco mais.. Mas meu cu não permitia mesmo. Aquelas proporções pareciam impossíveis para mim.

- Beto, cara.. É melhor tirar, não?! Acho que ele não vai aguentar - Disse Marcos visivelmente preocupado comigo.

- Ele vai aguentar sim. É só ter calma que vai passar logo.

Parecia que estava seco.. Nem mesmo o rio de porra que Marcos gozou em mim ajudou na lubrificação. Betão tirou a cabeçorra pra cuspir na ponta, espalhando pelo resto. Senti um alívio nesse momento mas não durou muito.. Logo fui invadido outra vez pela aquela pica monstruosa. A cabeça entrou e mais um pouco foi junto, chegando quase na metade. A pontada na minha barriga foi em cheio. Mordi minha mão para não gritar. Tentava sair debaixo de Betão mas não adiantava.. O cara tava me cobrindo todo. E quanto mais eu me mexia, mais entrava pau no meu cu, até chegar na base mais grossa, que Beto, tentando acabar logo com meu sofrimento (ou num comportamento sádico querendo me fazer sentir dor!!), meteu num solavanco. Gemi mudo.

- Caralho que cu gostoso! Agasalhou meu pau todo! Esse cu foi feito pra meter, colega.. - Betão ficou parado me alisando o corpo.. Fazendo carinho nos meus cabelos e nas minhas costas. Depois de um tempo, não senti mais dor, só um desconforto de estar com algo descomunal que não fazia parte do meu corpo dentro de mim. Fiquei gemendo baixinho, sentindo a pica vibrando.. Subiu um calor no meu corpo e relaxei completamente minha musculatura anal. Betão percebeu e foi tirando lentamente o caralhão.

- Isso.. Relaxa! - Tirou um pouquinho e socou de volta. Gemi rodando minha cabeça em círculo e gritei.

- Que dor no meu cu, caralho! Mete logo essa porra! Acaba com isso! - Betão obedeceu. Foi tirando cada vez mais e metendo mais forte, até foder ritmado. O cara parecia uma máquina! Metia sem parar.. Tirava até a metade e depois metia de volta. Sentia todo o seu peso em cima de mim. Depois ficou um pouco ereto e abriu as bandas do meu rabo, exibindo as minhas pregas completamente esfoladas.

- Olha aqui, Marcão! Esse cu agora é um túnel! Depois dessa, ele vai aguentar qualquer caralho! Que gostoso.. A pica vai deslizando até o fim. Nunca comi um cu como esse - Betão tava louco. Meus gemidos o incentivava ainda mais. Marcos já estava excitado de novo. Se masturbava rapidamente..Beto ficou metendo um tempão. Parece que conseguiu retardar o gozo. Até Marcos anunciar que iria gozar de novo.

- Goza aqui nesse cu. Quero que ele fique ainda mais melado. Anda! Rápido! - Então Beto saiu e Marcos gozou na portinha do meu cu, melando ele todo. Sentia a porra entrando.. E Betão meteu novamente, até o fim. Depois fodeu brutalmente! Parecia que queria me marcar. Apesar de sentir MUITA dor, sentia um prazer do caralho também. Beto se deitou sobre mim e arreganhou o meu rabo, fazendo a pica entrar ainda mais e deu 5 metidas fortes para então gemer.

- To gozando.. Vou gozar! Leitar esse cu todo! Toma porra, gostosinho! Mais porra nesse cu - E meteu o caralho totalmente em mim. Senti uma quentura na minha barriga e seu pauzão dando pinotes na minha cavidade anal. Ficou um tempinho socando devagarzinho.. Brincando com a musculatura do meu cu. Tirou o pau ainda totalmente duro.. Inchado. Olhei pra trás e foi difícil de acreditar que aquilo entrou em mim. Senti uma vontade enorme de evacuar. Deveria ter um litro de porra no meu cu. Me agachei e fiz força pra fora. Fiz mais força.. E nada. Saía nada do meu ânus.

- Égua, to sentindo um melado dentro de mim.. Viscoso. Tento colocar pra fora e não sai.

- Não vai sair.. Beto gozou muito profundo. Tá lá no teu intestino. Vem aqui - Marcos me arreganhou as pernas e começou a examinar meu cu. Betão ficou prostrado ao meu lado.. Tentando recuperar forças.

- Que cu lindo.. Bem abertinho. Se estivesse com meu celular, bateria uma foto kkk - Disse Marcos alisando minhas pregas com seu dedo - Ainda tem porra aqui dentro - E meteu a língua no meu cu! Caralho! Foi uma espécie de alívio pro meu pobre cuzinho que tanto havia sofrido. Marcos tentava meter a pontinha de sua língua dentro de mim. Foi gostoso demais! Gozei com esse carinho. Lambeu todo o líquido que saía de meu ânus.. Dizendo que meu cu era gostoso..

Depois de recuperados, nos vestimos e voltamos para a casa de Betão. Sua família já havia chegado. Ainda bem que não foram andar pelo sítio. Olhamos no relógio e eram 19 horas!! Minha mãe e tio Ricardo deveriam estar loucos. Beto nos chamou para fazer algo no outro dia. Quem sabe um banho no riacho ou uma volta a cavalo. Fomos embora dali. No carro, Marcos me olhou e sorriu, dizendo que adorou emprestar a putinha dele pro seu amigão! Sorri de volta, confessando que foi realmente uma aventura louca e excitante, sentindo ainda a viscosidade em minhas entranhas.

Críticas e sugestões - julio21cesar2013@gmail.com

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Comentários

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Já passei por situação parecida, posso dizer que é muito bom. Querendo conhecer amigos do Triangulo Mineiro uberababao10@hot

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Ainda quero muita orgia gay e quero um flagra do tio Osvaldo sendo arrombado

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